"Poveco"! Esses adjetivos matam qualquer argumento. Não é melhor ficar calado?

Tolice! O povo alemão elegeu Hitler, os americanos elegeram Nixon e Trump, os italianos, Mussolini. Entre o que é o líder e a percepção do líder há uma diferença oceânica. Você mesmo não hesitou em apoiar um deles na hora H. No momento da crise, todos estão sujeitos a fazer péssimas escolhas e você certamente já fez as suas. O que não resolve nada é moralismo barato!

Ok. Ricardo. Lendo atentamente a frase não foi ambígua mas,por citar USA, divida de USA e falar em crescimento acelerado, o leitor menos atento eh levado a pensar em crescimento acelerado da economia americana, fenômeno mencionado todo dia na imprensa.Acompanho as postagens do Piras e sei que ele, assim como vc, eh uma das pessoas mais inteligentes e bem informadas que postam comentários neste espaço.

PC, o único termo q usei em todo o meu comentário q poderia servir de sujeito para a frase q fala de crescimento é a dívida, não há menção a PIB no meu texto. Além disso, pq associar "crescimento" automaticamento com PIB, q jamais citei? PIB é a única coisa q cresce num país? Qual contexto desse artigo, crescimento do PIB ou da dívida? Acho q é ambíguo só para quem estava buscando algo para criticar.

Paulo César, a3 vamos partir para anãlise sintática. O ùnico termo q eu usei q poderia se

Ricardo, vc não está sendo justo com o Piras. O seu comentário ficou meio ambíguo e tanto o PIB americano quanto a dívida do país estão crescendo. De qualquer forma, bom ver uma discussão entre dois dentre as poucas dezenas de assinantes inteligentes e bem preparados que costumam comentar neste espaço.

A propósito Piras, França, Canadá, Japão, Singapura, Espanhs, Iyália, entre outros tem dívida/Pib maior do q o do Br. Como ficam suas teorias, com todos esses pontos fora da curva?

Piras, seu raciocínio raso me obriga a fazer embaraçosos esclarecimentos. É óbvio q o colunista não disse q economistas tem vacina contra crise ou dietas para prosperidade. Isso foi uma ironia q usei para expor a estupidez do argumento do colunista, q comparou negar a ciência epidemiológica e as vacinas, com questionar os dogmas da escola econômica neoliberal, q está longe de ser um consenso. Até vc deveria perceber q é diferente.

Piras, cansativos seus argumentos, qta dificuldade cognitiva. Vc sequer entende o q lê. Eu não falei do crescimento do PIB americano, falei do crescimento da sua dívida pública, q tem forte contribuição dos gastos militares. Qto à desonestidade intelectual, concluo q é o seu caso tbém, pois o colunista de fato acusa Lula de negacionista e de desprezar a dívida pública. Vc deveria saber q não existem escolas de pensamento em ciência (Kuhn, conhece?). Qdo há, não é ciência, são ideologias.

Para quem fala em "honestidade intelectual" atribuir a outros pensamentos que eles nunca exprimiram não é exatamente um primor de ética no debate.

O país que tem o privilégio de emitir a moeda mundial e nunca caiu em insolvência não se enquadra exatamente nos mesmos critérios de uma nação em desenvolvimento. Além disso, atribuir o atual crescimento norte-americano às guerras atuais e ao que acontece em Gaza não passa de chute barato. Por fim, a economia é, sim, uma ciência, ciência humana, é claro, mas submetida mesmo assim a princípios científicos. E o colunista nunca disse acreditar em "vacina contra crise ou dietas para prosperidade".

A respeito daqueles q não se importam com a dívida pública e a expandem continuamente, existe um país inteirio assim. Conhecido pela sigla USA, tem dívida muito superior ao PIB, e agora em crescimento acelerado graças ao financiamento de uma guerra e um genocídio.