Blogs O Mundo É uma Bola > O 7 a 1 de dez anos atrás e o 7 a 1 dos dias de hoje Voltar
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Irmão, Paquetá é o 10 da Seleção? Ruim meu deus, militão, Danilo,Martinelli, não são maus jogadores, mas não é pra seleção nunca. Claro que o Neymar faz falta. é o unico que pode fazer algo ali no meio. Infelizmente precisamos dele e torço pra que se recupere e volte.
Falta um lÃder entre os jogadores. O único que se aproxima disso é Neymar. Mas é um lÃder técnico e como não tem caráter, a maioria dos jogadores não confia nele como lÃder.
É a geração Neymar, deslumbrados ostentando bilhões em futilidades nas redes sociais, muito exibicionismo e dancinha mas pouco trabalho sério e postura, dentro e fora de campo. Enquanto isso na França, uma equipe que se engajou na eleição para manter os valores da Revolução Francesa, Mbappé fez 10x0 no neimarzinho.
O 7x1 foi a quebra do sonho brasileiro de ser uma superpotência com empregada doméstica e corrupção
Em 22 de abril de 1500 Cabral aportou na Terra de Vera Cruz; uma promessa diante da Europa degenerada. Uma terra onde os seres humanos deveriam viver em paz visando o progresso. O 7 a 1 de 2014 assinalou a fragilidade da nação brasileira, que tem tudo para um viver sadio e de evolução para seu povo, mas a indolência de uns e a astucia de outros consolidaram o 7 a 1 que foi fincando os pés desde as manobras de 1889 quando um lÃder sábio, que amava o Brasil, foi chutado para longe.
A repetição de fracasso é tão constante que já perdemos a vontade de comentar e analisar. Outra análise: o Sr. Dorival, embora todos saibam que não é nenhum Guardiola, foi reconhecido pela maior parte da crônica esportiva como a melhor alternativa brasileira para comandar o escrete canarinho. Se nem ele foi capaz de dar solução para esta enrascada, restam as perguntas: tem solução? Quem além dele seria capaz e estaria disposto a dar jeito e nos tirar da sinuca?
Na maioria dos casos, a escolha de quem deve bater os pênaltis em uma disputa decisiva é baseada na confiança do técnico nos jogadores, na habilidade individual de cada atleta, e na pressão psicológica que cada jogador consegue suportar. Tradicionalmente, atacantes e meio-campistas, que têm mais prática em finalizar, são os escolhidos para bater o primeiro pênalti. No entanto, há situações em que um zagueiro, com confiança e liderança, pode ser uma escolha adequada para bater o primeiro pênalti.
Como disse Bielsa, "o futebol não é mais do povo", mas das empresas! Nossos, os craques já não sonham em jogar no time de devoção, ao contrário, o esforço é para jogar na Europa, ganhar euros e participar do melhor futebol do mundo. Quando jogam na seleção, a preocupação é a de mostrarem-se aos empresários internacionais, jogando individualmente, ignorando o coletivo, todos "bonitinhos" de sobrancelhas feitas! O 7 a 1 apenas exteriorizou o mercenarismo e a decadência do futebol brasileiro!
Fase terrÃvel, n temos técnicos e jogadores de alto nÃvel. Bando de peladeiros ostentação. A luz no fim do túnel ainda n apareceu.
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