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  1. Vital Romaneli Penha

    O presidente Lula desde de São Bernardo sempre fez acordos com os poderosos.

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  2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Cortar gastos, como exige o mercado, é cortar gasto social, que fique bem claro isso. Mas o ajuste que o governo insiste em fazer é pelo lado da arrecadação justamente para não arrochar o já arrochado pobre. Pelo lado da receita temos uma montanha imensa de benefícios, isenções, subsídios e renúncias fiscais que beneficiam as grandes empresas e os mais ricos. Somando-se isso à escandalosa subtaxação dos mais ricos está resolvido o ajuste fiscal.

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    1. Luiz Henrique Moreira

      Falou o economista da Dilm@...

    2. WILHELM NORDMANN

      Será que é só sobre o pobre que o ajuste recai? No momento qualquer pessoa com 65 anos recebe o BCP se pedir, independente da sua situação econômica. Setores do PT acha isto correto. Não é nada social, é o trem da alegria. BLZ! Não é o partido no qual já militei.

  3. Paulo Araujo

    O ocupante da presidência ainda acha que está no sindicato dos metalúrgicos. SE usasse mais o silêncio com regra, o pais agradeceria.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Meu = Leu

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Meu o último parágrafo do texto? O que significa o dolar ter baixado simplesmente pela declaração do PR de que iria agir? Que foi ataque especulativo, não acha? Ou seja, o mercado está pouco se lixando com a situação do país. Por que o mercado não se abala quando o congresso concede benefícios bilionários a setores apaniguados que detonam o ajuste fiscal mas exultam quando o governo anuncia corte de gastos sociais ?

    3. jarbas cabral

      É só um terraplanista que pode entender que o presidente da república eleito não pode falar, tem que ficar em silêncio. Como assim?

    4. MARIO VAZQUEZ AMAYA

      O Sr. é mais um desses que topam um juro básico artificialmente elevado para sabotar as contas públicas e "provar" sua oposição ao governo, não importa quem for empobrecido por isso? Em tempo, Lula não agiu como sindicalista na recente greve de servidores. Saia dessa bolha aí.

  4. Carlos Eduardo Cunha

    O mercado somos todos nós, consumidores, empregadores, estudiosos, inovadores, empreendedores. Brigar com o mercado é brigar conosco. Lula e Amorim são da velha guarda onde se imaginava um Estado controlando tudo e o povo vivendo abaixo, todo mundo igual sem diversidade de ideias, de credos e de ação. Isto está superado faz muito tempo e o que todos querem é definir sua própria vida, sua carreira com a liberdade que o mercado oferece.

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    1. Paulo César de Oliveira

      Meu caro Padilha, o dólar sobe porque pessoas acreditam que ele vai subir e que poderão ganhar algum dinheiro com a compra.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      É o mercado financeiro, meu caro, os caras que fazem o dólar subir sem motivo concreto, que não se importam quando o congresso sabota o ajuste fiscal concedendo bilhões de benefícios fiscais a setores apaniguados mas exigem cortes de gastos com pobres. Não seja ingênuo!

    3. RONALDO F VAZ

      Bobagem. O mercado de que trata a reportagem é o dos tomadores de títulos da dívida pública e dos especulam com dólar

  5. Valter Iwai

    Mercado e governo deveriam se completar. O antagonismo é a falência do sistema.

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  6. José Cardoso

    Estranho esse aumento de gasto com o BPC. Uma tia da minha mulher, com 90 anos, cega, sem renda, teve o benefício cortado no ano passado porque morava com a irmã. E não estava portanto desamparada. Achei que o sistema era pão duro na concessão, mas agora vejo que ela foi uma exceção, levou azar.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Acontece que é preciso vigilância constante para monitorar a situação muitas vezes voláteis dos beneficiários e isso não é tão simples de fazer quando se lida com milhões de pessoas. Essa é a nossa tragedia, são muitos milhões de pessoas necessitadas.

    2. Valter Iwai

      Legalmente pão-duro.

