Hélio Schwartsman > Lula e Bolsonaro abraçam o negacionismo Voltar
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Poxa. Mesmo com toda simpatia que tenho pelo Hélio, com quem concordo na maioria dos pontos, dessa vez fico do lado dos comentaristas: forçou a barra. E de um jeito que não condiz com a sensatez e com a racionalidade que lemos nas outras colunas do autor.
Que pernada, meu amigo. Precisou esticar demais a corda pra justificar o tÃtulo dessa coluna.
Compara o incomparável mas ganha simpatia e $ do patrão !
Já comentaram, mas não custa reafirmar: a comparação do nosso querido colunista não tem pé nem cabeça.
Comparar vacinas com juros altos é o mesmo que comparar um prato com um penico. Não existem discussões na comunidade cientÃfica sobre a eficácia das vacinas, mas na economia só o que existe são divergências sobre o papel da moeda e dos juros na economia.
Hoje o Dr Hélio, na ânsia de se alinhar com o que seu chefe pensa, escorregou feio, equiparou como negacionista um Sr que nega a ciência, com outro que discorda do modelo econômico já fora de moda, que desmontou a Inglaterra e promete desmontar uma fila de paÃses adeptos.
Não poderia dizer melhor. Totalmente desnecessário esta coluna. A menos que tenha sido uma ordem. Inacreditável dizer que não seguir um modelo econômico seja negar a ciência. Para começar, Economia não é ciência exata, e em tempos de rentismo e mercado financeiro é mais psicológico que nunca. É assustador quando pessoas com conhecimento propagam essas coisas. E alegar que isso mata pessoas...
mais uma creti nice do colunista, q tem latifúndio de espaço na Folha. como explicar?
Será que o colunista já se interessou pela dÃvida pública? É mais fácil descer porrete no governo pra agradar certo público rentista, do que publicar algum questionamento que desagrade o tal mercado. Lula é uma ameaça a interesses que impedem o Brasil de sair da arapuca dos juros que retroalimentam os bilhões pagos anualmente enquanto o paÃs vai ficando pra trás em educação, saúde, transporte, ciência, moradia, etc. estamos reféns do Sr. Mercado.
O negacionismo de Lula é tão somente contra a voracidade dos rentistas, especuladores , agiotas glorificados ( banqueiros) et caterva que agora também têm o Hélio como seu porta voz.
Este Hélio perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado.
Negacionismo é a cartilha de economia liberal brasileira que só aponta 3 direções: corte de gastos (sabemos quais), austeridade (sabemos pra quem) e juros altos (sabemos quem ganha) contra inflação (mesmo dentro da meta). Sequer separam despesa de investimento (é tudo gasto). Na crise de 2008 era uma cartilha mundial, que muitos seguiram, mas com custos (sociais); outros entenderam que Economia não é ciência exata, muito menos obedece a mantras. Faltam a alguns papagaios pararem de repeti-la.
Não se trata de dizer que a DÃvida Pública não é um problema, mas entendê-la dentro de um espectro maior, como sua relação com o PIB e nossa taxa de juros exorbitante (Serviços da DÃvida). Minoritária em relação ao mundo é o pensamento liberal econômico brasileiro, que segue uma cartilha anacrônica e interdita o debate. Joseph Stiglitz, Clara Mattei, Mariana Mazzucato (entre tantos) concordam com a visão de economia de Campos Neto e dos "analistas" de economia da grande imprensa?
Olhando para nossos vizinhos, a Colômbia tem juro perto de 12 e inflação de 7. O México juro de 11 e inflação de 4. Se queremos manter 3% de meta para inflação nossos juros reais devem ser mais mexicanos que colombianos. Pensar no Brasil como os EUA, ou outro paÃs desenvolvido, é um negacionismo.
Comparação esdrúxula. Pensei que o articulista fosse mais inteligente.
Ele é rentista.
O colunista garantiu uma manchete fake para sua coluna, mas foi epistologicamente sofrÃvel, lamentável.
Falou a voz do dono, meio envergonhada e desafinada.
