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  1. noel neves

    Isso é a política de bolsonaristas! Você apoia a exclusão?

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  2. Wilton Cerantola

    Sou professor de educação física de escola pública desde 2006, e não vejo qualquer iniciativa da secretária da educação em nos prepararmos/capacitarmos para essa realidade, estamos recebendo muitos alunos e não estamos sabendo como ajuda-los, e nos preocupa muito em estarmos prejudicando o aprendizados dos mesmos.

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  3. Bob Pereira

    Difícil agradar. Os pais querem vários especialistas...nos seus filhos. Será que em casa isso acontece? A sociedade nunca estará preparada para esses filhos e seus pais, pois oque se quer não é possível de ser realizado!

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    1. Bruna de Abreu Torelly Strauss

      Provavelmente vc não é pai de uma criança autista. Julgar é fácil!

    2. Eliane Borges

      Meu filho é autista e se forma nesse ano, em universidade federal. Trocamos 6 vezes de escola, até encontrarmos uma que o acolhesse. Ele nunca foi um problema para a família, mas o foi para muitas escolas. Muito a andar ainda, mas pelo menos começamos

  4. juliana costa

    Minha filha estudou em uma escola privada de PE, conhecida como referência em educação inclusiva, e foi uma tragédia. Cobrada acima do seu nível cognitivo, sem acompanhamento de AEE, era solta no recreio. Uma tragédia que até hoje corro atrás. Não dá para quantidade de alunos x quantidade de educadores em sala. Sou super a favor da inclusão mas, se faz necessária mudanças legais e fiscalização, sobretudo. A escola inclusiva é boa para todos

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  5. Anderson Pereira de Souza

    É IMPOSSÍVEL conciliar toda a rotina educacional tendo 200, 300, 400 alunos de turmas e séries diferentes e ainda sendo responsável pelo processo de inclusão. Não há capacitação adequada e não há tempo hábil para realizar tudo o que é exigido pelas escolas, inclusive as particulares O número de alunos em sala de aula deve ser repensado, mas se as escolas fizerem isso terão redução de lucro. Hoje educação é NEGÓCIO e enquanto isso prevalecer, lamento pais, não haverá debate objetivo.

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  6. Franco Oliveira

    Meu filho foi vítima de preconceito em uma conhecida escola de orientação religiosa da zona sul de SP. Na época a pessoa encarregada de nos Avisar que meu filho não tinha lugar lá disse para minha esposa que os pais de outros alunos haviam um incomodo e que lá era lugar de alunos brilhantes! Ao ler esta reportagem concluo que Leis não acabam com preconceito, apenas os contém em pouca medida. Este episódio me fez ter medo de Gente de Bem e entender o valor de Gente Boa!

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    1. Eduardo Vasconcellos Oliveira

      Se existe gente que se auto define de bem, fuja desse tipo de hipocrisia.