Mônica Bergamo > 'Não sabia se estava viva ou se estava morta. Não sentia nada no corpo', diz Tamara Klink sobre ter caído no mar Voltar
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Navegar é preciso.... Viver, não é preciso.
Tive o privilégio de ser colega do Amir no ginásio no Colégio São LuÃs. Éramos bem próximos e eu imaginava que ele seguiria algum curso na área de exatas. Amor se transformou nesse ser esplêndido, com a coragem dos heróis. Agora assisto a filha do amigo nesta trajetória que está só no inÃcio.
Sorte a minha não ter que ir tão longe para aprender que ser é mais importante do que parecer.
Mas não estava com um traje cobrindo o corpo todo e completamente impermeável? Usei um desses na Islândia, e ao sair da água congelante, as meias (que não tinha tirado) estavam secas. Muito eficiente.
Com todo respeito, um feito! Mas, podia ter morrido!
Comecei a ler , nesta semana, a biografia de Amyr Klink! Vou ver a entrevista!
Sempre o mais do mesmo...as mesmas historinhas potencializante enormemente os fatos....eu que não perco meu tempo com o "fantástico"
Já está programada a sua entrevista pela Polianna, adorarÃamos saber detalhes de sua vida excepcional!
Alguém fazer uma travessia marÃtima sozinho? Digno de todos elogios!
Bom apresentar a antena do musk a ela
Tomara que ela escreva tão bem quanto seu pai... Espero pelo livro, descrevendo a experiência...
Obrigado, Thais.
Escreve lindamente em uma maneira própria dela, em estilo tão gostoso de ler quanto o do pai! Vale procurar o livro publicado por ela sobre uma travessia atlântica anterior. Fico a espera do livro sobre o ártico…
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