Que infeliz e absurda comparação. Lula só está tentando manter os investimentos em educação e saúde e evitar a deterioração dos proventos dos aposentados. Enfrenta toda a fúria do mercado e também desse articulista, que pelo seu texto prefere um Brasil analfabeto e doente e com seus aposentados morrendo à mÃngua.
Parei no "manter os investimentos em educação e saúde"...
Que tentativa vergonhosa de equivalência, Hélio. Joelzou. Medo de perder o emprego?
Hélio é rentista a serviço do patrão. Suas colunas estavam com poucos cliques então fez o que o dono da fsp manda.
É, a comparação fica bastante prejudicada pelos "diferentes estatutos epistemológicos", meu caro. É preciso ter muita vontade pra fazê-la. Eu até preferiria utilizar, como exemplo de negação de fatos, a exploração petrolÃfera na Amazônia: ora, sabe-se que é arriscado ao meio-ambiente e, ainda assim, parece não ter saÃdo do horizonte do Luloverno - a despeito da dona Marina. Já sobre a economia, têm-se, aqui mesmo na folha, ao menos dois colunistas que dão razão ao Lula.
Bem colocado Marco. Dizer q há certezas cientìficas em economia como há na eficácia de vacinas precisa mesmo muita "vontade".
O negacionismo tem muitos dispositivos, um deles foi usado pelo autor: construir um argumento com contorcionismos retóricos com pouca correspondência com a realidade, mas que servem a uma intenção de fundo: associar Lula a Bolsonaro. Essa intenção vem sendo perseguida há muito tempo pela Folha, com a baboseira da polarização - o "caminho do meio" estando, vejam onde, no fundamentalismo do mercado. A crÃtica aos juros altos e à gestão incompetente de Campos Neto no BC é geral, não só de Lula.
O que é isso companheiro! É só um disfarce para parecer independente!
Imagino que se interesse por teoria e conjuntura economica pra dizer que Lula é negacionista. Caberia uma indagação acerca dos erros expressivos e sistemáticos de economistas de mercado e rever a noção de negacionismo. Seria mais honesto.
Você acha que o Lula tem que morrer também?
O fato é que os ricos apoia o arcabouço fiscal, tirando do pobres, no deles não! Quem consegue fazer isso? Nem o homem que segundo a história, multiplicava os pães e transformava água em vinho!
Eu sou Lula em relação aos juros e sua governança e, sou Bolsonaro em relação a vacina, a duvida sobre as urnas eletrônicas e sou a favor do direito ao porte de armas a todo cidadão. Eu também não me vacinei, acho que ninguém mais do que Bolsonaro pode desconfiar das urnas, ele foi eleito por ela em 2018. Quanto as armas, eu fui criado num lugar que todo mundo andava armado e não presenciei um único assassinato, motivo que leva os contrários a se opor.
Até hoje não estou convencido que que o uso precoce de hidroxicloroquina com azitromicina não tenha sido eficaz para Covid numa época que não havia tratamentos como o Paxlovid.A equipe do reputado infectologista Didier Raoult, trabalhando no Instituto Mediterranee, em Marselha, apresentou 3 ou 4 trabalhos mostrando redução na mortalidade com o uso precoce(pacientes não internados) de HCQ com Azi.Infelizmente, nunca saberemos se funcionava ou não porque ninguém chegou a fazer um estudo duplo cego
A última vez q vi, Didier Raoult estava sofrendo processo por fraude a atentado æ saùde pública na França. Os trabalhos dêle não tinham significância estatÃstica e foram depois refutados.
Não está convencido porque torce pelo bolsonarismo. Olhando no Google sobre o Dr. Didier, parece que ele andou precisando de advogado por causa dos seus estudos.
A matéria tem razão! Lula e Bolsonaro, tem algo em comum, tanto tem, que eu concordo com os dois. Concordo com Lula em relação a economia e, concordo com Bolsonaro em relação a vacina e duvido das urnas eletrônicas! Se o Lula ficar quieto em relação aos juros, os caras elevará este a uns 23%, para depois pedir a cabeça dele, como fizeram com a Dilma. Quanto a Bolsonaro, eu também não me vacinei, por não acreditar no fármaco , e ninguém mais pode desconfiar das urnas mais do que ele. ..
