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  1. José Bernardo

    Pás cairão do nosso lado, é inevitável. Tudo vai depender de como vamos elaborar isso. Toda a ética de Jean Valjean nasceu da tomada de consciência do momento em que se apropriou da moeda de Gavroche; ele a guardou para jamais se esquecer daquele momento.

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  2. leonardo de souza silva

    Olha, n vezes passei por situações semelhantes a essa. Acho que o melhor a se fazer é elaborar o ocorrido, como foi feito na crônica e torcer para agir de forma mais assertiva da próxima vez. Obrigado pelo ótimo texto.

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  3. ingrid muller xavier

    Eita estorinha furreca, que falta de assunto! Lamentavel

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    1. ingrid muller xavier

      De fato Carlos, há sensibilidade e gosto para tudo, há inclusive quem aprecie e se contente com vacuidades

    2. carlos campos

      Ingrid, talvez você não tenha a sensibilidade que a coluna de hoje do Prata precisa, pra ser entendida. Um acontecimento da infância do colunista aflora e mostra qtas situações similares , outras pessoas podem ter passado , o q leva a reflexões. Crônica é isso, gostemos ou não, ela retrata um fato q marcou e portanto foi contado, uns se identificam , outros não.

  4. José Cardoso

    Era o momento de pedir a pá de volta com o mesmo valor relativo que tinha na época do tanquinho de areia. Acredito que seria atualmente uma boa caixa de ferramentas.

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  5. Carla C Oliveira

    Ligue para ela. Todo mundo erra, mas nem todos reconhecem.

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  6. Diego Rodrigues

    Quem nunca? Acontece a todos nós, que gostaríamos muito de voltar no tempo e refazer nossas mancadas, agir onde fraquejamos, corrigir as más decisMes. Mas não dá, resta-nos apenas conviver com esses quadros vexatorios na parede da memória.

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  7. Paulo Ignácio Fonseca Almeida

    Dois lados do tanquinho. A fraqueza e a fortaleza. O pequeno e o grande. A areia é a mesma. As pessoas não. A essência não se vê com os olhos. Se vê nas atitudes . Bom começo de domingo. Obrigado Antonio.

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  8. LUIS PASSEGGI

    Muitas vezes, os textos de Antonio Prata aquecem o coração. Pela empatia e pela sua forma de expressa-la . Desta vez, o resultado é bem melancólico. Queria ter começado o domingo com “vontade de alegria” , como dizia alguém.

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    1. LUIS PASSEGGI

      Mas ficou um gostinho amargo …

  9. LUCIANO LAZARO

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  10. Marcelo Innecco

    Pois é, passei em Paris e entrei numa das muitas lojas de CBD. Sem criança foi fácil. De comer, nada. Há 6 anos o CBD é liberado na França. Perguntei para a lojista. Há lojas, para quem se interessar e for às Olimpíadas, por exemplo. O que chama a atenção é que é absolutamente legalizado faz 6 anos para quem queira entrar na loja e comprar. O mais próximo de comer é chiclete. Os óleos para massagem não custam nem 50 reais. Só de conversar com a moça que atende à lojinha já se aprende algo.

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  11. Marcelo F

    Pois é. Depois dessa situação você se lembrará que usou a pá branca para pegar a carne seca da feijoada e deixou para trás a solidária amiga da família. São aquelas contradições que nos perseguem e emergem nos momentos inesperados.

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  12. carlos campos

    Verdade, existem pás que o tempo nunca vai nos deixar recuperar e isso vai nos acompanhar a vida toda , algumas vezes nos trazendo muita tristeza e frustração. Este mesmo tempo vai se encarregar de amenizar estes sentimentos.

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    1. LUIS PASSEGGI

      Sim, você tem razão. E também: “Dor não é amargura”.