Vinícius Torres Freire > O Brasil surta e delira para recalcar problemas essenciais Voltar
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O paÃs precisa cortar gastos na polÃtica e investir em projetos de desenvolvimento econômico para gerar riquezas e empregos para reduzir o numero de benefÃcios e aumentar o numero da contribuintes para ter um aumento de arrecadação sadio. Aumentar a arrecadação abrindo buracos aqui e ali vai complicar ainda mais porque deixa de tirar dinheiro de onde está gastando demais e tira de onde já está faltando.
Governo segue fiel à irresponsabilidade e falta de planejamento. Espero que seja substituÃdo em 2026.
Crônica didática, uma aula da nossa realidade...mas não "'de parece'tudo louco e ignorante ", as retóricas e as soluções propostas fora da nossa realidade de Nação, são mesmo loucas e ignorantes...
'Problemas essenciais' podem ser definidos como exemplo clássico, a privatização da Sabesp?
A melhor coluna que já li do VTF! CrÃtica construtiva e certeira. O governo tem que centrar no que interessa, nas reformas que mplicarao na redução da desigualdade, na taxação dos mais ricos, no investimento em saúde e educação. Isso impacta diretamente na melhoria de vida dos mais pobres e no desenvolvimento do paÃs. Não pode perder a oportunidade já perdida nos governos anteriores que deixaram de focar nas reformas estruturais, das quais a tributária é a mais importante e decisiva.
É interessante que há apenas 4 anos, os juros de longo prazo eram vendidos pelo BC a 3% acima da inflação. Hoje, sem que o paÃs tenha mudado grande coisa, são vendidos a 6%, na prática dobrando o custo da dÃvida pública. A única razão para isso na minha opinião é que as pessoas não confiam no atual governo. E não adianta posar de marrento que isso não traz a confiança de volta.
Desta vez não posso deixar de concordar. O VTF fez a crÃtica correta. Foco no que interessa, na reforma tributária, na taxação progressiva dos mais ricos, que por si só já combate a desigualdade. Reformas estruturantes é o que muda o paÃs. Os ricos já fizeram as deles, chegou a vez do povo, classe média e pobres.
É um acúmulo de coisas. É desconfiança no governo, sim, mas também a própria velocidade do endividamento progressivo cobra seu preço. O VinÃcius está certo.
Desculpe, mas não são "as pessoas" que não confiam no atual governo. É a turma da bufunfa. Avisando que querem outro governo.
O nosso maior problema é a criminalidade, depois os subsÃdios sociais, o saneamento, as estatais deficitárias ( correios), a bagunça tributária. Um paÃs que tem cupom fiscal e nota fiscal eletrônica é ou não é bagunça tributária?A maioria dos papéis do cupom apagam com noventa dias. As soluções são fáceis,mas os técnicos e polÃticos complicam. Imposto único com preços mÃnimos nos seletivos, nada de créditos, se acumular calculem uma taxa menor, mas simplifiquem. Créditos criam disputas judiciais
Receita neoliberal não funciona e já foi adotada. Chegou a vez dos ricos pagarem a conta. A reforma tributária com taxação fortemente progressiva reduz a desigualdade e distribui melhor os ônus. Basta de privilégios aos mais ricos. É nisso que o governo tem que focar. Reduzir subsÃdios e benefÃcios fiscais, dia a quem doer. Chega!
Sr Vinicius foi bem certeiro na análise desse (des)governo: louco e ignorante. O paÃs rumo ao precipÃcio.
O paÃs caiu no precipÃcio durante o governo anterior, mais ignorante e mil vezes mais louco. O atual tem sido a mera continuação dele (principalmente por causa dos polÃticos do Congresso), só que sem os xingamentos e ofensas diários (geralmente mais de uma vez por dia), sem incentivo à violência e à compra de armas, e sem a necessidade de tirar as crianças da sala quando o presidente fala na tv. Por incrÃvel que pareça, o saldo é positivo.
