Cotidiano > Governo Lula muda postura e decide atuar para frear PEC das Drogas Voltar
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Pois é, passei em Paris e entrei numa das muitas lojas de CBD. Sem criança foi fácil. De comer, nada. Há 6 anos o CBD é liberado na França. Perguntei para a lojista. Há lojas, para quem se interessar e for à s OlimpÃadas, por exemplo. O que chama a atenção é que é absolutamente legalizado faz 6 anos para quem queira entrar na loja e comprar. O mais próximo de comer é chiclete. Os óleos para massagem não custam nem 50 reais. Só de conversar com a moça que atende à lojinha já se aprende algo.
Lula tá certo. Essa PEC não tem qualquer serventia. Quem usa vai continuar usuário e que trafica vai continuar traficante.
Enfim, o governo toma posição. Com cautela, naturalmente. Mas tem de se posicionar, tem de atuar.
"convencer" parlamentares é ótima, hein... haha... ($$$)
Engana-se quem acha que os deputados bolsonaristas defendem essa pauta apenas para manter sua base no cio e engajada. A extrema direita o faz também pq quer ver cada vez mais e mais pobres e pretos nas prisões e, consequentemente, o crime organizado ainda mais forte. Ela precisa da violência e da criminalidade em alta para depois se vender como a "solução mágica". É um projeto de poder. É o método miliciano operando na polÃtica.
Felipe se a base da esquerda é consituida em sua maioria por pobres e pretos não seria lógico que vc defendesse sua sobrevivência longe das drogas? Só drogado vota na esquerda? Quem quer o crime organizado cada vez mais forte me parece ser os militantes de esquerda ampliando o numero de consumidores ou vc acha que que o crime organizado vai abrir mão desse lucrativo negócio ? A solução mágica é criminalizar o trafico e o uso fazendo uma diferenciação na aplicação da pena, à critério do juÃz.
Bem sacado, Felipe. Não sei se a coisa toda é tão pensada e deliberada assim, mas faz sentido o que você diz. A direita tem um sentimento antipovo.
Bem sacado, Felipe. Não sei se a coisa toda é tão pensada e deliberada assim, mas faz sentido o que você. A direita tem um sentimento antipovo.
Ao facilitar a venda e o uso de drogas como quer o governo "progressista" ele aumenta o problema de "saúde pública" cujo custo recairá sobre toda a sociedade. A alegação de que a criminalização da venda e do uso de drogas irá afetar principalmente os negros e os pobres da periferia é altamente preconceituosa contra essa "maioria" de cidadãos que teoricamente seria beneficiada com uma legislação mais tolerante. Do rico drogado a familia cuida. Ao traficante "doador" o governo agradece!
Maria Lopes o seu raciocinio me parece um tanto equivocado. O fim da Lei Seca nos EUA "democratizou" os lucros da industria de bebidas, antes monopólio da Máfia, que partiram para o trafico de drogas mais pesadas. Voce acha que se o Brasil legalizar (ou descriminalizar) todo tipo de droga as organizações criminosas que hoje detêm o seu monopolio irão ceder espaço para os "empreendedores" não ligados às suas facções? Vc tem filhos que usam drogas e não se preocupa com sua saúde e o seu futuro?
Jose Fernando concordo que o preconceito é uma deficiência cultural que afeta tanto os brancos ricos quanto os pretos pobres. Afeta politicos, policiais, juizes e ministros. A unica forma de tratar igualmente todos os cidadãos é criminalizando a venda e o uso das drogas acabando com a "subjetividade" e dificultando a corrupção dos agentes públicos, sejam eles brancos ou pretos. O que poderá diferenciar uns dos outros, sejam traficantes ou usuários, se dara pela pena aplicada caso a caso.
Ouviu falar da Lei Seca nos Estados Unidos no século passado? Uma lição. Há décadas a tal guerra à s drogas foi vencida pelo tráfico. Os paÃses com população mais educada e mais inteligente já mudaram. Aqui, a proibição só vai aumentar pobres e pretos na cadeia (custam caro também, além de destruir vidas) e os lucros do tráfico. Aposto que muita gente que se diz de extrema direita é aliada de quad rilhas. Já elegem deputados e senadores e pagam juÃzes e polÃcias. Bur/rice ma/tamais que o tráfico.
O preconceito é da polÃcia e é um fato. Basta ver a origem dos encarcerados.
Isso aÃ. O governo precisa assumir suas pautas. E arcar com as consequências.
A lei atual é boa e o Supremo Tribunal Federal, mum paÃs de Constituição flexibilÃssima que pode ser alterada por Emenda Constitucional (e já se conta 140 Emendas na CF/88), não deveria lançar mão da técnica da “Interpretação Conforme” para suprir omissões e leniência do Congresso Nacional e discutir o votar leis sobre temas importantÃssimos como o aborto e drogas. Se a matéria interessa diretamente a todos os brasileiros, por eles e seus representantes no Congressso Nacional devem ser normadas.
A finalidade principal do STF é exatamente a interpretação da Constituição. A do Congresso seria legislar sábia e honestamente. Alguém riu? Pois é.
CNBB pediu para rever drogas e aborto.
Quem?! Ainda existe aquela entidade cristã, defensora de justiça social e direitos humanos?
Excelente decisão do governo federal
Se há um terço dos evangélicos que discordam das pautas extremistas, e que votaram nesse governo, significa que eles podem dialogar na linguagem que todos os evangélicos conhecem e respeitam. Ao seria o caso de buscar o apoio ativo desses trinta por cento?
Não dá pra lacrar com a esquerda participando da passeata com a faixa Crianças trans existem e defendendo o aborto, e depois pedir o voto dos evangélicos. Ao contrários dos artistas e do STF, eles são mais difÃceis de serem comprados. Que saudades do mensalão, quando o apoio era incondicional. Opa o Dirceu disse hoje que o Mensalão também nunca ocorreu, como a Lava Jato. Precisamos reecrever a história.
As facções precisam se reunir e decidir. Não dá pra eleger um governo e ficar dando ordens contraditórias depois. Será que o PCC terá que ir novamente, com nome na agenda oficial e tudo, ao ministério da justiça para acertar as coisas? Ou o Dino ir de novo ao complexo da Maré sem seguranças para ouvir o que tem que fazer? Não é assim que se estabelece um narestado. Por favor esquerda, continue obedecendo.
Pedro, leia o comentário de Pereira abaixo. Ele responde bem ao seu.
"Muitos colegas jornalistas tiveram que cobrir disfarçados e anônimos o Reaçapalooza em Balneário Camboriú com medo de serem agredidos. Dois colegas (CNN e Estadão) foram hostilizados. A gente costuma cobrir uma coisa bem especÃfica de modo disfarçado e anônimo: o crime organizado" (Leandro Demori)
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