Poder > Chefe de comissão sobre ditadura recriada cita angústia sob Bolsonaro, e entidades cobram verbas Voltar
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A esquerda relamava do numero oficial de trezentos desaparecidos do Brasil Nunca Mais. A Dilma fez a comissão, achou quem tinha que achar, subiu pra quatrocentos, colocou as indenizações nos seus lugares, e a comissão acabou. Não dá pra arrastar o projeto por trinta anos. Acabou. Vão procurar um emprego honesto. Incomoda o fato de serem três mil no Chile e trinta mil na Argentina, o que demonstra quão branda foi aqui. Mas números são números, não tem ideologia. Mas pode ter Narrativa.
Esse pessoal precisa mesmo é de psicólogo. Ahh, e uma verbinha também ajuda a acalmar as angustias.
Silvia tahamtami essa frase é velha mais casa muito bem nesse caso mandou bem
isto precisa ser superado, vai ser a verdadeira anistia para todos, inclusive para as forças armadas.
Quem tem medo de entender o passado, não consegue construir seu futuro. Pela verdade, somente isso.
Devemos buscar o paradeiro de todos os desaparecidos e ficarmos atentos para que isso nunca mais aconteça. A eterna vigilância é o preço da liberdade!!
Mancha terrÃvel e necessário esforços de todos para remover e conferir paz para as famÃlias. As instituições militares tem obrigação de fazer a sua parte nesse projeto
Tenho a impressão de que a Comissão está durando mais tempo do que a própria ditadura investigada. E nunca entendi muito bem porque investiga apenas a Ditadura Militar, mas não a Ditadura do Estado Novo. Ah, deve ser porque o ditador do Estado Novo é “heroi da pátria”. Pátria grande e boba, para ter ditador como seu “heroi”.
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