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  1. João Leite Leite

    O país precisa cortar gastos na política e investir em projetos de desenvolvimento econômico para gerar riquezas e empregos para reduzir o numero de benefícios e aumentar o numero da contribuintes para ter um aumento de arrecadação sadio. Aumentar a arrecadação abrindo buracos aqui e ali vai complicar ainda mais porque deixa de tirar dinheiro de onde está gastando demais e tira de onde já está faltando.

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  2. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Governo segue fiel à irresponsabilidade e falta de planejamento. Espero que seja substituído em 2026.

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  3. Rogerio Lima Afonso

    Crônica didática, uma aula da nossa realidade...mas não "'de parece'tudo louco e ignorante ", as retóricas e as soluções propostas fora da nossa realidade de Nação, são mesmo loucas e ignorantes...

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  4. Antonio Catigero Oliveira

    'Problemas essenciais' podem ser definidos como exemplo clássico, a privatização da Sabesp?

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  5. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    A melhor coluna que já li do VTF! Crítica construtiva e certeira. O governo tem que centrar no que interessa, nas reformas que  mplicarao na redução da desigualdade, na taxação dos mais ricos, no investimento em saúde e educação. Isso impacta diretamente na melhoria de vida dos mais pobres e no desenvolvimento do país. Não pode perder a oportunidade já perdida nos governos anteriores que deixaram de focar nas reformas estruturais, das quais a tributária é a mais importante e decisiva.

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  6. José Cardoso

    É interessante que há apenas 4 anos, os juros de longo prazo eram vendidos pelo BC a 3% acima da inflação. Hoje, sem que o país tenha mudado grande coisa, são vendidos a 6%, na prática dobrando o custo da dívida pública. A única razão para isso na minha opinião é que as pessoas não confiam no atual governo. E não adianta posar de marrento que isso não traz a confiança de volta.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Desta vez não posso deixar de concordar. O VTF fez a crítica correta. Foco no que interessa, na reforma tributária, na taxação progressiva dos mais ricos, que por si só já combate a desigualdade. Reformas estruturantes é o que muda o país. Os ricos já fizeram as deles, chegou a vez do povo, classe média e pobres.

    2. WILHELM NORDMANN

      É um acúmulo de coisas. É desconfiança no governo, sim, mas também a própria velocidade do endividamento progressivo cobra seu preço. O Vinícius está certo.

    3. vitor da Silva

      Desculpe, mas não são "as pessoas" que não confiam no atual governo. É a turma da bufunfa. Avisando que querem outro governo.

  7. Alexandre Cunha

    O nosso maior problema é a criminalidade, depois os subsídios sociais, o saneamento, as estatais deficitárias ( correios), a bagunça tributária. Um país que tem cupom fiscal e nota fiscal eletrônica é ou não é bagunça tributária?A maioria dos papéis do cupom apagam com noventa dias. As soluções são fáceis,mas os técnicos e políticos complicam. Imposto único com preços mínimos nos seletivos, nada de créditos, se acumular calculem uma taxa menor, mas simplifiquem. Créditos criam disputas judiciais

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Receita neoliberal não funciona e já foi adotada. Chegou a vez dos ricos pagarem a conta. A reforma tributária com taxação fortemente progressiva reduz a desigualdade e distribui melhor os ônus. Basta de privilégios aos mais ricos. É nisso que o governo tem que focar. Reduzir subsídios e benefícios fiscais, dia a quem doer. Chega!

  8. Adriana Flores

    Sr Vinicius foi bem certeiro na análise desse (des)governo: louco e ignorante. O país rumo ao precipício.

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    1. Ney Fernando

      O país caiu no precipício durante o governo anterior, mais ignorante e mil vezes mais louco. O atual tem sido a mera continuação dele (principalmente por causa dos políticos do Congresso), só que sem os xingamentos e ofensas diários (geralmente mais de uma vez por dia), sem incentivo à violência e à compra de armas, e sem a necessidade de tirar as crianças da sala quando o presidente fala na tv. Por incrível que pareça, o saldo é positivo.