Ganhou o prêmio de fonte "Voices of my head!" de hoje. Parabéns!
Lula e Bolsonaro tem algo em comum: apropriação de presentes valiosos(Lula também tém um relógio de 80.000 presente de Chirac). Penso que seria de bom tamanho um julgamento simultâneo e a pena mÃnima por peculato(2 anos) para ambos.
Prezado Paulo, vamos supor que você esteja certo. Partimos então para uma segunda análise, porque um prÃncipe assassino, autocrata daria presentes de altÃssimos valores, que sabia que seriam imediatamente vendidos para um mentecapto, cafona, limitado? A justificativa é simples, não foi presente, foi pagamento de propina. É aà que a polÃcia tem que chegar. Parece estar relacionada à venda de refinaria. Mais cadeia pro mito.
O difÃcil é achar quem fica fora deste guarda chuva que o Hélio colocou. Quem não prioriza argumentos que se coadunam com seus interesses? O texto dele é um bom exemplo de nem ele escapa do negacionismo, no caso das diferenças evidentes entre as duas figuras citadas, pra repetir a conclusão que lhe interessa de que "os dois são a mesma coisa".
Má fé do colunista. Bozo negou conhecimento cientÃfico bem estabelecido, como vacinas. Lula questiona dogmas de doutrinas sobre as wuais não há consenso e q tem forte componente ideológico. Dois Nobel de economia, Kahneman e Thaler, destroçaram o mito da mÃ¥o invisÃvel. Negacionismo da ciência é continuar a acreditar nisso.
Fiz três comentários, mas um não foi publicado. Repito-o. O prezado colunista retratou o argumento heterodoxo como sendo de que a dÃvida pública não é um problema. Tem certeza de que é isso mesmo que os heterodoxos dizem? Não será que o importante é a trajetória da dÃvida e não exatamente seu montante? E de onde vem a impressão de que trajetória atual é de crescimento descontrolado? Não será do chilique da Faria Lima e das crÃticas ideológicas de Campos Neto à polÃtica fiscal?
Pelo que se sabe, o tal do Campos Neto, já está fazendo campanha para o próximo presidente, não seria ele a facilitar a vida do Lula...
Voltando à pergunta 1, talvez sua afirmação ficasse menos arbitrária se vocês esclarecesse onde os heterodoxos são minoritários. Na grande mÃdia - como a Folha e a Uol, por exemplo - e no mercado financeiro e as publicações voltadas a ele, você teria razão. E na academia? E nas mÃdias alternativas? Quer uma lista de sites heterodoxos? Posso dar, mas creio que você os conhece. Talvez de ouvir falar. Sugiro mais cuidado com afirmações taxativas sobre minorias em Ciências Sociais Aplicadas.
Uma pergunta simples ao missivista. Você afirma que os defensores de que a dÃvida pública não é problema são "muito minoritários, aliás". Poderia fornecer a nós, que acreditamos na ciência que você diz defender, a fonte de tal medição? Sou docente de economia e frequento inúmeros sites especializados em economia. Sites acadêmicos, bem entendido. Não me refiro aos de mercado, que também visito. Não consegui perceber essa muito minoria que você refere. Esclareça-nos, mostre sua fonte.
Paulo César parece não ter lido minhas duas postagens seguidas, ou não estaria reforçando meu próprio argumento como se fosse uma resposta a mim. Eu disse exatamente que na mÃdia os neoliberais são maioria, mas na academia, não. Pelo menos, nem tanto. Ora, a mÃdia seria o melhor meio para avaliar a correção de teorias econômicas? Ou o debate acadêmico, muito mais rico e diverso? A quais interesses está ligada a mÃdia? Quem são seus principais anunciantes e financiadores?
PC, Fascistas em geral defendem a eugenia, e estão todos errados. Quem diria, um eugenista declarado, é raro. Vc é membro da KKK ou tem suásticas em casa?
De maneira nenhuma, Ricardo. Galileu era minoria e estava certo. Estava apenas mostrando para o Roberto que a avaliação do Hélio de que os economistas heterodoxos são minoria está correta, pelo menos no que tange a economistas que aparecem para a sociedade via imprensa. Eu sou a favor da eugenia como meio para aumentar a felicidade humana e estou certo, apesar da maioria das pessoas serem contra.
