Juiz de direito ou mesmo Juíz de futebol não pode ter esse tipo de comportamento. Deixa isso para um cidadão comum, que não julga outros, mas está na condição de julgado.

Esse aí é um bozolino tão abjeto que nenhum outro bozolino conseguiu aparecer aqui pra defender

Ao sair em defesa do patriarcado, o juíz ataca as mulheres. Mesmo sendo uma menina a vítima desse caso odioso, onde prevalece a lei do mais forte. Para ele a mulher é culpada por tudo o que acontece, penso que não deveria nem existir. Um mundo habitado somente por homens brancos seria maravilhoso! Misoginia na veia! Trata-se de um juíz parcial. Em vez de seguir as leis constitucionais, segue os seus preceitos, preconceitos e soberba.

Mesmo as mulheres sendo maioria os assédios, os espancamentos, feminicídios e estupros acontecem diariamente nesse país. E os inconformados com o final de um relacionamento, o que fazem? Somente quem já foi assediada sabe o que é passar por tal constrangimento. Não adianta negar, afastar, sair de perto, evitar. Eles agem feitos animais desenfreados, vão atrás, perseguem, não querem nem saber. É o eu quero e pronto!

A questão que fica é a razão desse senhor permanecer como desembargador com essas atitudes tão reprováveis, sem uma mínima reprimenda, sequer. Enfim, coisas da nossa lamentável Republica.

Esse é macho alfa.

Reforma administrativa urgente no judiciário.

Precisa ser punido. De preferência perder o cargo por falta de decoro.

As observações do desembargador Espíndola quanto à postura feminina nesta época são interessantes por constituírem uma exaltação da liberdade comportamental das mulheres. Elas têm todo o direito de paquerar da forma que acharem melhor, como o magistrado sugere nas suas falas. Ele parece criticar efetivamente a apatia masculina em relação ao sexo oposto. Deixam isso bastante nítido os alertas do ilustre togado sobre o quão difícil é aparecerem homens aptos a serem bons companheiros na atualidade.

Com certeza não estão atrás desse velho ridículo misógino. Num país sério seria destituído do cargo.

E esse cara ignorante é desembargador, representando a boa parte dos magistrados, além de se achar a última bolacha do pacote. Totalmente fora da realidade. Mulher assediando e estuprando homens? Onde isso acontece? No mundo da fantasia dele. Deveria ser impedido de julgar.

Mas uma aluna denunciar um professor de pregação esquerdista ele condenaria na hora.

Só faltou dizer que bater na mãe faz bem para a saúde.

A recíproca é muito mais do que verdadeira.

Ah, o dotô tá certíssimo! Homi bão, bão mêmo (que nem ele próprio), tá em falta, muita falta. Homi cinsero que nem ele, homi que sabe seu lugar no mundo, que sabe o das Muié (ele em cima, as Muié, por debaixo), que luita pra preservar a família e as liberdade. Tá em farta. Graças a Deus.

Esse ser jurássico deveria ser desligado do cargo sem direito a aposentadoria.

E nada acontece? Nada como ser funcionário público.

Em que pese o caráter machista e de conversa de botequim e portanto inapropriada, o que acontece nas baladas pelo Brasil afora eh realmente bizarro. E não eh de hoje. O bicho pega.

O Tribunal mantém em seus quadros um sujeito que já espancou mãe e irmã; e que faz esse tipo de comentário sobre uma menina de 12 anos, a quem nega a proteção do Estado. Como respeitar o judiciário com esse tipo de exemplo e prática?

Se o desembargador estiver certo, os jovens casadoiros fariam bem em mudar-se para o Paraná. Todavia, receio que o magistrado tenha uma visão distorcida da realidade. Sendo um homem rico e poderoso e que provavelmente anda muito bem vestido num carro oficial com motorista, o magistrado, apesar da idade, é um macho alfa e deve ter muito mais facilidade para atrair mulheres do que homens comuns, não tão bem-sucedidos na vida.

Deve seguir o lema deus, pátria, família, do Bozo, não escapa um, gente perigosa antidemocrática, atraso.

Estão erradas ?

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E quem pode contra o Poder desses homens? Pois ele agride a mãe e a irmã e mesmo assim continua julgando? Essa é a Justiça do Brasil. Nada mais a dizer, só lamentar. Profundamente.

Representante de um estado calcado na misoginia, no fundamentalismo religioso e na crença de que o povo tem que trabalhar como escravo para salvar o mundo. Uma loucura de vida.

Quase uma dúzia de homens se manifestando. Maravilha. Mulheres agem. Nem se dão ao trabalho de aqui comparecer com indig nação. Esperamos elas - as profissionais - amanhã. Misó ginos enve lhecidos comparecem, no concorrente. Que alívio.

O termo ma chis mo já está banalizado. É mesmo mi so gi nia, em todos estes casos. Homens que não su por tam mulheres. E disfarçam.

Na verdade, vive-se tempos de hipocrisia. Existem seguimentos da sociedade que estão blindados, ou se diz o que está no receituário ou, é melhor nada falar.

Um cara que bate na irmã e na mãe está em perfeita sintonia com a "justiça" a qual todos nós brasileiros estamos submetidos. Isso mostra claramente o excesso e abuso de poder e dinheiro que esses juízes, funcionários públicos, pagos pelo povo brasileiro, fazem nas audi ências e com os processos. Você que está lendo meu comentário, imagine o que caras como esse são capazes, fora do alcance público! Isso parece ser apenas a ponta do ice berg. Sur real!

Camarada bate na mae e irma e o sistem judicial o acoberta. Coco varde e discurso narcisista.

"deuz, pária, familícia!"

Vergonhoso.

É assustador o nível intelectual e moral e certos membros do Judiciário. Melhor não precisar dele, pois dá medo.

É do Paraná? Qual a surpresa?

Além de uma per versa subclasse política ator mentando a vida do cidadão, temos um judiciário revelando integrantes que fer em o código de éti ca da magistratura. E, neste caso, agravado por um tribunal que con denou o desembargado por viol ência doméstica contra a mãe e irmã e depois transformou a pena de de tenção em prestação de serviços, cometendo a segunda inj ustiça contra as vítimas. Quem, afinal, socorre o cidadão quando precisa esquivar-se de tais desvios?

basta andar no calçadão da XV no centro de Curitiba para ver a atual realidade daquela outrora bela cidade .

É ser muito baixo!.

Esse coiso aí é a nossa "Justissinha mequetrefe", assim como o tal de Gilmar, o Siqueirinha, o bi-reprovado Tofoli, e outros do mesmo naipe. Tendeu?

O desembargador condenado por violência doméstica agora vai tomar uma pena de aposentadoria compulsória, o que o dará todo tempo do mundo pra bater em sua mulher