Opinião > A violência do fundamentalismo religioso Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Não há muita saÃda para isso pois os filhos continuam a ser educados pelos pais, e não há sinais de que isso vai mudar. Além disso há uma correlação entre número de filhos e religiosidade da famÃlia, o que sugere que o fundamentalismo tende a aumentar com o tempo. E isso vale também para os islâmicos.
Faltou dizer o que o articulista entende por fundamentalismo religioso e dá a impressão de que este se confunde com toda e qualquer atividade religiosa, desconhecendo que a falta de sentido na vida é também fonte de sofrimento e doenças. Também se esquece de que nascemos dentro de uma sociedade com seus valores (entre os quais os da fé ou religião) que nos são transmitidos sem nosso consentimento até termos condições de discernir o que nos convém ou não....
A nós cabe dar um sentido nas nossas vidas.
Um fundamentalismo religioso que se encontra presente no parlamento, onde os preceitos religiosos prevalecem acima das leis, da racionalidade e da ciência. Avanços sociais são barrados. Uma doutrinação iniciada precocemente na infância, quando as crianças não possuem discernimento para efetuar suas escolhas. Passam a viver na culpa, no medo, no preconceito, na discriminação e na crença de que tudo é determinado pelo sobrenatural.
As violências incluindo as simbólicas se estendem para a vida adulta precarizando o bem estar social. Em intersecção com gênero a questão se agrava, visto a homotransfobia institucional da estrutura familiar.
Religião é uma ótima maneira de pessoas vis justificarem seus atos hediondos.
Deus acima de tudo.
Este é mais um alerta para os perigos da teocracia sendo chocada em templos, igrejas, no congresso, no judiciário e nos quartéis. Os ovos da serpente estão se espalhando sob o olhar conivente de governos e da imprensa profissional - vejam os espaços dados para a opinião de golpistas teocráticos "gente de deus", "patriotas", defensores da "famÃlia".
O Estado não tem que interferir nos preceitos religiosos, como sugere o autor. Somos um paÃs democrático e laico. A influência cristã vem desde o descobrimento, e em outros paÃses pode ser muçulmana, judaica, hindu, matriz africana(quase toda a Ãfrica). Com relação ao fato de alguém ser gay ou do candomblé, vai ter algum tipo de preconceito, mesmo se o paÃs for desenvolvido. O que não pode é impor um modo de vida religioso para uma pessoa que não quer.
Tres coisas que atrasam a vida das pessoas quando andam de mãosdadas: familia, religião e patriotismo.
Pelo o que eu sei de mundo a religião sempre existiu. No passado era muito mais severa e não havia possibilidade de escolha. Hoje, a pessoa pode escolher o seu modo de vida segundo as suas convicções. O artigo da a entender que a vida deve ser livre, mas mesmo com muita liberdade não há felicidade, porque o ser humano não foi criado viver livre, leve e solto, como sugere o artigo. Adorar a uma Divindade é algo interno em cada ser humano. Não adianta ir contra porque está presente no DNA.
Está crescendo tanto o número de ateus que até enche umas duas kombis.
Falácia....o número de ateus no mundo está crescendo.
Está presente na doutrinação precoce e sufocante de crianças, que ainda não possuem repertório suficiente para efetuar escolhas.
Comentário sem pé nem cabeça
Como é bom ler um texto que trata a realidade do fundamentalismo de forma clara e objetiva. O adoecimento provocado pela coerção religiosa exercida por paÃs, pastores, padres, resultará em mais fundamentalismo nocivo à liberdade de pensamento.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > A violência do fundamentalismo religioso Voltar
Comente este texto