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  1. Joao Cellos

    Não pode chamar de extrema-direita, Folha. Ou o seu colunista demétrio magnoli fica zangado.

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  2. César A C Sanchez

    Tarifa árdua para o elegante Macron, espremido entre o populismo de direita e o de esquerda.

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  3. josé SOARES

    Chamar Marina LePen e o inelegível e seus asseclas de moderados é acreditar em Papai Noel.

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  4. Tadêu Santos

    "DIRIA QUE MACRON RESPIRA "ALIVIADO", MESMO SOB PRESSÃO", dito desta forma 'aliviado' não é tão cruel, afinal a tática das desistências em prol de outros...utilizada durante a semana passada também foi utilizada pelos macronistas franceses. Vamos torcer para que o bom senso predomine nas discussões entre as esquerdas e as esquerdas com o governo Macron para indicação do primeiro ministro e que seja depois das Olimpíadas... ((foi desviado p moderação p conter palavras...))

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  5. Nilton Silva

    Aguardando aqui as desculpas dos tais analistas internacionais que erraram feio nas previsões.

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  6. Vítor de Medeiros

    Moderado e democrata para vocês é o Tarcísio, né?

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  7. Emerson Luis de Moraes

    Não faz sentido esta lógica do editorialista. Afinal, se a França chegou neste impasse, foi exatamente pelas politicas neoliberais defendidas aqui por esta Folha e outros meios de comunicação. Se existe algo retrogrado no mundo que está levando ao colapso ambiental e social, chama-se neoliberalismo. Chamar o líder da esquerda de radical e o Tarcísio (governador de SP) de moderado só reforça meu comentário.

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  8. ROSINEY DE JESUS FERREIRA

    Folha, ser contra o massacre do povo palestino é ser antissemita?

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  9. Cassio Vicinal

    Para lidar com o desencanto com Macron e isolar a extra-direita, o NFP deve se concentrar em políticas pragmáticas que abordem questões-chave como desigualdade econômica, justiça social e sustentabilidade ambiental. Ao fornecer soluções concretas e realistas para esses problemas, a coalizão pode apelar para uma base maior de eleitores e neutralizar a retórica simplista e muitas vezes divisiva da extra-direita. Difícil? Talvez, mas acho mais difícil a nossa situação. Basta ler os editoriais, não?

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  10. jose batista

    Direita 203 deputados e esquerda 192, isso é derrota da direita?

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    1. josé SOARES

      A derrota foi da sua extrema direita, entendeu?

  11. eli moura

    Ser de esquerda não dá carimbo de caráter a ninguém, mas a probabilidade de achar um com mau caráter a direita é muito maior, sobre tudo os neo liberais, que tem o capital como um valor no topo e a vida na base. A falta de inteligência deles chega a ser comovente, porque se a base colapsar toda a estrutura vai abaixo.

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  12. Hilton Japyassú

    Curiosa a Folha: Melanchon é extremista, mas Tarcísio, matando gente preta pobre a torto e a direito, é um governante moderado … que pensamento torto o deste jornal …

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  13. Richard Bernardes

    Macron quase acertou por completo, pelo menos mandou a extrema direita para o lugar merecido. A França se torna um Brasil, o executivo sem maioria no Congresso tendo que negociar. A diferença é nítida, aqui temos um Lira que governa junto com o Executivo sem estar no Executivo. Lá, a indicação do primeiro Ministro é algo transparente à população. A dificuldade de convivência é idêntica.

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  14. Vinicius Chaves

    Um passo de cada vez. O primeiro foi dado: evitar que o RN conseguisse maioria absoluta. O segundo agora é política pura. Muita conversa e negociações. Eles vão se entender e a França seguirá seu caminho. Não posso dizer o mesmo daqui com o semi presidencialismo implantado por Lira

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  15. Lis P Junqueira Safra

    Será que a França resiste até início de 2017. Vai ficar tudo parado.

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  16. Lis P Junqueira Safra

    França entrará em colapso até a próxima eleição. Ninguém governará. Triste.

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    1. josé SOARES

      Ouviste a Mãe Diná?

  17. Adalto Fonseca Júnior

    ‘amálgama heterogêneo de extremistas de esquerda, esquerdistas’ ……as vertentes do discurso vão nos mostrando os alinhamentos implícitos. Não existem modelos definitivos.

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