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  1. Cleisson Moraes Bastos

    Fisiológicamente, a democracia vem adoecendo com o tempo. Porém,ele é produto do meio.

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  2. Antonio Catigero Oliveira

    Ótima abordagem, mas não sei se podemos chamar de ''patologia'' um desenvolvimento histórico sem levar em conta a questão econômica.

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  3. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "O trumpismo é descarga de uma constipação histórica." Frase genial. Sobre os "rednkecs", existe um episódio da série "Family Guy" em que ele faz uma homenagem do filme "Pássaros" do Hitchcok, mas subsitui as aves por apoiadores do Trump. Muita gente fala que aquilo nem é mais uma metáfora. Acha fácil no youtube a cena.

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  4. Nilton Silva

    Melhor análise do debate que eu li até o momento.

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  5. José Eduardo de Oliveira

    e segundo da Declaração de Independência daquela gente, seria autodefesa. Ou não?

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  6. José Eduardo de Oliveira

    lá ainda temos uma chame de uma síndrome Lee H. Oswald, e claro, nada de facas.

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  7. José Eduardo de Oliveira

    o problema é que os problemas desses naipes não são só lá. por exemplo, olhe pela janela...

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  8. José Cardoso

    Um paradoxo da democracia que se vê nos EUA agora, e também no Brasil nas últimas eleições, é que teoricamente nada impede os eleitores de votar em outros candidatos. Mas eles tendem a se dividir em 2 blocos como se não tivessem mais opções. Tudo se passa como se vivessem numa ditadura e não tivessem liberdade de voto. Exceto que em vez de um, há dois. Supostamente opostos um ao outro.

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  9. DEBIE DOS SANTOS BASTOS

    Sensacional! Parabéns, professor Muniz.

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  10. Marcos Benassi

    Putz, sêo Muniz, que diagnóstico, hein? O que eu não atino é o que é que nós - pô, metadinha da população - podemos fazer pra dar algum sentido a esta Democracia adoentada. Como espetáculo, o Bozolóide e o Redneck são péssimos de se observar; como motores políticos, absolutamente lamentáveis. Num momento em que a espécie tá numa encruzilhada tremenda. Que fazer, senão lutar nesse campo todo zoado da política? Ou será pela arte e cultura? Acuda, sêo Muniz!

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, Fabrício, ecumenismo é pouco: saravá pra Cronos foi ótema!

    2. Fabrício Schweitzer

      Não sou o "sêo" Muniz, mas arrisco: pelas arte, cultura e educação politicamente engajadas. É tudo junto e misturado. Mas temos que nos ajoelhar e rezar muito para o sêo Chronos. Saravá!

  11. Fabrício Schweitzer

    O puritanismo machista e capitalista é a maior patologia bélica. Agora, a modernidade líquida talvez seja a causadora desses sintomas de destruição das democracias.

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  12. Berenice Gaspar de Gouveia

    Bernard Shaw disse uma vez que " os EUA foram da barbárie para o imperialismo sem passar pela civilização" Profético e preciso

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    1. Fabrício Schweitzer

      Perfeito! Fico imaginando o que Shaw diria do Brasil.

  13. Valter Luiz Peluque

    Alguém precisava dizer isto. É necessário, mais que nunca, jogar luzes no império, paradigma de valores que vêm sendo impostos e galhardamente assumidos pela elite grotesca e caipira brasileira.

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  14. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    A ultradireita fez os racistas saírem do armário. Já em 2008 ouvi de um coronel da PM carioca a explicação de que a violência na Baixada Fluminense se conectava ao fato de os ex-senhores de escravos não terem recebido suas indenizações no pós-abolição. Por favor não me façam perguntas, do tipo o que tem a ver alhos com bugalhos, minha inteligência natural não chega a este ponto.

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  15. MARIO RAMIRO

    Uau! como dito abaixo, este é uma artigo para ser republicado pelo NYT. Afinal, não é sempre que se revela a demência de um sistema pelo protagonismo de seus atores.

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  16. Marcelo Moraes Victor

    O retorno da barbárie sulista suposta derrotada é perfeito

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  17. Marcelo Moraes Victor

    Perfeito, estupendo texto! Vê-se a qualidade e alcance porque até os bárbaros direitistas aqui sentiram o golpe

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  18. Marcelo Moraes Victor

    Perfeito, estupendo texto! Vê-se a qualidade e alcance porque até os bárbaros direitistas aqui sentiram o golpe

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  19. JAQUES BRAND

    Mestre Muniz Sodré quase nunca erra a mão. Desta vez, exatamente como Biden, ficou um tanto fora de foco. A simples situação "debate" vem contrariar o furioso belicismo que parece inseparável desse país extraordinário (réplica iluminista da Europa em território cheyenne). A não ser que o paralelo seja com a república romana, o pau comendo nas fronteiras, os senadores trocando argumentos no fórum. Um deles, o mais velhinho, estava trêmulo e dispersivo. É da idade.

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  20. Anete Araujo Guedes

    Um debate que não só escancarou a decadência do império norte-americano, como também a falência do neoliberalismo. Uma nação construída com extermínios e lágrimas. Um país que se considera o xerife do mundo, impondo sua supremacia por intermédio da destruição ou golpes em governos democráticos, de investimentos contra países que começam a se industrializar. Exportam suas fakes, armas e crenças religiosas. Desalento e descrédito são ingredientes perfeitos para o avanço da extrema direita.

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  21. Paulo Sales

    Exagero! Não é porque um elemento como Trump, age na onda que se faz presente no mundo ou biden, que eventualmente se mostrou fisicamente frágil, que a "america" corre o risco de deixar de ser o que sempre foi. Os americanos, internamente, podem até cometer erros mas sabem o que querem muito mais que nos brasileiros.

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    1. Anete Araujo Guedes

      Síndrome de vira-lata.

    2. Anete Araujo Guedes

      Erros ou crimes bárbaros?

  22. Nelson Goulart

    Perfeito. Esta o NYT tinha de republicar

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  23. ADILSON CORTEZ

    Onde está localizada a senilidade nos candidatos ou nos eleitores que os elegem? Tamu udido!!!

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  24. Bruno Sebastião Neto

    Muniz como sempre fantástico em suas análises, sem comentário !

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  25. Enir Antonio Carradore

    O “patológico” debate dos “dois dementes” foi, certamente, um acinte ao envelhecimento lúcido e saudável. O livro Saber Envelhecer, de Sêneca, ajudaria. Um pouco de sociologia não faria mal. Todo mundo está começando a ficar novo ao meu redor, estou me preparando para quando chegar lá em pouco mais de duas décadas. A leitura dessa perene coluna semanal vai ajudar.

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    1. Enir Antonio Carradore

      Sublinhei bastante o volume que tenho, editado pela L&PM. Gosto deste trecho que está na página 33: “dedicando nossa vida ao estudo, empenhando-nos em trabalhar sem descanso, não sentimos a aproximação sub-reptícia da velhice. Envelhecemos insensivelmente, sem ter consciência disso, e, em vez de sermos brutalmente atacados pela idade, é aos poucos que nos extinguimos.”

    2. Enir Antonio Carradore

      Verdade, Vilarino. Ato falho.

    3. Vilarino Escobar da Costa

      Saber envelhecer é de Cícero. A brevidade da vida é de Sêneca . Ambos são ótimas sugestões de leitura .

  26. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro prof.Muniz belíssimo texto,seguindo na sua lógica haveria latrina em tamanho suficiente para acomodar o retorno do trumpismo no big irmão do norte,e qual seria o efeito de um tsunami da direita das trevas no nosso planeta?

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