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Weber Bicalho
Com a falta de estabilidade dos professores, toda semana um professor contrato sai e vem outro, perdendo a continuidade dos conteúdos para os alunos. Já os professores com estabilidade seguem o planejamento do ano todo. Lamentável essa reportagem.
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Sirlei Teresinha Gedoz
Lamentável a matéria da Folha. Se houvesse uma avaliação séria sobre jornalismo e donos de jornais, a reprovação seria certa. Não conhecem o trabalho, a dedicação e abrangência social do magistério. No mais, a obsessão de sempre pelo fim da estabilidade no serviço público.
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Alaor Magno
Os atuais professores ensinam usando pedagogia rasteira, arrebentam os alunos praticando bullying e não completam a ementa sugerida por faltarem demais. Fazem greves reivindicando salários absurdos e depois dão as aulas do calendário de greve de qualquer maneira para não terem que modificar seus cronogramas de férias no Caribe. Os que se formam seguem os mesmos caminhos e ainda usam requintes de crueldade com os alunos.
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Demerson Santos
Lamentável essa matéria, não ajuda em nada no debate sobre a melhoria da qualidade da educação pública no Brasil, e ao contrário, deteriora ainda mais a imagem que a população tem sobre o professor público. Quem escreveu a matéria, jamais frequentou uma escola pública, ou quando o fez, foi nos tempos que a elite ocupava os grandes colégios públicos que foram abandonados após a universalização do ensino.
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Elismar Bezerra Arruda Bezerra
O fim da estabilidade dos Servidores Públicos Concursados é o sonho malévolo da classe proprietária para afirmar seu poder sobre a sociedade! Aliás, o empresário não suporta a ideia de não poder demitir, por sua própria vontade e interesse, um assalariado!
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daniel Rodrigues Santos
Pessoal, já brincaram de ligue os pontos? Vamos lá: Folha, Airton Senna, Lemann, Yduqs, Little Mouse, Multilaser, Fedeu, Bolsa de Valores, Brigadeiro gourmet, desindustrialização.
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Marcelo Pacheco
Se resultados ruins são os das instituições privadas, como a própria matéria diz, por que a Folha enfia no texto a apologia ao fim da estabilidade do servidor? Aliás, a estabilidade é um dos pilares da indubitável (pois comprovada pelas mais diversos avaliações ao longo de décadas) boa qualidade das universidades públicas do país.
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Marcelo de Souza
Para a Falha é tudo simples, mas na prática sabemos que a Falha quer a privatização integral da educação e que os pobres nunca mais estudem. Pobre que pensa é um perigo para o "jornalismo" que a Falha faz.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
O que impede os estados e municípios de adotarem as medidas que acFolha diz que são insuficientes? Afinal estamos ou não numa federação? Por que governadores e prefeitos, que estão muito mais próximos, não são cobrados? O que a Folha acha das escolas militares do miliciano carioca e dos PMs ensinando ética e política nessas escolas?
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Cida Sepulveda
São vários os problemas estruturais. O corporativismo é um deles (a auto-vitimização dos professores). Má formação e administração, tudo péssimo.
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Marcelo de Souza
"auto-vitimização"? Vou mandar seu comentário para minha irmã, professor há 35 anos, dando aulas na periferia, dirigindo uma escola estadual em SP tendo um governador inimigo da educação como patrão e sem poder se aposentar graças à deforma da previdência. Tenho certeza que sua fala vai deixá-la extremamente feliz. Não sabe o que dizer não diga nada.
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Valter Iwai
A licenciatura forma professores. Professores têm conteúdo e são ensinadores de conteúdo. O corporativismo, de qualquer cor, não ajuda.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Professores deveriam ser educadores e não meros transmissores de conteúdos, principalmente no ensino básico. Corporativismo tem cor?
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Felipe Borges
Cada vez menos as pessoas querem ser professor, salários ruins, condições de trabalho péssimas, falta de reconhecimento... mas para a Folha o problema é a estabilidade. Lembrando que essa estabilidade serve para os professores não ficarem reféns dos governos que querem usar a escola como palanque, ou que tomam medidas contra os alunos.
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Rodrigo Gerolin Santana
Isso que o Oculto Editorialista está defendendo de demitir professores; planificar currículos; remunerar por "produtividade" (vulgo bonificações); desmantelar carreiras; etc. já está sendo feito há muito tempo em muitas localidades do Brasil. São Paulo (Estado) mesmo, já é um bom exemplo. O que eu nunca vi sendo feita, é uma análise séria, estatitística sobre a melhora dos índices educacionais que ocorreu com a aplicação dessas premissas.