  9. Paulo César de Oliveira

    Déficit primário de 2,7% do PIB e juros da dívida em 6,1% do PIB, o que dá um déficit nominal de 8,8% do PIB - ou mais de um trilhão de reais - por ano. Estou torcendo para que Lula seja reeleito para colher o que está plantando agora.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      A responsabilidade do governo anterior é do Congresso de extrema direita você não diz nada? Quem mantém e incrementa os privilégios tributários aos mais ricos e grandes empresas? A receita é sempre cortar dos mais pobres, só que falta os ricos pagarem suas contas.

    2. Ney Fernando

      Ele está colhendo o que bolsonaro plantou, principalmente no Congresso.

    3. Alexandre Cunha

      O problema é que ele planta melancia e colherá uvas.

  10. alonso barros

    O texto parte de uma desonestidade jornalística amadora . Simplesmente “esquece” os dois governos anteriores que são responsáveis pelo caos em que estamos. O colunista já não sabe mais o que escrever para defender uma política econômica antiga, protecionista do mercado. Deem espaço para outros comunistas com opiniões diferentes , porque até agora o “debate “ só tem um lado e os mesmos colunistas do mercado . Já fostes grande Folha .

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Não foi isso que eu li! Leia de novo e respire fundo! A critica é procedente e construtiva. Foco no que interessa, reforma tributária com forte progressividade, sem isso não há salvação em para a desigualdade em para o equilíbrio fiscal. O Lula deixou passar em branco essa reforma nos governos anteriores, não pode desperdiçar de novo a oportunidade. Saúde e educação são prioridade, chega de subsídios aos ricos. Essa fonte tem que secar!

    2. Domingos dos Santos

      O problema é estrutural, vai para além dessa governo, mas ele foi eleito e tem que busca enfrentá-lo, o Congresso não ajuda. Ponto central: se não houve consensos para busca melhor o quadro geral, em vez de cada um fazer o que é melhor para si, vai piorar, e os mais afetados serão os pobres.

    3. Luiz dos Santos

      Alonso o que aconteceu nos 2 governos anteriores? Os precatórios? Se tivessem sidos pagos o problema seria o mesmo. O problema é muito lobby de gente rica com isenções e muito desvio de verba

  11. Sebastião Barbosa

    Não haverá debate sério neste país sobre contas públicas enquanto não levarmos a sério o destino do orçamento público. Nenhum país se desenvolve com estado mínimo, já que desenvolvimento pressupõe um mínimo de cumplicidade entre a elite e o povo. Aqui, aquela "religião natural" de que falava J. Nabuco é a ideologia que orienta a teoria econômica do "déficit primário". O atraso do Brasil não decorre de algum mal congênito do seu povo mas das escolhas de sua elite. O Estado é o bode expiatório.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Para isso temos que taxar ricos e acabar com as mamatas estatais para ricos e grandes empresas, fim dos subsídios e benefícios fiscais. Só aí teremos noção da nossa capacidade de investimento no que interessa, saúde e educação. Os ricos que compitam no mercado, que se engalfinhem, isso é o capitalismo. O governo tem que tratar da coisa pública, da redução das desigualdades, das políticas ambientais, do combate à concentração de riqueza.

    2. Alexandre Cunha

      Estados Unidos, Suiça, reino unido e outros vivem em estado mínimo.

  12. CARLOS HERMINDO DE JESUS JANELA

    Não dosei porque continuo assinando esse jornal.

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    1. Alexandre Cunha

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  13. Angelica Francesca Maris

    Simplesmente pasma com a falta de transparência deste colunista. Para deliberadamente levar a conclusões erradas. Isto resulta em um texto desonesto. Eu não costumo ler textos deste colonialista. Entendo que cada qual tem a suas preferências políticas. Mas, sinceramente, acho que a Folha deveria reconsiderar alguém que faz este tipo de manipulação deliberada.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Nao vou isso o que eu li. Sim me pareceu uma crítica construtiva, um chamado a Lula sobre o que interessa, uma mudança estrutural que favorece os mais pobres, reduz a desigualdade e ajuda a resolver o equilíbrio fiscal, a mudança tributária que faça ricos pagarem mais do que pobres e classe média. É nisso que vale a pena se empenhar. Esperamos as medidas para reduzir drasticamente subsídios e incentivos fiscais aos ricos e grandes empresas, mobilizando o país para esse que é o principal ajuste.

