Genial a perspicácia. E ouvindo Billie Holliday me lembro de Bessie Smith. Tenho vinil das duas. São minhas amadas imortais.

A voz de Simonal não lembra em nada a voz de Alf. A do eteimoso era mais anasalada.

Orra, ManoCastro, mais cada antepassado ilustre, hein? "Vir" de quarqué um desses, Virgem Santíssima, que alta estirpe...

T Jornal virou um tweetão, pena. Gostaria de conhecer mais as suas associações.

Querido Ruy, houvesse mais espaço, citaria Matt Denis? Aprendi contigo sobre esse músico, que inspirou Chet e João. Parabéns pela coluna e pela mágica síntese. Aliás, paro aqui.

O Sr. não escreveu sobre o os 80 anos do Chico Buarque. Qual o motivo? Idiossincrasias?

Imagino a casa do Ruy como um enorme sebo, mas com tudo organizado em ordem alfabética, controle de temperatura e umidade. Ou será que ele lembra de tudo de cabeça?

Castro, vc é fera em assuntos culturais, mas deveria ser mais cuidadoso quando for abordar temas que não domina. Em sua coluna de 27 de junho vc defenestrou os oficiais de justiça, mostrando desconhecer completamente as atribuições desses servidores. Examine sua consciência. Isto requer uma retratação.

Não consigo identificar nenhuma influência de Billie Holiday no modo de Maria Bethânia cantar… a emissão de voz de Bethânia está muito mais para a “escola” de Dalva de Oliveira, embora tenha um registro vocal bem mais grave. E Bethânia não tem nada de jazzista

Aqui na Folha, o Ruy poderia escrever, sem limitações, aqueles "alentados" artigos que escrevia antigamente sobre música e demais assuntos.

Pois é, mas não dá para chorar de barriga cheia. Os carateres para comentários são mais limitados ainda.