Um absurdo enojante o afastamento com o recebimento de vencimentos e a revoltante aposentadoria compulsória, fatos que denigrem a imagem do judiciário e expõe um corporativismo doentio e ultrajante que contribuem para a descrença na justiça. O fato atual perpetrado por esse ser abjeto deveria servir para os ministros que decidiram impedir o afastamento meditarem a respeito do seus critérios, que os aproximam do criminoso.

De lege ferenda: pela extinção da vitaliciedade para juiz e membro do MP. Contraria os princípios da Igualdade e da Legalidade! Devem responder a PAD como todo servidor público. Também pela revogação da Aposentadoria , proporcional, como penalidade: contraria os princípios citados e o da Moralidade . Os bons profissionais, e são a maiorias dessas carreiras, não precisam. Quem precisa é aquele que não enaltece a função.

Que triste ser obrigado a digerir um absurdo como esse. Esse cidadão deveria estar afastado sem vencimentos à bem do serviço público. Esse é o Brasil que temos, as leis valem para a maioria mas não para a casta privilegiada de juízes, políticos e outros mais.

Um absurdo total! Corporativismo corrupto explica.

Essa situação é surreal! Como podem deitar a cabeca no travesseiro e dormir tranquilamente?

Juízes d Santa Catarina e Paraná entram n noticiado policial. Cadê seus colegas se manifestando p ética dos juízes? Proposta d Código d Ética p o STF deveria se extender para os juizes dos estados. Ou não?Parece q juízes do Sul maravilha tendem ao machismo tóxico, desrespeita e condena mulheres inocentes? Mas se fossem juízes d Nordeste, quanta falação preconceituosa. Dúvida: ex-juiz Sérgio Moro era d Paraná? E o proc Deltan?

Que a Justiça altere essas incoerências !!

Por favor, "serviço de utilidade pública". Aguardo. Mereço, pelo menos pelo trabalho que deu escrever. Nada a perder. Suponho que não há verba de publicidade atrapalhando. Publiquem, por favor. Obrigada. Suponho tbm ser oportunidade de ouro para corrigir o que ainda puder ser corrigido. O caso está novamente na Justiça.

(4a continuação) repetindo: venha ao conhecimento público. Uma juíza se referindo ao comportamento masculino de abuso, cometendo tbm outro, ao julgar caso de outro abuso contado no processo que se iniciou em 2019, e não levado em consideração.

(a FSP segurou a 2a continuação. Esta é a 3a). Repetindo: "(...) condições de exercer atividade laboral, estando enriquecendo às custas de outrem, uma vez que recebe a pensão de alimentos há 3 anos." Aguardando para ver se vai ser preciso recorrer novamente aos Direitos Humanos, em Brasília. E.T. ano que vem "a pessoa com condições de exercer atividade laboral e estar enriquecendo às custas de outrem faz 80 anos, se estiver com vida. Obrigada FSP - e Universo - por permitir que isto (continua)

(continuação) movimentação superior aos 2 salários mínimos para concessão da defesa pública. Sim, havia valores depositados por parentes para completar a sua renda de 1.412 reais que recebe de aposentadoria depois do 1o marido rasgar documentação. Quando chegou a autorização ela já havia passado o pires novamente em quem tinha condições para ajudar a pagar novo advogado. O 1o advogado desistira após o indeferimento desta. Os argumentos dela são sur reais. "(...) condições de exercer (continua)

Nancy Andrighi: este nome de juíza me fez gelar. Foi ela que teve coragem de indeferir pensão provisória de alimentos de mulher já no fim da vida que precisou fugir "do lar" - abandonado pelo marido - para preservar o que restava de sua saúde física e emocional. Se deixou levar pela advogada do "réu" - tbm já no fim da vida - sendo esta parente, herdeira e a "nova" advogada do sujeito. A Defensoria Pública da cidade havia negado o pedido de defesa porque em sua conta bancária havia (continua)

Parabéns a imprensa por trazer à luz fatos como esse. Se não é a imprensa, o que seria desse país?

O desembargador ig norou o art. 16 do Código de Ética da Magistratura (¨o magistrado deve comportar-se na vida privada de modo a dignificar a função¨) e o tribunal decidiu-se por uma verg onhosa sentença ao transformar a pena de det enção em prestação de serviços. A irmã já alertara que ele ¨iria bat er na depoente, como sempre faz¨. Sendo ela mulher e ele desembargador, não causa espécie a combinação de espírito corp orativista com decisão mis ógina. A quem recorre o cidadão neste caso?

Tutti buona gente

Do falta ganhar medalha dos seus pares.