  7. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

    Fazer a revisão do BPC para excluir velhinhos, enfermos e inválidos e incapaz é uma exigência dos rentistas, dos banqueiros e especuladores que o governo de plantão cumpre sem nenhum constrangimento. Ah, não estou defendendo o pagamento e a concessão de nenhum benefício que não seja amparado na lei.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Mas o mercado nem espirra quando o Congresso concede benefícios fiscais bilionários a setores apaniguados que detonam os esforços para fazer o ajuste fiscal sem cortar programas sociais. Tampouco cobra do governo que avance na reforma tributária para taxar mais os ricos, ao menos igualando o percentual de sua renda com o das classes médias. Fim da montanha bilionária de subsídios, isenções e benefícios fiscais nem pensar.

    2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Mas não vão cortar benefícios que estão amparados pela lei; só os irregulares.

    3. Ruberli de Lima

      Concordo plenamente contigo, Antonio. Enquanto os BCP's e Celetistas em geral recebem como prêmio, cortes nos benefícios, que de benefício não tem nada, servidores e militares contribuem com 14% da arrecadação e recebem 67% dos gastos da Previdência. Em "time que está ganhando" não se mexe? Triste metáfora.

  8. Antônio João

    Ignorância ou má-fé dos especialistas? Esses especialistas nunca entram naquele que é o fulcro dos problemas brasileiros, a conta juros, elevada à cota de 800 bilhões de reais ano, pela altíssima Selic imposta por campos neto. CN elevou a Selic a níveis indevidos, depois criou-se uma armadilha, nível abaixo do qual a Selic não pode ser reduzida. Esse montante de juros desestruturou as contas públicas, a alta Selic elevou os custos médios e matém alta a inflação. Assim, não confessam a ignorância

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    1. vitor da Silva

      Na época da pandemia, o BC baixou a Selic até 2% para recuperar a economia. Logo depois, a inflação estourou, ficando acima do teto da meta todos os meses por 2 anos. Mesmo assim, parece que não houve perda da credibilidade no BC. E agora, mesmo com a inflação dentro da faixa, o BC diz que a Selic não pode baixar nada o que reduziria gastos com juros e melhoraria a produção e a arrecadação ."Ah, no futuro a inflação vai explodir!"- então a bola de cristal agora funciona?Ou mudou a política?

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      A montanha de benefícios fiscais, subsídios, isenções e renúncias fiscais é de tamanho semelhante à conta de juros e pouco se fala nisso, até o Haddad abandonou esse discurso. É preciso agir mais agressivamente contra isso e para completar a reforma tributária aumentando a taxação dos mais ricos, que pagam alíquotas de IR muito menor do que a classe média e até mesmo que os mais pobres.

    3. Carlos Amorim

      Lula 1 e Lula 2 pagaram juros altos. Dilma idem.. Foram as propostas de Temer que levaram a um cenário de juros mais baixos nos anos seguintes. A inflação e os juros altos voltaram com a pandemia e não vão arrefecer enquanto há inflação em dólar nos EUA. Aqui temos uma dívida alta, então pagamos muitos juros. Não queremos pagar juros? Temos de baixar a dívida.

  9. NACIB HETTI

    Brigar com o mercado pode ser uma boa. Tem uma que brigou e ganhou a presidência de um banco internacional com sede em Shangai.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Que comentário imbhecil!

  10. Cassio Vicinal

    Um banqueiro reconhece a especulação do mercado em torno do dólar? Li direito? Ainda bem que não acredito em tudo que os jornais colocam nas manchetes. Isso prova que Lula não é bobo.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      A imprensa em geral desceu o cacete no Lula quando deu essa declaração. Precisou o banqueiro vir dizer que isso funcionou para eles reconhecerem. Isso demonstra que era mesmo um ataque especulativo. E ainda chamam o mercado de Deus!

  11. EMANOEL TAVARES COSTA

    Está certo o Lula. Ele tem que fazer política pois é o presidente do país. E os rentistas, que jogam cotidianamente um jogo de ganha-ganha, sugando recursos dos setores produtivos, incluído o bacen, devem saber que o governo tem como arrostá-los.

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  12. NACIB HETTI

    Nesse duelo tem um lado que sempre ganha. Sempre.

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  13. Lorena M

    "A premência foi endereçada"... nós leitores sofremos muito com esse jornal.

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  14. Nunes de Carvalho

    "Mercado baixou a bola quando o presidente disse que agiria no câmbio" em qual universo? Porque no meu Bloomberg, o USDBRL foi de 5.65 para 5.70 depois da fala.

