A inflação e a crise, são advento da guerra da Ucrânia e esta é uma das gdes causas das mudanças no gosto político dos eleitores, o povão não quer é não esta disposto a pagar por ela. Não é a toa as mudanças para a esquerda na França, Inglaterra e esta por vir na Alemanha e como nos EUA não tem esquerda vão escolher alguém que é contra o apoio á guerra, simples assim

A vitória dos trabalhistas é a derrota do brexit e, portanto, é a derrocada do primeiro ato da extrema direita. As mentiras e manipulações que levaram à vitória do brexit, simbolicamente, abriram caminho para trumps e bolsonaros mundo afora. Sou otimista e acredito que, finalmente, a conta desse fascismo redivivo está chegando.

Corte de gastos sociais, redução do Estado, sucateamento dos serviços públicos... A receita econômica da direita, q a extrema direita adiciona xenofobia e respostas fáceis e tuna para segurança pública, finalmente sendo punida nas urnas. Enquanto a Europa flerta com seus malucos, a notícia da eleição britânica quase não é pauta, mas será luz.

É um país institucionalizado. Sofre pouco com o câmbio do partido no timão (do barco)

Depois de anos a fio no poder, deram-se conta que o modelo de austeridade fiscal tem por objetivo aniquilar a classe trabalhadora, e por conseguinte, as perspectivas de crescimento vão para o ralo. Como defende o Lula, tem que colocar os pobres no orçamento. É lamentável que no Brasil a maioria dos colunista são adeptos à austeridade fiscal.

É algo surreal, não consegue dar uma notícia sem misturar com a sua preferência politica. Quando a extrema direita vence, não interessa falar, quando a esquerda vence, é a coisa mais maravilhosa do mundo, isso não é jornalista ..... Independente dos lados acredito que a notícia tem que ser veiculada e de modo descente.

O Partido Conservador, em seus quatorze anos no poder, deixou sua marca. Na gestão de David Cameron e de seu Chanceler do Tesouro, George Osborne, o governo implementou um rigoroso programa de austeridade para reduzir o déficit fiscal e controlar a dívida pública. Houve cortes significativos nos gastos públicos, especialmente em áreas como bem-estar social e serviços públicos. Manteve a Escócia no Reino Unido, com a campanha Better Together, mas perdeu o referendo no Brexit.

Os jovens, no Reino Unido, eram contra o Brexit. Mas a velharada, saudosa de um império que só existe hoje nas suas memórias, queriam o Brexit. E o tiveram. O resultado? Desilusão e fracasso. Às vezes, é bom ter muito cuidado com o que se deseja...

O que houve com VTF? Abduziram nosso colunista? Mas o senhor defende o mesmo receituário neoliberal para o Brasil. O problema está no capitalismo financeirizado que não da respostas para nova gerações. Falta criatividade política para ambos os lados do espectro.

Há alguns anos as manchetes eram sobre o esfacelamento do partido trabalhista. O que as eleições mostram é a vitalidade da velha democracia inglesa. É um movimento pendular.

O mais interessante é que quando o colunista comenta o cenário brasileiro recomenda todas as barbáries autericidadas que critica no contexto inglês. Essas que depredam os serviços públicos em nome do choque de gestão. Deve ser por causa da velha ladainha liberal, defendida dioturnamente nesta folha por Samuel Pessôa, a de que o Brasil é pobre para ter um Estado de bem-estar robusto. Ou, talvez, seja só para agradar o patrão.

Tardiamente percebem que foram enganados pelas mentiras do Brexit.

"Quando vires a barba do vizinho arder, coloques a tua de molho". Que sirva de lição! Difícil! " Pau que nasce torto, morre torto, até a cinza é torta." Não aprendem, matéria prima para os cientistas educadores. Podem se deliciar!

Não é para menos, eles destruíram o país com sua politica xenófoba ,tirando há Inglaterra da comunidade Europeia(As consequências ainda estão por chegar) O desemprego estar em um nível jamais visto, e outras cosita más ...

Ótimo artigo.

Triste cenário que a polarização politica traz aos países, as pessoas deixaram de votar pela competência do candidato, hj a ideologia é que manda