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RODRIGO LUIZ BARBOSA
Foi no ponto Rodrigo , excelente
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Ricardo Grande Alves
Estabilidade é o mínimo, o Estado deveria garantir remuneração justa e boas condições de trabalho. Infelizmente vemos cada vez mais o sucateamento das nossas escolas e o apoio da folha pelo fim do piso constitucional da educação.
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Renata Godoy Barros
Ele cita rever a estabilidade do funcionalismo, acho que nunca estou numa escola de periferia, com alto índice de criminalidade, numa escola onde há no mínimo 20 meninas grávidas de cada ano escolar, tiraram o nosso direito de greve, tiraram o direito de ficar doentee ainda quer ferrar o professor
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Raymundo de Lima Lima
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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Rafael Theodoro Silva
Um professor "mortal" leciona em várias escolas, para ter um mínimo de dignidade material, a escola pública tirou literalmente a autoridade (não confundir com autoritarismo) docente, salas superlotadas, muitos professores lecionam "apenas" pela necessidade financeira não dá para censurar, é sobrevivência. Neste contexto que é real fazer o quê?
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João Vergílio Gallerani Cuter
Obs: A Folha está certa, a meu ver, quando pede que se diminua a ênfase na pós-graduação. Mestrado e doutorado só servem para quem vai passar a vida fazendo pesquisa. Temos que caprichar naquilo que é básico e colocar o dinheiro (que é curto) naquilo que neste momento é essencial: melhorar o ensino das crianças. Não na próxima década. Amanhã.
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Felipe Araújo Braga
Não podemos nivelar por baixo. Nas universidades públicas quase todos os professores têm doutorado, nas privadas não. Qual delas é melhor? Seu próximo passo será defender que não é necessário graduação, apenas um curso técnico de um ano e meio para ser professor.
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João Vergílio Gallerani Cuter
Esqueca a Finlandia. Isto é Brasil.
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Felipe Araújo Braga
Na Finlândia a maior parte dos professores possui pós-graduação de verdade (não esses MBA fake daqui). Os professores da educação básica deveriam possuir, no mínimo, um bom mestrado acadêmico. Você quer sucatear isso sim.
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josé cláudio do nascimento
A Folha de SP quer aumentar a produtividade dos professores. E a produtividade dos alunos? O jornal quer diversificar os financiamentos das universidades. Mas, elas são públicas. E para que servem os impostos?
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João Vergílio Gallerani Cuter
Acima de tudo, é preciso dar conta do problema da segurança e da disciplina nas escolas. É impossível dar aulas num ambiente em que o professor é agredido e não tem autoridade sobre os alunos. É um problema absolutamente real, que preferimos deixar nas mãos de Bolsonaro, Ratinho, Zema e Tarcísio. Eles agradecem, é claro. E ganham votos com isso. Se o seu filho estivesse numa escola dominada pelos piores tipos do bairro, você também votaria assim.
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João Vergílio Gallerani Cuter
Tudo isso está certo, mas é preciso oferecer boas condições de trabalho. Nenhum professor deve dar aula em mais de uma escola. Nenhum professor deve dar aula em mais de um período. Professores têm que ficar oito horas por dia na escola, usando a biblioteca para preparar provas, corrigi-las e, principalmente, estudar. Alunos pobres têm que conviver com pessoas admiradas que leem por várias horas - é isso que o rico tem em casa. Sem isso, não adianta insistir. Não vai dar certo.
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João Vergílio Gallerani Cuter
Se eu fosse fazer uma reforma na educação brasileira, começaria reformando os prédios das escolas. Todas teriam biblioteca e, dentro de cada biblioteca, uma sala de leitura para os professores, separada do espaço de leitura dos alunos, mas visível para todos, num plano superior. Os professores deveriam ter quatro horas por dia para passar nessa sala. Em silêncio, lendo, estudando, à vista de todos. Dando o exemplo. É essa visão que o filho do pobre não tem.
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João carlos Gonçalves de souza
É muito intrigante os editoriais da Folha. Este é um deles. O atual governo é criticado por privilegiar ideologia e estabilidade de emprego. O anterior de extrema direita , que a Folha recusou-se a classificá-lo como , foi extremamente ideológico mas elogiado por promover uma verdadeira caça ao professorado .Lamentável.
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Landson Abercrombie
Nao sei por que me dou ao trabalho de ler essas analises pedestres e mal intencionadas da folha...
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Felipe Araújo Braga
Certamente, devido às más condições as licenciaturas não atraem fortemente os estudantes, e os melhores cursos estão nas universidades públicas. Nas privadas, boa parte das licenciaturas é EaD. Agora, a ideia da Folha é acabar com a pesquisa, com a extensão e com a pós-graduação nas universidades públicas e torná-las pagas? Mais ainda, pretende que os conteúdos sejam diminuídos para que os professores tenham só aula de escolinha, meu Deus!