Déficit primário de 2,7% do PIB e juros da dÃvida em 6,1% do PIB, o que dá um déficit nominal de 8,8% do PIB - ou mais de um trilhão de reais - por ano. Estou torcendo para que Lula seja reeleito para colher o que está plantando agora.
A responsabilidade do governo anterior é do Congresso de extrema direita você não diz nada? Quem mantém e incrementa os privilégios tributários aos mais ricos e grandes empresas? A receita é sempre cortar dos mais pobres, só que falta os ricos pagarem suas contas.
Ele está colhendo o que bolsonaro plantou, principalmente no Congresso.
O problema é que ele planta melancia e colherá uvas.
O texto parte de uma desonestidade jornalÃstica amadora . Simplesmente “esquece” os dois governos anteriores que são responsáveis pelo caos em que estamos. O colunista já não sabe mais o que escrever para defender uma polÃtica econômica antiga, protecionista do mercado. Deem espaço para outros comunistas com opiniões diferentes , porque até agora o “debate “ só tem um lado e os mesmos colunistas do mercado . Já fostes grande Folha .
Não foi isso que eu li! Leia de novo e respire fundo! A critica é procedente e construtiva. Foco no que interessa, reforma tributária com forte progressividade, sem isso não há salvação em para a desigualdade em para o equilÃbrio fiscal. O Lula deixou passar em branco essa reforma nos governos anteriores, não pode desperdiçar de novo a oportunidade. Saúde e educação são prioridade, chega de subsÃdios aos ricos. Essa fonte tem que secar!
O problema é estrutural, vai para além dessa governo, mas ele foi eleito e tem que busca enfrentá-lo, o Congresso não ajuda. Ponto central: se não houve consensos para busca melhor o quadro geral, em vez de cada um fazer o que é melhor para si, vai piorar, e os mais afetados serão os pobres.
Alonso o que aconteceu nos 2 governos anteriores? Os precatórios? Se tivessem sidos pagos o problema seria o mesmo. O problema é muito lobby de gente rica com isenções e muito desvio de verba
Não haverá debate sério neste paÃs sobre contas públicas enquanto não levarmos a sério o destino do orçamento público. Nenhum paÃs se desenvolve com estado mÃnimo, já que desenvolvimento pressupõe um mÃnimo de cumplicidade entre a elite e o povo. Aqui, aquela "religião natural" de que falava J. Nabuco é a ideologia que orienta a teoria econômica do "déficit primário". O atraso do Brasil não decorre de algum mal congênito do seu povo mas das escolhas de sua elite. O Estado é o bode expiatório.
Para isso temos que taxar ricos e acabar com as mamatas estatais para ricos e grandes empresas, fim dos subsÃdios e benefÃcios fiscais. Só aà teremos noção da nossa capacidade de investimento no que interessa, saúde e educação. Os ricos que compitam no mercado, que se engalfinhem, isso é o capitalismo. O governo tem que tratar da coisa pública, da redução das desigualdades, das polÃticas ambientais, do combate à concentração de riqueza.
Estados Unidos, Suiça, reino unido e outros vivem em estado mÃnimo.
Não dosei porque continuo assinando esse jornal.
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Simplesmente pasma com a falta de transparência deste colunista. Para deliberadamente levar a conclusões erradas. Isto resulta em um texto desonesto. Eu não costumo ler textos deste colonialista. Entendo que cada qual tem a suas preferências polÃticas. Mas, sinceramente, acho que a Folha deveria reconsiderar alguém que faz este tipo de manipulação deliberada.
Nao vou isso o que eu li. Sim me pareceu uma crÃtica construtiva, um chamado a Lula sobre o que interessa, uma mudança estrutural que favorece os mais pobres, reduz a desigualdade e ajuda a resolver o equilÃbrio fiscal, a mudança tributária que faça ricos pagarem mais do que pobres e classe média. É nisso que vale a pena se empenhar. Esperamos as medidas para reduzir drasticamente subsÃdios e incentivos fiscais aos ricos e grandes empresas, mobilizando o paÃs para esse que é o principal ajuste.