Paulo César acredita q a prova de q algo é cienticamente verdadeiro depende do número de pessoas q acreditam naquilo. Se fosse assim, ainda pensarÃamos q a Terra é o centro do Universo, como o dizia a poderosa Igreja Católica, e o pobre Galileu seria esquecido. Além do mais, cita os economistas selecionados pela imprensa conservadora para defender o q eles acreditam. O q o Roberto levantou é q há um viés na imprensa, e q não há esse consenso na Academia, como se faz cêr.
Caro Roberto, quase todos os economistas entrevistados em canais fechados ou abertos(CNN, Globonews, BandNews, Jovem Pan, Estadao, Folha, Valor Economico, Veja, etc.) demonstram preocupação com a dÃvida pública e com o ajuste fiscal. De vez quando aparece um André Roncaglia ou um Lara Resende discordando. A diferença numérica entre os dois grupos é tão gritante que não há necessidade de fazer medições.
O negacionismo do Bolsonaro é algo podre e calculado politicamente ,já Lula não existe esse negacionismo econômico ,existe sim, uma vontade de acertar ,que gerou uma ansiedade que teve efeitos colaterais(Doenças e remédios fogem muitas vezes do nosso controle ) Certo !
Quando chamarmos o Lula de mito, também teremos perdido a crÃtica e vamos nos juntar aos esquizofrênicos.
A covardia abjeta de um sofima grosseiro, que só faz sentido na cabeça de pessoas adoecidas. Lamentável e desprezÃvel o papel que essa gente se sujeita.
Concordo que ambos são negacionistas, mas um é mais letal que o outro. Aumento do dólar é menos letal que a morte por covid.
Vc está errado e não eh por causa da letalidade.
Gosto de Hélio Schwartsman, mas desta vez ele foi capturado pela armadilha da falsa equivalência. É possÃvel criticar a polÃtica econômica do governo Lula sem equipará-lo ao negacionismo mortal de um populista autoritário que quase destruiu o paÃs.
Imagine o colunista tentando definir os fundamentos epistemológicos do q entende por PolÃtica Econômica? Tiraria a PolÃtica e adotaria outro nome? Teria q se sair com uma cientificidade q dê conta da diversidade institucional consolidada na experiência internacional (do Teto de Gastos ao modelo Chinês, d Reagan ao modelo escandinavo, d Eduardo Leite à Ciro Gomes), excluindo caprichosamente os 3 mandatos de Lula. Lula, negacionista da ciência d Milei, herege da racionalidade Guedes.
Vai forçar a barra lá..
Tenho um enorme respeito por você, Helio. Como um colunista quase diário da Folha, é incrivel o seu repertório e a sua abordagem sempre elegante e conceitual - te admiro, de verdade. Fico até constrangido quando você comete esses textos onde a pretexto de provocar - sabe-se lá movido por quem ou pelo que - soa tão desajeitado que sugere que nem você acredita no que escreveu. Do seu fiel leitor, um abraço!
Eh meu caro Amorim o que te aconteceu aqui foi que vc teve uma epifania polÃtica, por causa do ato falho do Élio com H. Mas vc acertou o porque, dessa vez ele forçou muito a barra. Porque? Por que a folha vem se perdendo no oceano marrom da direita arruaceira, tudo para tentar salvar o liberalismo falsário que o frias professa.
É simples polÃtica eleitoreira.
Lula seria negacionista da ciência. Mas o colunista trai seu argumento ao dizer q o problema da dÃvida vem da desconfiança, por causas até imaginárias. Ou seja, é algo polìtico-ideológico e pode ser até irracional (imaginário). Para quem acha q há algo de cientÃfico no valor "máximo" da dÃvida, USA, Japão, Canadá, França, Singapura, UK, Itália e Espanha tem dÃvidas/Pib muito maiores do q o BR. Concorde-se ou não com Lula, o q há é um embate polÃtico, não negacionismo da ciência.
