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Marcos Benassi
Gentes Prezadíssimas, eu torço pra que vocês estejam cert@s; todavia, apenas observo que é um evento relevante, mas ainda assim é pouca gente. Interessa-me ver as pessoas comuns defendendo ciência no cotidiano, aplicando o método científico no dia-a-dia; desconfiando, com algum rigor, das bobagens que circulam pelaí. Isso me daria maior sensação de avanço. De todo modo, desejo um excelente e produtivo debate de idéias, que as haverá - inclusive, com o acento agudo que merecem.
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Jaqueline Mendes de Oliveira
Prezado leitor e colega comentarista (sou curtidora de carteirinha de seus irônicos e bem-humorados comentários): Compreendo sua crítica (velada) ao caráter exclusivista (aspas minhas) da CNCTI. Porém, opino, a popularização da ciência, que já vinha avançando timidamente, ganhou um impulso na pandemia da Covid-19 e ficou toda faceira. Divulgação científica é uma arte para a qual nem todos temos talento mas podemos desenvolver a habilidade. P.S.: não estou inscrita na CNCTI, que despeito quieutô!
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Marcos Benassi
É nóis, Carlos. E é notável que não carece de decorar um monte de fatos, histórias, parábolas e hipérboles, não: é aprender o método, simples e generalizadamente aplicável. Dá algum trabalho, mas compensa folgadamente o esforço.
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Carlos Faraco
Perfeito, Marcos. Estamos ainda muito longe de uma efetiva disseminação da cultura científica na nossa sociedade
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Marcelo Magalhães
Lembrando que acaba de acontecer o encontro de negacionistas em Camboriú, que foi super noticiado na mídia corporativa. Temos que lembrar também que lá estiveram presentes chefes de estado, governadores, deputados, prefeitos e senadores. Por isso, talvez a reflexão mais importante a ser feita é como a contraposição a uma vivência científica tem tanta força? Porque pessoas procuram no oposto à pesquisa e ao saber, a resposta às agruras da vida?
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