Vinícius Torres Freire > 'Guerra civil' da eleição francesa afeta política aqui e pelo mundo Voltar

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  1. Cassio Vicinal

    Façam um passeio pelo interior francês e verão que a reforma previdenciária de Macron desagradou muito aos abandonados pelos liberais e elite econômica. Muitos veem isso como injusto e prejudicial aos direitos dos trabalhadores, levando greves, etc. Macron, visto como um tecnocrata e ex-banqueiro de investimento, é percebido por alguns como parte da elite, desconectado das lutas das pessoas comuns. Essa percepção alimenta a raiva e empurra os eleitores para alternativas mais radicais e mágicas.

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  2. Tadêu Santos

    Pensava que era apenas o ex-PR agora inelegível, que ñ gosta do Macron! Pelo que estou acompanhando já existe uma coligação entre o partido do Macron e da esquerda, que juntos ficam 2027, certamente com apoio à Amazônia e ao Pantanal!

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  3. José Cardoso

    O partido da Le Pen faz hoje o papel do antigo partido comunista: existe, é legalizado, mas por definição não pode governar.

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  4. Hercilio Silva

    Fazer beicinho para o LFI não resolve. Está virando a única opção à extrema direita. Não adianta fazer voto útil e achar que o voto foi pelo neoliberalismo, não é pra isso, ao contrário, esse é o problema, o voto é contra isso pela via torta da extrema direita. Macron Impôs uma reforma da previdência rejeitada pelo eleitor. Sem ter passado no parlamento, torrou o filme.

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