Mundo > Esquerda da França tenta ser heroína entre Macron e a ultradireita Voltar
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Após análise correta da situação. Se conforma, cara sra. de direita, perderam ! A direita que a sra comunga,sempre fica desesperada quando os resultados democráticos tendem para a esquerda! E se desesperam com as mesmas conclusões catastrofistas! Grande dia para a França,isso é que é! Só lhe faltou dizer que o Melenchon come criancinhas no café da manhã!
Senhor comentarista, não tenta ser heroÃna, a esquerda ganhou as eleições. Aprenda a conviver com a democracia. Observando que a França tem uma direita responsável, não a extrema direita. Essa última, como aqui, a sociedade não quer. Deu seu recado, fascistas não devem dirigir o paÃs.
BonÃssimo artigo, mas pode-se ponderar que desta vez a esquerda não "se sacrificou", mas pelo contrário soube usar a oportunidade aberta pela extrema direita de Le Pen. Quem vai ter de negociar agora é Macron - e com a esquerda. A ver como se saem esses adversários repartindo o poder. Uma vitória da esquerda e, ao menos por ora, é de se comemorar.
Debout les damnés de la Terre
Fala Zé Fernando, que alegria e emoção!
Fala, Sallet! Do Colégio Santo Inácio para o mundo!
A França precisa de uma ultra esquerda forte para se contrapor à ultra direita. Fogo nas ruas.
A pau lada do povo francês no neoliberalismo deixou o andar de cima ressmungando.
Geilson, sucinto e perfeito.
Essa jornalista é aquela bolsonarista que se candidatou a deputada? Enfim, se foi perdeu. Tá aqui de volta.
O colunista não apoia a extrema direita. Ele critica o Doria francês por vender um discurso de nova polÃtica oportunista que, na prática era só neoliberalismo, sem entregar nada para a população descontente. A direita francesa não fez o que fez a brasileira e americana, engolir a extrema direita para se manter no poder. Talvez por ser um estado realmente laico e não ter como utilizar o obscurantismo religioso para disfarçar o que fazia nos direitos dos trabalhadores
Mandou muito bem.
Essa eleição traz importantes reflexões; o establishment polÃtico que se une ao capitalismo predatório não satisfaz o eleitor massacrado que busca soluções. A extrema direita oportunista canaliza a insatisfação das pessoas para o ódio e respostas equivocadas; o francês reconheceu isso e optou sair do centro caminhando para a esquerda; cabe a quem ganhou reconhecer porque os franceses se deixaram iludir pelo ódio e mentiras e propor soluções, e se não fizer, a extrema direita voltará a ameaçar.
Esse seria o ideal, mas a politica é feita em boa parte por pessoas corruptas, egocêntricasÂ…, portanto não espere muito, pois o lÃder da esquerda tem um ego do tamanho da Torre Eifel.
Isso não vale para o Brasil ou EUA, onde o capitalismo predatório pode fazer uso do obscurantismo religioso e manter a nova aristocracia de herdeiros inúteis no poder.
Abre o olho democracias liberais; ou vocês enquadram o neoliberalismo com esse capitalismo predatório que beneficia ricos e aprofunda as misérias humanos ou vocês serão dragados pelo ódio das pessoas.
Chora que a cama é quente. Dizer que Macron deixou uma França ingovernável e um caos e a democracia violentada significa que a colunista está extremamente frustrada e chora porque Le Pen a Milei francesa não chegou ao poder.
Alonso aqui vai uma frase do artigo que com certeza eu li: "A esquerda, heroÃna do dia, continuará fragmentada e com dificuldade de demonstrar que é capaz de entregar mais do que oposição. Sobra uma sociedade ainda mais polarizada, uma democracia violentada e as lacunas sobre o futuro. Agora ainda mais incerto."
Você não leu o artigo , leu ?
Pior mesmo seria se Le Pen e Cia tivessem ganho, moça. E para toda a Europa. Bela vitória l! Vive la France!
Pelo jeito o conteúdo apoia a ultra direita como única solução ao caos. Piada
É óbvio que o artigo não disse isso. É a extrema-esquerda, como sempre, querendo vender o jornal como fascista.
Quando o risco se torna real na possibilidade de tomada do poder pelo fazismo , os democratas se unem no enfrentamento. Ninguém tem mais presente os horrores do extremismo de direita do que os europeus que viveram o flagelo do nazi-fazismo !
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