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Adriano Ortiz
A solução da Folha para a formação de professores é cobrar mensalidade nos cursos das universidades públicas e permitir que prefeitos demitam professores que não fazem campanha política pra eles! Mas claro, quem tem ideologia são os outros!
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Inaê Vasconcellos
Folha, o que falta pra educação é recurso. Não é problema ideologico. Além disso, corporativista é a elite do capitalismo financeiro da qual vocês fazem parte. Editorial bu440 e desonesto cheio de senso comum e obscurantismo típico da última década da qual sobrevivemos
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Domingos Sávio Oliveira
Texto medíocre! Os mesmos ataques a carreira dos servidores públicos! Tenham vergonha! Pura desonestidade intelectual!
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Antonio Emanuel Melo dos Santos
Professor deve entregar resultados, servir em apenas uma escola com dedicação total, ser pago com valor de mercado apropriado e beneficiar de educação e avaliação contínua. Gente, outros países fizeram. Façamos também aqui uma educação universal de alta qualidade. Pisa de 300 não avança o país. Precisamos de 500. Não tem outro jeito de aumentar o capital educacional e aumentar as chances de incrementar a renda da população.
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MARCELO RODRIGUES
É isso aí
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Ricardo Andrade
Jornalismo bolsonarista merece ca deia também e o li xo da história
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Carlos Petta
E a valorização profissional? E as condições de trabalho? E o incentivo da parceria escola e família?
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Noel Carvalho
E a ideologia do editorial qual é?
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Gildázio Garcia
Complementando o comentário que fiz mais cedo, que está na moderação, um outro problema, que tenho observado, em mais de 42 anos dedicados ao Magistério, é a idade dos "novos" Professores, a maioria tem mais de 35 anos, portanto, está mudando de profissão e oriundos de igrejas evangélicas, principalmente os de Pedagogia que trabalham com o Fundamental I.
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Marcelo Magalhães
O que a folha quer é a financeirização da educação, o que significa a digitalização com entrega de todas as funções à iniciativa privada, como a proposta do Paraná e de São Paulo. Assim, os professores passam a ser meros apresentadores de conteúdo gerenciado. Devem trabalhar totalmente monitorizados e devem produzir como linha de produção industrial, sem qualquer sensibilidade às individualidades. Há uma visão absolutamente igual já trabalhada pelo megaespeculador, Arminio Fraga, na saúde.
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Gildázio Garcia
O problema da qualidade, ou da falta dela, não está na graduação, que já era muito precária antes da EaD, está na origem: a maioria dos Professores somos oriundos de escolas públicas, das periferias ou do meio rural, de famílias de baixo poder aquisitivo e intelectual e "formados" por Faculdades particulares de duvidosa qualidade, que é o meu caso, que concluí uma Licenciatura em História, em 1990, numa Faculdade de "final de semana" e. Caratinga-MG. A de Geografia, nem te conto.
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Anete Araujo Guedes
Sem salários justos, com formação e ensino precários, os professores seguem em suas lutas inglórias. O país, sem investir em projetos educacionais, enfrenta evasão escolar, crianças com formação deficitária. Em contrapartida, o arcabouço fiscal foi imposto, para substituir o teto de gastos implantado no governo Temer, mesmo com algumas amenizações, segue reduzindo gastos na educação, saúde e demais projetos sociais.
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RODRIGO LUIZ BARBOSA
Quem disse que há total estabilidade no funcionalismo público? Tem 3 anos de estágio probatório e depois disso o servidor pode ser advertido e até exonerado se não fizer suas funções corretamente. A sociedade deve cobrar por serviços públicos de qualidade e os governos dar condições para que isso ocorra
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RODRIGO LUIZ BARBOSA
Então, faz como o Tarcísio, contrata um professor sem concurso público, de forma temporária, com menos direitos, precarizado, sem plano de carreira, sem formação continuada, sem ser fixo em uma escola (portanto sem vínculos duradouros).. Resultado: educação pública estadual de qualidade ruim para os pobres, que agora querem privatizar para piorar mais ainda, como estão fazendo com a Sabesp, que é uma ótima empresa pública, dá lucro! Vai virar uma Enel. Tem coisa q não é pra privatizar p da lucr
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Marcia Kaezer
Esse estágio probatório não demite ninguém por improdutividade. Existe uma coisa chamada corporativismo que a Folha colocou muito bem. É quase impossível demitir funcionário público no Brasil por esse motivo.
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