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  1. Anete Araujo Guedes

    Texto impecável. Parabéns. Grata por compartilhar conosco sua defesa implacável a favor das meninas, mocinhas e mulheres. Desse feminino que tanto incomoda e que os fazem querer ser donos e senhores dos nossos desejos, escolhas, vontades e corpos.

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  2. João Paulo Zizas

    É positivo haver poucos equipamentos públicos fazedores do aborto legal, bem como profissionais dispostos a realizar tal ato. Oxalá isso seja sinal de que existam cada vez mais médicos sabedores da permissividade das atuais leis pátrias tocantes ao assassinato que a valer é uma parada voluntária da gestação. A mulher precisa ter, sim, autonomia sobre seu corpo. Mas a grávida, inobstante a idade dela, leva dentro de si outro ser humano do qual é mãe biológica e deve protegê-lo. Em vez de matá-lo.

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  3. Isabella Andrade Guimaraes

    Hipocrisia, sem dúvida, mas, talvez, mais do que isso. Uma certa pulsão de morte na satisfação de ver o outro (no caso, a mulher) pagar, mais vez, pela violência do homem. Os apoiadores desse projeto gozam nessa pulsão ao impor sua pobreza espiritual às mulheres e crianças violentadas. PS: segundo a fsp, meu comentário não pode ser publicado porque precisa de moderação... Oxalá esse censor fosse aplicado tbm no discurso bolsonarista

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  4. roberto foz filho

    Hipocrisia combina com o senado que aliás defende estuprador.

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  5. Paulo César de Oliveira

    Só tem um problema: abortamento muito tardio converge para infanticídio. Quem vai fazer um aborto com 30 semanas? 32?

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    1. Anete Araujo Guedes

      Mulher não é incubadora. Homem nunca passou e nem vai passar por uma gravidez seja ela ou não fruto de um estupro. Leiam o texto, se for possível, umas 30 vezes. Ou peçam para alguém traduzir.

    2. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

      Certo, Paulo, mas, a não ser que quem estiver abortando seja você, não deve ser sua escolha, nem a de ninguém a não ser a própria mulher (ou tragicamente, menina) quando fazer o aborto.

    3. Ney Fernando

      Se não implicar risco para a vida da mãe est up rada não tem problema. Ou então alguém antiaborto assume no cartório a responsabilidade e cria o filho do est upra dor. Exigir que a est u prada faça isso é punir a vítima duas vezes, sendo a segunda pelo resto da vida.

    4. Marcelo Magalhães

      A questão nunca foi essa. No setor privado você acha fácil quem faça.