Como eu escrevi em outro artigo do jornal, já que presidentes têm imunidade para fazerem o que quiser em atos oficiais, como Biden ainda é o presidente, faria o que uma juíza de segunda instância perguntou ao advogado do agente laranja: "Juíza: Presidente tem imunidade para mandar um time especial matar um adversário político?. Advogado: Sim". Manda ver Biden.

Ao insistir em sua candidatura, Biden se aproxima dos ditadores que não entendem a hora de sair do cargo. Um apego ao poder desnecessário, que afeta o futuro político dos Estados Unidos e a geopolítica mundial novamente. O planeta não merece que Trump vença novamente.

Não se sabe se a obstinação empedernida com que Biden manteve seu apoio ao "aliado" Netanyahu, contra todos os sinais de que poderia ser um suicídio moral e político, foi efeito ou uma das causas de seu rápido declínio mental; de todo modo, a substituição agora parece providencial, e urgente.

Os estadunidenses estão entre a cruz e a espada de reeleger o gagá Biden ou o louco golpista nazifascista Trump que só não está preso por conta dos aliados na Suprema Côrte. Que decadência da antes maior democracia do mundo. Salve -se quem puder.

Qualquer um vai continuar a aniq lar os palestInos e a m atar de fome os cubanos.

Trump já está eleito. Biden mostrou(no debate) que não tem nenhuma condição de continuar. Em Janeiro o homem "agente laranja" volta, e óbvio, vai ser um horror.