Gastou linhas e linhas e não argumentou a favor de sua tese ("o colunista não é transparente/mente").
Pelo jeito não vão liberar meu comentário com dados. Mas os dois governos antes do atual e que foram omitidos da sequência, ambos, encerraram seus mandatos com um percentual maior de dÃvida em relação ao PIB que o atual. Só pesquisar.
O que interessa é que o governo não promove as mudanças necessárias, não mobiliza a sociedade para a reforma fundamental, que é acabar com subsÃdios e benefÃcios fiscais as grandes empresas e a taxação dos mais ricos para que paguem mais impostos que pobres e classe média. Lula deixou escapar isso nos governos anteriores, não pode repetir o erro. Essa é a reforma estrutural histórica que precisamos.
O cérebro dos esquerdistas não tem memória, não tem passado, só revanche, nada de idéias, só crÃticas.
Está sendo parcial e olha que odeio o bozo. Passamos por uma pandemia. Mesmo esse governo não conseguiu ainda retirar subsÃdio de gente rica que não precisa. Essa briga com o banco central é infantil
Não é interesse do colunista falar do desgoverno bozo pq ele apoia, e tbm tem o seu patrão
Faltou transparência e honestidade. Os dois governos antes do atual, que foram omitidos na listagem de percentual da dÃvida pública, o que Te mer, que assumiu em final de agosto de 2016 deixou a dÃvida pública no final (2018) em 75,27.% E o inominável que seguiu a ele deixou em 73,5%. Agora está em 73,2%.
Este texto não é honesto. Dois governos foram deliberadamente omitidos. Coloquei os dados, mas foi para moderação. Espero que publiquem.
Que tal ser transparente e completar a sequência direitinho? Era de 50,7% do PIB ao final de Lula 2 (2010), de 65,4% ao final de Dilma 2 (agosto de 2016), de 75,27% no final de Temer (2018, menos de 1,5 anos após Dilma 2), de 73,5% no final de Bolsonaro (2022) e está em 73,2. Por que pular Temer e Bolsonaro?
Por que Lula não abraça a reforma tributária que faça os ricos pagarem mais impostos que pobres e classe média? Cadê o discurso do Haddad sobre o fim dos subsÃdios e benefÃcios fiscais aos mais ricos? Isso sim seria uma revolução e ajudaria não só a redução das desigualdades como o equilÃbrio fiscal pelo lado dos ricos e não dos pobres como sempre foi.
Fora os 142 bilhões de precatorios que deixou Bolsonaro.
Esse bate-boca sobre economia parece que tem a ver com a próxima sucessão e o BC (sob RCN, ainda) já definiu seu lado. Assim como o "mercado".
VTF diz: "Em vez de conflito sério, tivemos um surto contraproducente, prejudicial até para interesses politiqueiros do governo". Então para os interesses politiqueiros da oposição (incluindo aà RCN), deve ter sido bom, né?
"PaÃs afunda em debate econômico louco e ruim, paga caro e fica no mesmo lugar". Isso foi um auto crÃtica? Kkkkkk. Quem acredita em Torres Freire? O samba de uma nota só.
O VinÃcius deve ter ido para conferencia dos loucos do Brasil(Deve ter escutado muito o grande conferencista ,"O Bolsonaro ") E pelo estou vendo, recebeu um certificado de como mentir mais ,louco crônico não tem jeito !
Por que não cobramos o governo sobre a reforma tributária que aumente a taxação dos mais ricos, que corte a montanha imensa de subsÃdios e benefÃcios fiscais que o próprio Haddad tanto falava no inÃcio mas que parece esquecida? Se isso não for feito jamais reduziremos a desigualdade e o desequilÃbrio fiscal. Nisso o VTF tem razão. Falta coragem ao governo para enfrentar essa luta e mobilizar a sociedade.