    2. Domingos dos Santos

      Gastou linhas e linhas e não argumentou a favor de sua tese ("o colunista não é transparente/mente").

  14. Angelica Francesca Maris

    Pelo jeito não vão liberar meu comentário com dados. Mas os dois governos antes do atual e que foram omitidos da sequência, ambos, encerraram seus mandatos com um percentual maior de dívida em relação ao PIB que o atual. Só pesquisar.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O que interessa é que o governo não promove as mudanças necessárias, não mobiliza a sociedade para a reforma fundamental, que é acabar com subsídios e benefícios fiscais as grandes empresas e a taxação dos mais ricos para que paguem mais impostos que pobres e classe média. Lula deixou escapar isso nos governos anteriores, não pode repetir o erro. Essa é a reforma estrutural histórica que precisamos.

    2. Alexandre Cunha

      O cérebro dos esquerdistas não tem memória, não tem passado, só revanche, nada de idéias, só críticas.

    3. Luiz dos Santos

      Está sendo parcial e olha que odeio o bozo. Passamos por uma pandemia. Mesmo esse governo não conseguiu ainda retirar subsídio de gente rica que não precisa. Essa briga com o banco central é infantil

    4. Gilmar Maghenzani

      Não é interesse do colunista falar do desgoverno bozo pq ele apoia, e tbm tem o seu patrão

  15. Angelica Francesca Maris

    Faltou transparência e honestidade. Os dois governos antes do atual, que foram omitidos na listagem de percentual da dívida pública, o que Te mer, que assumiu em final de agosto de 2016 deixou a dívida pública no final (2018) em 75,27.% E o inominável que seguiu a ele deixou em 73,5%. Agora está em 73,2%.

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  16. Angelica Francesca Maris

    Este texto não é honesto. Dois governos foram deliberadamente omitidos. Coloquei os dados, mas foi para moderação. Espero que publiquem.

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  17. Angelica Francesca Maris

    Que tal ser transparente e completar a sequência direitinho? Era de 50,7% do PIB ao final de Lula 2 (2010), de 65,4% ao final de Dilma 2 (agosto de 2016), de 75,27% no final de Temer (2018, menos de 1,5 anos após Dilma 2), de 73,5% no final de Bolsonaro (2022) e está em 73,2. Por que pular Temer e Bolsonaro?

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Por que Lula não abraça a reforma tributária que faça os ricos pagarem mais impostos que pobres e classe média? Cadê o discurso do Haddad sobre o fim dos subsídios e benefícios fiscais aos mais ricos? Isso sim seria uma revolução e ajudaria não só a redução das desigualdades como o equilíbrio fiscal pelo lado dos ricos e não dos pobres como sempre foi.

    2. FRANCISCO JAVIER ARANGUREN GALDOS

      Fora os 142 bilhões de precatorios que deixou Bolsonaro.

  18. vitor da Silva

    Esse bate-boca sobre economia parece que tem a ver com a próxima sucessão e o BC (sob RCN, ainda) já definiu seu lado. Assim como o "mercado".

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    1. vitor da Silva

      VTF diz: "Em vez de conflito sério, tivemos um surto contraproducente, prejudicial até para interesses politiqueiros do governo". Então para os interesses politiqueiros da oposição (incluindo aí RCN), deve ter sido bom, né?

  19. ALISSON BARBOZA AZEVEDO

    "País afunda em debate econômico louco e ruim, paga caro e fica no mesmo lugar". Isso foi um auto crítica? Kkkkkk. Quem acredita em Torres Freire? O samba de uma nota só.

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  20. Bruno Sebastião Neto

    O Vinícius deve ter ido para conferencia dos loucos do Brasil(Deve ter escutado muito o grande conferencista ,"O Bolsonaro ") E pelo estou vendo, recebeu um certificado de como mentir mais ,louco crônico não tem jeito !

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Por que não cobramos o governo sobre a reforma tributária que aumente a taxação dos mais ricos, que corte a montanha imensa de subsídios e benefícios fiscais que o próprio Haddad tanto falava no início mas que parece esquecida? Se isso não for feito jamais reduziremos a desigualdade e o desequilíbrio fiscal. Nisso o VTF tem razão. Falta coragem ao governo para enfrentar essa luta e mobilizar a sociedade.

