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  1. Marli Serrão

    Se a Ciência e a violência não estão dando conta, que tenham coragem de entrar com a teoria dos kardecistas sobre vícios. Esta é inofensiva. Precisa só de material humano que acredite e tenha poder de convencimento. Antes que "pastores" se encarreguem disto.

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  2. Marli Serrão

    Querem acabar/diminuir esta tragédia nas novas gerações de adolescentes e adultos? Ponham psicoterapia para a população infantil que aí está. Que não tenham o azar de ir á psicoterapia com profissional que usa drogas. Depois de saber que a psicóloga de criança da família usava cocaína, dita por ela mesma - tive o desprazer de ver a psiquiatra se drogando para continuar atendimento meu. O buraco é mais embaixo. Chegando ao fundo do poço, ainda tem a lama do poço para cair mais. (Woody Allen).

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    1. Marli Serrão

      Edição que não tem. Onde está á vejam à. Zelando pela minha reputação. FSP, zele pela sua tbm. Ponha Edição para nós.

    2. Marli Serrão

      FSP, precisamos de Edição. Direito nosso. Quando vem? Onde está "á" vejam "à". Zelando pela minha reputação. FSP, mzele pela sua.

  3. João Leite Leite

    Que democracia é esta que o cidadão honesto, trabalhador e pagador de impostos e obrigado a viver cercado por essa leva de viciados. Os marginais são protegidos por aquele que deveriam garantir a paz e tranquilidade do povo trabalhador. As autoridades deveria ser obrigada a arrumar um lugar para levar esse povo para que não incomodem o povo trabalhador. No tempo dos militares para o povo trabalhador era mil vezes melhor do que nesta Cleptocracia.

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    1. João Leite Leite

      Você viveu na época dos militares? Naquele tempo podíamos andar nas ruas a qualquer hora sem medo que nada de mal acontecia.

    2. Marli Serrão

      "No tempo dos militares". Que triste lembrança! Horror.

  4. Marli Serrão

    FSP, cadê meus "comentários"? São Vicente não dá verba a vcs. Suponho. Aguardo.

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  5. Marli Serrão

    FSP, se usei algum termo censurado na "continuação", tô nem aí para vcs. Só o início dá para entender que a Secretaria da Saúde de São Vicente - na pessoa de sua diretora - diz que são os "drogados" moradores de rua que a Capital exporta para cá que transmitem as infecções que atribuo à cachorrada nas praias! Vou agora ao presidente da Câmara dos Vereadores.

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  6. Marli Serrão

    (continuação) aqui os "responsáveis por isto". Acabou bom senso nestas repartições falidas. Sobra descaso e cara-de-pau. Depois de uma maratona de empurra-empurra - "andar" da saúde animal, do meio ambiente, e de mais não sei o quê , mas não da saúde humana. De tomou uma hora, (FSP, cadê o começo disto?). Desisti. Por lei essa cachorrada não pode usar praias mas há a famosa praia de Itararé onde - pasmem - é "permitido"! Usei meu senso de oportunidade. Capital exporta drogados para o litoral?

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    1. Marli Serrão

      Edição: Me tomou...

  7. Marli Serrão

    Leio comentários alheios para ver se encaixo o meu. Sem tempo para isto hoje, faço aqui mesmo. Estando em luta para retirar a cachorrada que é levada às praias da cidade onde moro no litoral de São Paulo - São Vicente - onde xixi e coco deles se misturam à areia e transmitem infecções diversas aos frequentadores (não entrarei no mérito) estive ontem em vários setores - ineficientes - da Prefeitura. Em um deles, o que ouvi é que são os drogados moradores de rua que a capital despeja (continua)

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  8. ANTONIO MEDEIROS AMORIM

    A internação tem que ser compulsória, sim. A população não poder ser obrigada a conviver com essa degradação visual,num espaço que existe para dar liberdade, decência e livre ir e vir à população. As pessoas que ali estão, não têm mais racionalidade alguma para decidir se querem ou não permanecer ali. Rua, não é local de domicílio de ninguém, principalmente quando esse alguém transgride o direito da maioria.

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  9. Nilton Silva

    Já disseram e reafirmo, violência gera violência.

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    1. Pedro Vasco

      E não fazer nada gera mais violência ainda.