Bem mais fácil tomar o doce da criança. Dada sua fragilidade dificilmente a reação irá além do choro. Quando o assunto é cortar despesas o alvo são os fracos e dependentes dos benefÃcios sociais. Como as crianças também não tem poder de reação. Porque não contra o grande capital? O Governo tenta, mas não vai além são defendidos pelo lobby e seus representantes no CN que reagem com força.
Falta coragem ao governo para enfrentar essa luta, taxar ricos, cortar subsÃdios e benefÃcios fiscais à s elites. Nos governos anteriores Lula não comprou essa briga, foi um grande erro. Essa é a reforma que precisamos e qualquer avanço nesse sentido seria histórico. Sem isso não haverá redução estrutural das desigualdades. Programas sociais por si não atacam o problema estrutural da concentração de renda. Temos que cobrar isso do governo e do PT.
Acho que a Droga mais pesada foi liberada nessa cUluna
Sem conhecimento de economia, sabemos que tirar do lado mais fraco não resolverá,o governo tá acovardado em enfrentar a realidade, projeto que permeie toda a cadeia de custos e receitas.DÃvida pública,redução de despesas com ,Judiciário, Legislativo com sua polÃtica de emendas,fundo partidário bilionário, desoneração, subsÃdios aos bilionários do agro e outros, militares, altos salários do funcionalismo, justiça tributária para pessoas fÃsicas e taxar ricos e super-ricos. Medidas no conjunto.
O principal é a reforma tributária da taxação da renda dos mais ricos e da drástica redução de subsÃdios e benefÃcios fiscais que só beneficiam os ricos e impedem o aumento da arrecadação e consequentemente o ajuste fiscal. Temos que cobrar isso de Lula e do PT pois sem isso não haverá redução estrutural das desigualdades.
Nada é mais claro do que o texto da banqueira Vescovi. Ela deixa muito explÃcito que tem que acabar com o ganho real do salário mÃnimo sob o risco de falência do estado. Ela está certa, se mudarem o fluxo da renda dos ricos para os pobres, os ricos reagirão da mesma forma como fizeram com a presidente Dilma, com impeachment do presidente Lula e elegendo outro miliciano como o TarcÃsio Sabesp chacinador. Este VII colocar o Roberto Campos para retirar o dinheiro de circulação.
Como tudo no Brasil que dependa de uma solução polÃtica,os polÃticos de plantão (legislativo e executivo)vão empurrando com a barriga , só quando eles serem que estão indo junto para o precipÃcio, é que fazem alguma reforma.
É, até quem tinha mais equilÃbrio nas análises, na hora do aperto quer tirar dos mais pobres. Ninguém sobrevive politicamente no paÃs se mexer no maior programa social do mundo, a previdência. O congresso aprova desoneração de folha, o governo veta, e quem aumenta gasto é o governo. Que tal mexer nas isenções bilionárias? PossÃvel politicamente?.
Não é mais um enganador de serpentes. Somos informados pelos economistas sempre graças às redes sociais? Brasil afundando cada dia mais. Fraudes continuam. Povo cansado. Fraude do arroz. Juscelino continua , Marina um desastre. Ministros sem credibilidade. Tinha que deixar 10 para errar menos.
Bom mesmo eram os ministros do Bozo, né mané? Nos poupe!
Aprender economia pelas redes sociais é de cair o cool da biunda
Sugiro o articulista entrevistar o economista André Lara Rezende. Parece que ele tem uma opção para a ação do Banco Central!
O André publicou artigos em grandes jornais do Brasil propondo alternativa à polÃtica de juros do BC. Não sou economista, mas entendo que ele critica a opção técnica da equipe atual do BC e propõe outra opção técnica! Que eu saiba o Ãndre está menos metido na polÃtica do que o Roberto Campos! Portanto, parece que criticar a opção do BC não é só polÃtica, mas é também técnica! Será que é possÃvel qualificar tecnicamente a opção do BC sobre os juros no Brasil?
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