Opinião > Macron respira, mas ainda está sob pressão Voltar
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Não pode chamar de extrema-direita, Folha. Ou o seu colunista demétrio magnoli fica zangado.
Tarifa árdua para o elegante Macron, espremido entre o populismo de direita e o de esquerda.
Chamar Marina LePen e o inelegÃvel e seus asseclas de moderados é acreditar em Papai Noel.
"DIRIA QUE MACRON RESPIRA "ALIVIADO", MESMO SOB PRESSÃO", dito desta forma 'aliviado' não é tão cruel, afinal a tática das desistências em prol de outros...utilizada durante a semana passada também foi utilizada pelos macronistas franceses. Vamos torcer para que o bom senso predomine nas discussões entre as esquerdas e as esquerdas com o governo Macron para indicação do primeiro ministro e que seja depois das OlimpÃadas... ((foi desviado p moderação p conter palavras...))
Aguardando aqui as desculpas dos tais analistas internacionais que erraram feio nas previsões.
Moderado e democrata para vocês é o TarcÃsio, né?
Não faz sentido esta lógica do editorialista. Afinal, se a França chegou neste impasse, foi exatamente pelas politicas neoliberais defendidas aqui por esta Folha e outros meios de comunicação. Se existe algo retrogrado no mundo que está levando ao colapso ambiental e social, chama-se neoliberalismo. Chamar o lÃder da esquerda de radical e o TarcÃsio (governador de SP) de moderado só reforça meu comentário.
Folha, ser contra o massacre do povo palestino é ser antissemita?
Para lidar com o desencanto com Macron e isolar a extra-direita, o NFP deve se concentrar em polÃticas pragmáticas que abordem questões-chave como desigualdade econômica, justiça social e sustentabilidade ambiental. Ao fornecer soluções concretas e realistas para esses problemas, a coalizão pode apelar para uma base maior de eleitores e neutralizar a retórica simplista e muitas vezes divisiva da extra-direita. DifÃcil? Talvez, mas acho mais difÃcil a nossa situação. Basta ler os editoriais, não?
Direita 203 deputados e esquerda 192, isso é derrota da direita?
A derrota foi da sua extrema direita, entendeu?
Ser de esquerda não dá carimbo de caráter a ninguém, mas a probabilidade de achar um com mau caráter a direita é muito maior, sobre tudo os neo liberais, que tem o capital como um valor no topo e a vida na base. A falta de inteligência deles chega a ser comovente, porque se a base colapsar toda a estrutura vai abaixo.
Curiosa a Folha: Melanchon é extremista, mas TarcÃsio, matando gente preta pobre a torto e a direito, é um governante moderado Â… que pensamento torto o deste jornal Â…
Macron quase acertou por completo, pelo menos mandou a extrema direita para o lugar merecido. A França se torna um Brasil, o executivo sem maioria no Congresso tendo que negociar. A diferença é nÃtida, aqui temos um Lira que governa junto com o Executivo sem estar no Executivo. Lá, a indicação do primeiro Ministro é algo transparente à população. A dificuldade de convivência é idêntica.
Um passo de cada vez. O primeiro foi dado: evitar que o RN conseguisse maioria absoluta. O segundo agora é polÃtica pura. Muita conversa e negociações. Eles vão se entender e a França seguirá seu caminho. Não posso dizer o mesmo daqui com o semi presidencialismo implantado por Lira
Será que a França resiste até inÃcio de 2017. Vai ficar tudo parado.
França entrará em colapso até a próxima eleição. Ninguém governará. Triste.
Ouviste a Mãe Diná?
‘amálgama heterogêneo de extremistas de esquerda, esquerdistasÂ’ Â…Â…as vertentes do discurso vão nos mostrando os alinhamentos implÃcitos. Não existem modelos definitivos.
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