    2. Pedro Vasco

      No caso acima, tá falando de internação involuntária, contra a vontade do usuário, que naturalmente não vai quietinho para o hospital psiquiátrico. Não é execução pra tirar a vida e nem espancamento.

  10. Emerson Alves

    governador não paulista quer transformar a raposo tavares numa dutra ineficaz, às custas de mais carros, mais asfalto e pra que transporte público de densidade? acham q vai cuidar de dependente quimico, esse povo da dire ita quer é falsif icar cartão de vacin ação e espalhar a do ença, às custas da LIBERDADE.

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  11. Paulo Carmo

    Casos de violência não podem ocorrer. Também não podem deixar do jeito que está. Vamos internar sim, pois, os familiares e a população estão sendo vítimas. Cadê a defesa da saúde e da segurança da população? Agora, vocês que são contra a internação, vai lá na Cracolândia convencer eles de pararem com o consumo. Aí sim, verão de onde vem a violência. Seus iPhones valem 10 reais na mão deles. Tu é contra? Leva pra sua casa. Vão amar a oportunidade.

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  12. ADRIANO DE CASTRO MEYER

    Porta giratória é excelente definição. Nenhuma eficácia.

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  13. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    Retificando: se as pessoas não conseguem mais

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  14. EDMUNDO JOSE SANTIAGO

    Se pessoa não conseguem mais o domínio de si próprias, o que fazer? José Mariano Beltrame, ex-secretário da segurança pública do Rio de Janeiro, quando no referido cargo, disse que foi Portugal e voltou impressionado com o que viu: novecentas clínicas para tratamento de viciados. Os governos federal e estaduais têm alguma? Se conhecerem me informem

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  15. Gisele Araujo

    Pessoas que não se sensibilizam com o estrago que as drogas fazem, apoiando, inclusive, leis permissivas, criticam um trabalho que nem as famílias conseguem fazer, que é tentar recuperar o indivíduo..

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  16. Camila Falcão Almeida

    o q esperar de um prefeito e um governador incompetentes, desumanos, corruptos e absurdamente desqualificados? um programa anti drogas q satisfaz seus eleitores sedentos por violência e só, gastam dinheiro da cidade e do estado com uma estratégia comprovadamente ineficaz. eles não se preocupam com a saúde dos usuários nem com a segurança do restante da população

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  17. Wil Leon

    Se estão sem controle, drogados, dopados, sendo perigo para os habitantes normais, tem de interditar sim, sem chorumelas.

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    1. Marli Serrão

      "Habitantes normais"?!

    2. Camila Falcão Almeida

      não sei se vc chegou a ler o texto até o fim, a reportagem deixa claro q esse tipo de abordagem não adianta nada, só satisfaz a vontade de praticar violência de alguns e a de assistir de outros

    3. Waldir Luiz

      Só vejo duas saídas ou interna com ou sem consentimento ou quem é contra isso que leve os drogados para sua casa e lhes dê guarita e tente a recuperação. Só não dá para as pessoas em torno de onde circulam esses drogado, serem penalizadas.

  18. Getulio Cunha

    Imagino alguém viciado em craque, detruindo a família não poder ser internado sem seu consentimento. Isto é coisa de vereadores e deputados da esquerda, precisamos responder a altura nas urnas, tirem esses personagens do jogo politico. Não estão preocupados em solucionar o problema, mas viver dele.

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    1. Camila Falcão Almeida

      governador e prefeito são de direita e essa política q estão empregando não está adiantando nada, será q o problema é realmente das esquerdas? e viu, é crac, craque é outra coisa

  19. Vilson Buss

    Absurdo e desumano não poder internar alguém que esta dominado pela droga.

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    1. Marli Serrão

      A matéria fala em violência nos estabelecimentos. Como disseram aí, violência gera mais violência. Vejam as crianças destas últimas gerações. Falam aos berros em qualquer lugar público onde estejam, imitando adultos.

  20. antonio brito

    A manchete afirma o que o gráfico desmente. Vinte ou cinquenta é nada diante da dimensão do problema

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  21. antonio brito

    A manchete afirma o que o gráfico desmente. Vinte ou cinquenta é nada ba dimensão do problema

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  22. josé maria silva

    A verdade é uma só o tráfico continua bombando na Cracolândia. Quem é louco de acabar com a mesada semanal de alguém.

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