  21. GERONIMO APARECIDO DALPERIO

    Bem mais fácil tomar o doce da criança. Dada sua fragilidade dificilmente a reação irá além do choro. Quando o assunto é cortar despesas o alvo são os fracos e dependentes dos benefícios sociais. Como as crianças também não tem poder de reação. Porque não contra o grande capital? O Governo tenta, mas não vai além são defendidos pelo lobby e seus representantes no CN que reagem com força.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Falta coragem ao governo para enfrentar essa luta, taxar ricos, cortar subsídios e benefícios fiscais às elites. Nos governos anteriores Lula não comprou essa briga, foi um grande erro. Essa é a reforma que precisamos e qualquer avanço nesse sentido seria histórico. Sem isso não haverá redução estrutural das desigualdades. Programas sociais por si não atacam o problema estrutural da concentração de renda. Temos que cobrar isso do governo e do PT.

  22. washington portela

    Acho que a Droga mais pesada foi liberada nessa cUluna

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  23. Graça Almeida

    Sem conhecimento de economia, sabemos que tirar do lado mais fraco não resolverá,o governo tá acovardado em enfrentar a realidade, projeto que permeie toda a cadeia de custos e receitas.Dívida pública,redução de despesas com ,Judiciário, Legislativo com sua política de emendas,fundo partidário bilionário, desoneração, subsídios aos bilionários do agro e outros, militares, altos salários do funcionalismo, justiça tributária para pessoas físicas e taxar ricos e super-ricos. Medidas no conjunto.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O principal é a reforma tributária da taxação da renda dos mais ricos e da drástica redução de subsídios e benefícios fiscais que só beneficiam os ricos e impedem o aumento da arrecadação e consequentemente o ajuste fiscal. Temos que cobrar isso de Lula e do PT pois sem isso não haverá redução estrutural das desigualdades.

  24. Marcelo Magalhães

    Nada é mais claro do que o texto da banqueira Vescovi. Ela deixa muito explícito que tem que acabar com o ganho real do salário mínimo sob o risco de falência do estado. Ela está certa, se mudarem o fluxo da renda dos ricos para os pobres, os ricos reagirão da mesma forma como fizeram com a presidente Dilma, com impeachment do presidente Lula e elegendo outro miliciano como o Tarcísio Sabesp chacinador. Este VII colocar o Roberto Campos para retirar o dinheiro de circulação.

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  25. Vital Romaneli Penha

    Como tudo no Brasil que dependa de uma solução política,os políticos de plantão (legislativo e executivo)vão empurrando com a barriga , só quando eles serem que estão indo junto para o precipício, é que fazem alguma reforma.

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  26. Hercilio Silva

    É, até quem tinha mais equilíbrio nas análises, na hora do aperto quer tirar dos mais pobres. Ninguém sobrevive politicamente no país se mexer no maior programa social do mundo, a previdência. O congresso aprova desoneração de folha, o governo veta, e quem aumenta gasto é o governo. Que tal mexer nas isenções bilionárias? Possível politicamente?.

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  27. Lis P Junqueira Safra

    Não é mais um enganador de serpentes. Somos informados pelos economistas sempre graças às redes sociais? Brasil afundando cada dia mais. Fraudes continuam. Povo cansado. Fraude do arroz. Juscelino continua , Marina um desastre. Ministros sem credibilidade. Tinha que deixar 10 para errar menos.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Bom mesmo eram os ministros do Bozo, né mané? Nos poupe!

    2. Renato Almeida

      Aprender economia pelas redes sociais é de cair o cool da biunda

  28. Luis da Gouveia

    Sugiro o articulista entrevistar o economista André Lara Rezende. Parece que ele tem uma opção para a ação do Banco Central!

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    1. Luis da Gouveia

      O André publicou artigos em grandes jornais do Brasil propondo alternativa à política de juros do BC. Não sou economista, mas entendo que ele critica a opção técnica da equipe atual do BC e propõe outra opção técnica! Que eu saiba o Ándre está menos metido na política do que o Roberto Campos! Portanto, parece que criticar a opção do BC não é só política, mas é também técnica! Será que é possível qualificar tecnicamente a opção do BC sobre os juros no Brasil?