Hélio Schwartsman > Livro analisa revoluções do passado e do presente para fazer uma defesa do liberalismo Voltar
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Este jornalista de deveria ler mais Eric Hobsbawm e menos jornalistas americanos.
Pra mim, o cara sempre foi o melhor dos trapalhões.
Como dizia Eric Hobsbawn, quando se fala em liberalismo é importante distinguir o polÃtico do econômico.
Um pouco injusto o julgamento da revolução francesa. Para mim, seu principal efeito libertário, talvez indireto, foi o fim da escravidão no Haiti. O abalo sÃsmico desse evento reforçou o movimento abolicionista inglês já existente, mostrando aos escravocratas o risco de rebeliões semelhantes na Jamaica por exemplo. Poucos tempo depois os ingleses aboliram o tráfico, e em menos de 30 anos, a própria escravidão.
As duas grandes revoluções comunistas (indústriais)do século 20, colocaram Rússia e China no mapa geopolÃtico atual.
Valdir a conversa é sobre paÃses e povos democráticos e não sobre tiranias cruéis e truculentas! OrasilObservador!
Quando o neoliberalismo, faço questão do neo porque é pior que o original, não tem compromisso com a sociedade, só com a riqueza de poucos, está causando desespero no mundo, só resta a fé. A insistência em tirar a segurança da maioria em um mÃnimo de vida digna traz a extrema direita de volta. E ela volta por falar contra o neoliberalismo, enquanto a centro esquerda o pratica. Só no Brasil a direita ainda acha bonito capitalismo selvagem. Vai falar isso na Europa.
Me deixou curioso com o livro mas o resumo é muito pouco e com muito viés para chegar nas conclusões que chegou. Sim passamos por revoluções industriais e tecnológicas mas a revolução industrial criou o operariado, que com muita luta criou a ideia de um estado com bem estar social que continua sendo combatida pelo liberalismo. O New Deal terminou salvando o capitalismo, assim como avanços tecnológicos que sem dúvida modificaram as relaçoes de trabalho mas nem sempre o bem estar social.
Em pleno cenário de emergências climáticas qual deve ser a proposta do liberalismo pra enfrentar este novo normal? A permanência alarmante das desigualdades sociais e ainda com a conclusão de que os mais pobres sofrerão mais no novo normal de emergências. O que o liberalismo tem a dizer?
Não é verdade e você sabe disso.
Que é melhor ser homem livre do que escravo e que a democracia liberal é a melhor maneira de enfrentar esses problemas.
Em pleno de emergências climáticas qual deve ser a proposta do liberalismo pra enfrentar este novo normal? A permanência alarmante das desigualdades sociais e ainda com a conclusão de que os mais pobres sofrerão mais no novo normal de emergências. O que o liberalismo tem a dizer?
Esse colunista devia ter mais espaço para escrever
A estruturação da exploração trouxe riqueza para alguns, mas para isso teve que segregar. Essa segregação não faz sentido. Acreditar que cada um se vira e conquista o seu é ignorância por princÃpio e por constatação empÃrica.
Muito e em poucas palavras o comentário é axiomatico. A estruturação da exploração é motor da manutenção das desigualdades.
Mas não é incomum um apelo à fé, ou metafÃsica, pelo Liberalismo, sobretudo o econômico. Erigido num contexto histórico em que se tentava entender como Deus maquinou o funcionamento do mundo, ideias como "mão invisÃvel" tinham seu sentido. Estendê-las até o dia de hoje como a única alternativa, quase divina, é que assusta...
Muito próximo do comentário do Marcelo Magalhães. O ideário do liberalismo na economia é exercÃcio de negacionismo. A explicação dada para os extremos de desigualdades que são realidades planetataria só se sustenta como profissão de fé.
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