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  1. Anete Araujo Guedes

    A França legalizou a prática do aborto em 1975. Lá se vão 45 anos. Aqui ainda estamos nesse bate-boca perverso, misógino, machista, retrogrado, obscurantista, crentista. Enquanto isso milhares de mulheres seguem penalizadas, temorizadas, abusadas, sem ao menos conseguirem algo básico, se apossar do próprio corpo. Daí os estupros, assédios, feminicídios.

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  2. Marina Gutierrez

    Será que a Universidade de Columbia tem um serviço de orientação como evitar a gravidez? Tal oferta é tão ou mais importante do que oferecer o aborto.

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    1. Anete Araujo Guedes

      Como uma mulher se adere aos discursos e atos machistas, reacionários? A França legalizou a prática do aborto em 1975, há 49 anos! Nada como viver em os pais desenvolvidos!

  3. RENATO Dias

    O engraçado que o debate do aborto é feito exclusivamente por quem não foi abortado, que sobreviveu. Ufa, eu me salvei ! Imagina se as mães de vocês tivessem pensado como vocês?

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  4. Gildo da Silva

    Talvez por nunca ter visto algo como aborto de alguém que conheça, fico horrorizado da maneira como essa enfermeira fala sobre o assunto. Do jeito como a reportagem esta fica como se fosse algo como ter mal estomacal e se toma um remédio e acabou. Não vi nada sobre o tempo da gestação, as condições que geraram a gravidez. Podemos pensar algumas situações como algo que pode levar a morte da mãe ou em violência contra a mulher. Tudo que parece fácil também é algo imoral por taxar como liberdade.

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  5. Andréa Haddad Gaspar

    Vou desenhar. A saúde da mulher vem em primeiro lugar, sempre. Por que? Porque ainda que seja bonita a imagem da mulher que carrega durante 9 meses uma nova vida em seu ventre, não somos sacola. Não somos um objeto que pode ser colocado aqui ou ali ou que só sirva para carregar o filho de outro. Quando digo saúde, é saúde mental também. Portanto, entendam de uma vez por todas, quem decide é a mulher. Já é terrível uma gravidez indesejada, pior é o moralismo sobre o tema que nos agride a alma.

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  6. Klaus Serra

    Aborto até certa período( geralmente 3 meses), tudo bem, pois o embrião ainda está jovem, não possui órgãos nem sistema nervoso, mas depois disso começa a ficar difícil defender o aborto já temos um pequeno feto bastante desenvolvido, em suma, se for pra fazer aborto que faça o mais cedo possível, se não, deixe o futuro bb vir a esse mundo de m*

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  7. Andréa Haddad Gaspar

    Quem decide é a mulher. Ponto.

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  8. Jorge Rodrigues

    Saúde da mulher em detrimento da vida recém concebida. Há, no mínimo, um enorme paradoxo nisso.

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    1. Paulo Augusto

      Não há "vida recém concebida". Há um projeto de ser vivo que pode vingar ou não.

    2. Andréa Haddad Gaspar

      Paradoxo é nascer e saber que vai morrer. A saúde da mulher sempre vem em primeiro lugar. Não somos apenas um corpo que carrega. Nos respeite e não julgue algo que NÃO LHE DIZ RESPEITO.

  9. eli moura

    Filhos devem ser produto de amor, não de te são de homens ou oportunismo das marias chuteiras ou de consultórios. A vida da adolescente tem que ser protegida dos padrastos e tios dos viagras, professores, pastores, policiais, médicos e vizinhos. Ter uma criança não eh como brincar com bonecas e a lei que querem aprovar é dar salvo conduto a estupradores por coação emocional, pois não poderá denunciar se quiser o aborto para evitar a gravidez, eles pagarão o aborto e vão jogar moedas.

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