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  1. Sérgio Carvalho

    Interessante artigo, um tanto hermético para o leitor médio. No Banco Central do Brasil são aplicadas nas analises macroeconômicas ferramentas de análise de dados e modelos similares aos da microeconomia. Como exemplos posso citar os mecanismos de estimativa de inflação futura e o arcabouço macro-prudencial de avaliação de impactos

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  2. José Cardoso

    Como o artigo não explica sobre o que está falando (o que certamente seria difícil em espaço tão curto) e também não indica referências, fica-se na mesma após sua leitura.

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  3. Luciano Ferreira Gabriel

    O autor do artigo está equivocado. A revolução (sic) alegada com a introdução da microeconomia significou uma enorme sofisticação apenas matemática nas últimas décadas (antes da crise de 2008), a qual somada à falta de espírito científico dos macroeconomistas resultou num retrocesso de conhecimento de mais de 30 anos, de acordo com Paul Romer. I am actually in favor of paying attention to micro foundations.What I’m against is the type of fraudulent pretense about microfoundations (Romer, 2018).

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  4. Marcelo Magalhães

    Os modelos macroeconômicos nunca deram certo e o que se faz são ajustes sucessivos e intermináveis. O problema é que dizem respeitar três momentos, o primeiro seria a estabilização, depois o crescimento e por fim a distribuição. Maria da Conceição dizia, que não estabilizavam, cresciam aos solavancos e jamais distribuíam. Essa é a única verdade da macroeconomia. Algo parecido com o que está acontecendo hoje na Argentina. Vamos acompanhar para ver. No Brasil produziram 33 milhões com fome.

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