Adoro CDs. Possuo muitos e inexiste em mim qualquer intenção de deixar de ouvi-los. Também quero continuar comprando e colecionando. Há, inclusive, ótimas opções de lançamentos recentes. Eles não são apenas artigos de sebo, diferentemente do que pensam vários desinformados. Bem ao contrário, cada vez mais estão se tornando produtos diferenciados, cuja qualidade é notável. E essas observações podem ser feitas de igual modo com relação aos discos de vinil e aos K7s, outras coisas dignas de paixão.

Nunca podíamos correr ouvindo música com discman. Até mesmo nas caminhadas o discman me proporcionou muita irritação com cds pulando. O mundo novo não era tão eficiente como se vendiam. Por um período voltei as K7.

Uma coisa que acho muito bacana é o monte de lojas de CDs existentes na região central de São Paulo. Sugiro aquela da Rua Augusta, com o Oscar gigante na frente. Acho que dá para encontrar quase qualquer CD lá.

O CD é ótimo. Não tem aqueles chiados horríveis do vinil. Só tem um lado com a gravação. O seu tamanho é bem mais confortável para manuseio. Possui maior tempo de gravação. Não entendo como se pode trocar tudo isso pelo ultrapassado vinil.