Como disse meu cunhado , hoje viúvo de minha irmã Clemeci,Mário, quando parou de fumar: quero morrer com saúde. Já escapei tanto da morte que não quero morrer dormindo. Ficarei envergonhada ao descobrir meu corpo na tristinha, minha cama! Durmo, como a Marilyn Monroe, mas sem o número cinco. A minha amada imortal Marie Curie morreu pela radiação. E a minha amada Marilyn Monroe , não morreu dormindo?

No litoral do Paraná, teve o pobre padre que tentou voar para o interior do estado em uma espécie de cadeira suspensa por centenas de bexigas, mas o vento contrário o levou para o mar. Com o tempo as bexigas foram perdendo o gás, a geringonça pousou (ou caiu) na água e ele acabou morrendo afogado. Se a ideia foi provar a força da fé , ele também "morreu de botas".

"Jesus Cristo .... morreu durante o trabalho." Isso é genial! Sou fã desse cara, o articulista.

Eita, sô, botar Cristo nessa lista é safanagem: nenhum dos demais teve a oportunidade da ressuscitação, morreram, morridos ou matados, e assim permaneceram. Salvo o Houdini, que pode ter-nos pregado alguma peça. Vai saber?

Quase enfartei! Chama o defunto para corrigir sua grafia!

Eu gostaria de morrer pelado, uma vez que vim ao mundo desta maneira.

Elizabeth II morreu reinando, portanto, de botas.

No Japão há os que morrem literalmente d tanto trabalhar, no local d trabalho: Hikikomori.

Enfarte? Não seria infarto?

Hoje, estamos morrendo queimados - burnout (tradução livre). Rsrsrsrs

A julgar por um recente ex-presidente, de carreira tão curta quanto desonrosa na caserna, alguns dos nossos militares não correm o risco de morrer de botas. Além de ser ínfima a chance do Brasil entrar numa guerra, para morrerem de botas num conflito teriam que ter fibra e hombridade, qualidades que faltam a alguns deles, que preferiram enviar uns pulhas para fazerem o trabalho sujo de derrubar um governo eleito. Entretanto, se tivessem sucesso, infeliz da população civil do Brasil.

Caro Ruy,acho bom você escrever menos colunas por semana estará diminuindo o risco de bater as botas. Brincadeira.

Melhor morrer de botas do que de uma longa e dolorosa doença.

Crônica leve de domingo para ler, rir e também comentar. Trabalhei de catorze até setenta anos, quando me aposentei dos empregos. Não quero morrer de botas. Quero morrer viajando, comendo bem e tomando bons vinhos.