Roberto, se esse é o seu melhor argumento, fica claro q aestupidez é sua. Vc se mostra incapaz de rebater um argumento siimples e óbvio, e parte pata ofensa. Imagino q teus pais te deram mais educação q isso.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Esse sistema de gratificar (impulsionar com destaque) o articulista que usa clickbait está matando esse jornal. Começou com os bolsominions de twitter Joelzinho, Lygia Maria e Pondé. Mas gradualmente está contaminando até os mais antigos.
É pra rir ou pra chorar? Então, além do tal ''mercado'' ser sacralizado a ponto de o presidente Lula não poder ridicularizar os juros maiores do mundo, agora tem colunista querendo comparar especulação e agiotagem com a Ciência! Barbaridade! É muito cinismo, mas é compreensÃvel, vindo de onde vem.
A comparação não tem nada haver mas é claro que presidentes sem cultura acabam dando bolas fora. A diferença é que Bolsonaro sabia muito bem o que estava fazendo na pandemia. É um sociopata que adora ver pessoas morrendo.
O brasileiro, esse erudito acidental tão cioso de si mesmo e crÃtico dos demais. Nada a ver com o verbo haver, hein, rs!
Que comparação estranha, põe a camisa amarela e vai gritar minto...mito....minto !!! Compara Lula, com JK, com Getúlio Vargas, com FHC..., agora querer igualar com o inominável, o coisa ruim, não tem cabimento.
Para o petismo lambe-botas, qualquer um que não veja o regente do Mensalão e do Petrolão como estadista é "bolsonarista". Rs, muito antes dessa bobagem de bolsonarismo existir, Lula já era visto por muitos como fanfarrão.
Não qquer um, mas vc certamente é. Talvez do tipo "moderado". Votou ou vai votar no TarcÃsio, Ratinho Jr. , Caiado, Leite, etc. Nunca votou no Bozo mesmo? Sobre o Lula ser visto como fanfarrão, trata-se obviamente de uma minoria, caso contrário não teria sido eleito 3 vezes. Talvez os fanfarrões de fato sejam aqueles q tem discurso agressivo e injurioso como o seu.
Ponha a sua camisa e se junte aos dois.
Convenhamos, esperar que o torneiro mecânico Lulão abrace a Ciência seria demais. Para aqueles que deliraram achando que Economia não é cientificamente embasada, mandem cartas ao comitê que concede o Prêmio Nobel.
A economia cientificamente embasada gerou dois prêmios Nobel neste século, Kahneman e Thaler. Ambos demonstraram q a mão invisìvel do mercado é um mito, e q os agentes de mercado agem em geral de modo irracional e q, devido a isso,suas ações não levam necessariamente ao bem comum. Boa parte do resto da Econômia é ideologia, com ocasionais lampejos de pensamento cientÃfico.
Torneiro mecânico, nordestino, retirante e sindicalista, Herr Sanchez.
Prezado César, é a vida. Sinto muito, mas a vida reserva armadilhas para quando a gente perde a capacidade de pensar e se lança com raiva sem raciocinar direito. Assim, você cometeu uma sequência de negacionismos. Não existe formação acadêmica para a liderança polÃtica. Não existe prêmio Nobel de economia. O presidente Lula é a maior liderança polÃtica viva do mundo ocidental.
O missivista simplesmente ignora que o presidente Lula esteve envolvido a sua vida inteira com polÃtica. E que ele foi o presidente exposto à s mesmas regras por oito anos nos seus dois primeiros mandatos, que foram sucesso tanto para os pobres quanto para o mercado. A única explicação para essa comparação totalmente falaciosa é a queda pelo bolsonarismo enrustida. Prezado, ponha a sua camisa verde e amarela, abrace o Pondé e vá para o cercadinho gritar mito. Saia do armário.
É preciso ter algum cuidado antes de sair chamando quem se filia a uma teoria não hegemônica de negacionista. Um provocador poderia dizer, por exemplo, que um utilitarista é um negacionista ético, o que, certamente seria uma injustiça.
A comparação efetuada no texto é absolutamente estapafúrdia. Seu único objetivo é tentar igualar Lula ao criminoso Bolsonaro. Que lástima.
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