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  15. Zelis Pereira S Junqueira P F

    Não significa corte de gastos

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  16. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Não foi suficiente quando Dilma pedalou. Vocês esqueceram da inflação e da perda do poder de compra? Esse palhaço no governo deveria fazer o mínimo esperado: manter o poder de compra e parar de agir apenas com a próxima eleição em mente. Mas sempre mostrou que nunca esteve à altura.

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    1. mizael dias

      Melhor que o bozo

  17. Marcos Benassi

    Poi Zé, cara Adriana, isso nos ilumina acerca do "mercado", Bozolóide até o caroço: falou em Trabuco, respeitam. Cê vê só, que coisa? Hahahahah!

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Kkkk fiquei até com peninha do Nunes!

    2. Marcos Benassi

      Aliás, bom mêmo é conhecer a família do pescador, que nos trará tainhas frescas. E será pago regiamente, em pix, como gosta o Bozo. Só que o pescador trabalhou para recebê-lo, o que faz não pouca diferença. Família é tudo.

    3. Marcos Benassi

      Hahahahah, Nunes, senti uma pontada de inveja do Bolsa. Se houvesse como, mandava uma foto daqui do Saco do Mamanguá e da Heineken da qual desfruto agora. Family backpack é tuda de bom.

    4. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Noooossa! Que elegante e substancioso seu comentário, senhor Nunes. Admirei.

    5. Nunes de Carvalho

      Iluminado é você, 4hr da manhã comentando em fórum de jornal. Deixe-me adivinhar: você é beneficiário do Bolsa Familia, como a maioria dos petistas?

  18. paulo werner

    Análise montada na velha historinha do governo gastador cobtrastado ao freio necessário imposto pelo sempre racional e justo mercado. A fábula sustenta a crônica sob a condição de esquecer a origem superavitaria das reservas cambiais e omitir meses de trabalho na revisão dos benefícios. Aí tudo vira respostinha e ausência d política fiscal.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Ah Dalton, aritmética básica é aquela que demonstra que o simples corte de 50% dos benefícios, isenções, subsídios e renúncias fiscais dos mais ricos e das grandes empresas já seriam suficientes não apenas para zerar o déficit mas produzir até um bom superávit. E nem mencionei ao menos igualar a taxação de ricos à da classe média e até mesmo dos mais pobres.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      É aritmética básica. Nada mais.

  19. Marcelo Magalhães

    A senhora jura que acha normal os endinheirados enquadrarem o presidente da república, com especulação sobre a moeda? A senhora considera correto o presidente do BC não mexer uma palha para segurar o dólar? Mesmo tendo swap e dólar de reserva? A senhora considera normal manter os maiores juros do planeta, enquanto persegue miseráveis e deficientes que recebem BPC? Creio que divergimos sobre a percepção da política.

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    1. Marcelo Magalhães

      Prezado José, é impossível ser mais cristalino e objetivo que você. A sua explicação é mais do que suficiente. A questão é que os bolsonaristas são negacionistas e não se permitem elaborações científicas. Não tem saída!

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Alguém explica para o Dalton que o simples corte de benefícios, isenções, subsídios e renúncias fiscais das grandes empresas e a taxação dos mais ricos ao menos com as mesmas alíquotas que pagam classes médias e até os pobres já seriam muito mais do que suficientes para não apenas zerar o déficit nas contas públicas mas até gerar superávit.

    3. Dalton Matzenbacher Chicon

      É apenas entender que não é possível gastar mais do que arrecada, e que rolagem de dívida tem origem em dívida contraída para alavancar gastos superiores à arrecadação. Enquanto continuar a emissão de títulos públicos, continuará o problema.

  20. Ricardo Andrade

    Lula falou em agir e o mercado amarelou, como bem observou o banqueiro Trabuco. Texto honesto, exceção na Folha que publicou fake News ontem sobre mensalidades em universidades federais.

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  21. Anete Araujo Guedes

    Se Lula for derrotado nesse duelo, e seguir dançando no ritmo do Mercado, nas próximas eleições, corre-se o risco da extrema direita fascista/obscurantista retornar ao poder. Macron sacudiu a França com sua jogada. As forças se uniram para barrar os extremistas de direita.

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