Equilíbrio e Saúde > Brasil tem mais jovens médicos; maioria é mulher e generalista Voltar

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  1. Maria Lopes

    Faculdades de medicina com mensalidade caríssima e sem residência são a maioria. Médicos mal formados que colocarão vidas e saúde em risco. E preciso com urgência haver um exame de qualificação, como a OAB faz.

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  2. Silvio Reggi

    O aumento do número de médicos, necessária há pouco tempo, parece não ser mais um problema. Os desafios agora são bem maiores: garantir que os formados tenham conhecimento técnico adequado. Não há outro caminho, será necessário que um exame de ordem, como o da OAB, seja colocado em prática.

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  3. Marcelo Torrente Silva

    Para cada vaga, em um curso de Medicina, estimam-se R$ 2 milhões, ou seja, novas minas para se garimpar ouro. Mas, ouro é metal nobre; a maioria dos cursos não: professores sem qualificação, falta de estrutura hospitalar adequada, falta de ambulatórios de especialidades (estes sim motivariam alunos a se encantarem pela residência médica). Hoje, a regra é formar-se, a qualquer custo, para começar logo a monetarização da medicina - redes sociais angariam mais clientes que um bom curriculum vitae!

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  4. Alexandre Swioklo

    Não entendo como é permitido um médico exercer a profissão sem residência.

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  5. RICARDO Guimarães

    Resumo da ópera: banalizou o ensino da medicina no Brasil. Fora os milhares de graduados em ´´faculdades´´ localizadas na fronteira de países vizinhos (Bolívia, Paraguai e Argentina), sem a mínima estrutura e que cobram mensalidades de cerca de R$ 600,00 por mês. Tenho observado o despreparo destes novos médicos no SUS: muitos deles não sabem identificar uma pneumonia na chapa de raio-x. Virou baderna!!

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    1. RITA DE C SSIA

      Em 1990, após muito sofrimento e muito corporativismo tentando negar o óbvio, médicos "descobriram" uma compressa (de uma cirurgia anterior) aderida às entranhas de minha avó.... Sempre houve médicos bons e médicos péssimos. Hoje, só há mais divulgação e transparência.

  6. Mauricio Borborema de Medeiros

    Por um lado há uma queda na qualidade do ensino médico, por outro, cada vez mais médicos sem acesso à residência médica. Essa situação recai na população, que tem uma assistência à saúde cada vez mais precária, com médicos inexperientes e mal-formados. É provável que, em algum momento, os CRM tenham que adotar um exame para o exercício da medicina, como a OAB faz com o exame de ordem.

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  7. Cleomar Ribeiro

    .. da escola de medicina públicas para clínicas médicas particulates!!!... todos operam pirâmides financeiras, Planos de saúde ( ponzi schemes,...,bordeis e cabareths luxuosos)!!!...

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  8. Paulo César de Oliveira

    Logo logo teremos o fenômeno de médicos desempregados.

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    1. ANDRE LUIZ MOSCHETTA

      Faz sentido. Basta realizar alguns cálculos. Se as faculdades não fecharem ou diminuírem as vagas - o que é muito improvável, sobrarão profissionais sem especialização. Questão de tempo.

    2. Giuseppe Nóbrega

      Discordo. Mas teremos sim, o fenômeno de médico ser um profissional como outro qualquer, sem esse status social todo que o reveste.

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