O fato do dólar ser definido pelo câmbio futuro, ao invés do câmbio a vista faz o Real se mais volátil do que seu pares. Simples assim

Bobagem, no fim tudo se resolve.

Um dia explique o que é "conta de capital" para os leitores não economistas.

Os instrumentos criados pela Escola de Chicago, e adotados em larga escala desde os anos 1980 no Ocidente, mantêm governos reféns da inércia do mercado; no entanto, é um mal necessário. A suposta baixa poupança interna brasileira, é um dramalhão desnecessário. Os bilhões presos que circulam entre o Banco Central e os bancos através de operações compromissadas, é prova disso. A tributação pesada sobre o capital especulativo, seria uma solução. Falta coragem para a ex-querda.

Veja o número de suicídios no Chile nos últimos dois anos.

Parabéns! Falta seriedade no executivo. Aliás a tempos os economistas estão alertando

No Chile os aposentados estão se suicidsndo. O mesmo começa a acontecer com os hermanos.

O que chama atenção na desvalorização cambial é a inação do BC. Em seus comunicados, o BC sempre ressalta que a taxa de câmbio é flexível e que ele só atua para reduzir a sua volatilidade (velocidade de variação). Ou seja, a taxa de câmbio pode variar ao longo dos meses, mas o BC se compromete a suavizar mudanças bruscas na taxa para evitar impactos nos preços (inflação).

O modelo matemático mais utilizado para o câmbio no curto prazo é o modelo denominado passeio aleatório. Ou seja, no curto prazo, é muito difícil estabelecer as causas de uma variação cambial. Os argumentos do articulista se aplicam apenas ás tendência do câmbio de médio e longo prazo. O câmbio nos últimos dias reflete mais um movimento especulativo acompanhando de uma inação do BC (por quê).

Baita aula! Não briguem com o mensageiro. Ele apenas entrega a carta. Os erros estão no Planalto.

Quem, além do Samuel, esta conjecturando em fechar a conta de capitais? Ele mais uma vez inventou um argumento para elocubrar sobre ele, sem qualquer evidência ou sustentação em fatos. Mas como ele não dá ponto sem nó, é provável que esteja escrevendo isso no contexto de alguma consultoria para o sistema bancário, que ele tão bem defende.

Está atacando o lugar errado para criar conflitos falsos. O presidente do BC foi a Washington e fez palestra esculhambando a política fusca brasileira, depois veio ao Brasil e foi jantar com o Tarcísio, quando discursou e profetizou um período turbulento na economia, desaconselhando o bolsonarista a concorrer à presidência. De imediato o mercado especulou sobre a moeda e o BC não se mexeu, mesmo com as reservas de swap que tem. Isso tem nome, é um golpe, idêntico ao da Dilma, sem impeachment.

Acredito que vocês economistas levam boa parte da culpa por este empobrecimento do país e do povo trabalhador. Vocês economistas sabem muito bem onde está o bueiro que jorra dinheiro a vontade. Porque vocês não dizem aos políticos onde tem muito dinheiro para cortar? Vocês economistas, advogados e intelectuais teriam obrigação de alertar o povo para não deixar que os políticos e o judiciário levem o país a caminhos tortuosos e sem saída como aconteceu no Brasil .

Fechar a conta capital para evitar a saída implicaria na prática a fechar p a entrada por um bom tempo, pelos riscos.

O mal financeiro das nações são os governos perdulários e outras coisas mais. Além de dilapidarem os recursos da nação nada contribuem para o aprimoramento da população, advindo analfabetismo e ignorância geral. Outro ponto pouco discutido é o sistema monetário e econômico global, é como uma selva onde os fracos ficam mais fracos. Talvez Keynes tivesse alguma solução, mas o vampirismo financeiro é poderoso.

Só vejo sentido em fechar a conta de capital se há escassez de dólares, o que é o caso da Argentina mas não é o caso do Brasil. Uma razão adicional para a volatilidade de nossa bolsa e câmbio é seu tamanho. O mercado de capitais brasileiro é grande comparado à maioria dos emergentes.

Concorde-se ou não com a posição do autor, é bem-vindo o debate sobre a liberdade do movimento de capitais. Evidentemente, isso envolve mais coisas do que remessas de divisas de um país para o outro. Por exemplo, a liberdade para montar posições especulativas no mercado de derivativos de câmbio deve vir pra mesa. Excelente iniciativa do autor.