A esquerda ao invés de debater idéias prefere acusar quem pensa diferente com adjetivos dos mais ofensivos,um festival de "istas". Levando a ferro e fogo que com tais tipos "não há diálogo" fazem o que acusam os outros de ser. É triste e exagerado enxergar extremismo em povos que foram alvos de atentados terroristas várias vezes por exigirem que a lei migratória de seus países seja cumprida. É ridículo.

São extrema direita, mas não são fascistas como os da América. Não atacam o sistema eleitoral, o aceitam, estão marchando em direção ao centro e a esquerda e o centro de lá e daqui deveriam eles sim se questionarem pq suas propostas e respostas não agradam crescente eleitorado que quer outras respostas, e que pode ser seduzido pelos populistas fascistas de sempre

Poi Zé, seu Wilson, excelente reflexão esta que o senhor propõe, uma vez que serve mais a nós do que aos franceses - que, como indicado, já têm as deles, e não poucas. O fascismo não é mesmo necessário à impalatabilidade ou indigestibilidade ideológica, bastam meia-dúzia de proposições mais selvagens pra atingir tais estados. A fúria anticomunista fantasiosa e o amor pelo Estado mínimo - pra plebe, não pros meus negócios ou da minha turma - note-se, já compõem um bom tapete vermelho à insalubrid

Para mim é uma reação compreensível aos imigrantes, mas inútil a longo prazo. Com o declínio da natalidade europeia, o rosto médio dos cidadãos desses países será cada vez mais semelhante ao de suas seleções de futebol.

Não entendo o foco deste texto. A extrema direita está muito bem definida: nacionalismo, xenofobia, racismo, antiglobalização, anti ecologia, machismo, anti democracia, religiosidade. Se não quiser usar o termo “fascista”, pode usar “neo fascismo”, pois realmente é uma atualização dos conceitos do nazifascismo, de forma explícita, até com símbolos ou ídolos. Jean Marie Le Pen admirava o Gal. Pétain até outro dia.

Talvez essa sra e seu partido tenham mudado. Talvez. Mas como disse Deng Xiaping, ainda é cedo para avaliar. Temos de esperar mais uns 200 anos para deixar de chamá-los de neonazistas.

A seleção francesa de futebol, agora, na eurocopa, responde a crise extencial do colunista. Não nos enganemos, essa Marina não é a do Caymme.

Extrema esquerda?

A flor arum gigante exalaria perfume agradavel se passasse a se chamar rosa?

Desta vez, o colunista botou as manguinhas de fora (é seu direito, diga-se). Em outras colunas me pareceu bem mais “objetivo”. A medida que eu ia lendo ficou claro que os mesmos predicados, com sinal trocado ou variações, se aplicam à extrema esquerda (eufemismo da imprensa: esquerda). É o Nós Contra Eles, sempre.

O professor Wilson Gomes tocou numa questão interessante. Hoje em dia o rótulo "extrema direita" é distribuído com grande liberalidade sem que ninguém se dê ao trabalho de definir o termo.

A extrema direita necessita de um inimigo comum para sobreviver, para ter onde jogar seu ódio, ressentimento e frustração, como também para se manter coesa. Na França eles não se apegam a moralismos e retrocessos. Lá o aborto foi legalizado em 1975, há 49 anos.

Quanto bla, bla, bla, hipócrita. Jornalistas jagunços como este, a mando, apoiaram o golpe e prisão de Lula, que possibilitaram o absurdo do genocida das Joias e 51 aps Bolsoguedes chegar ao poder, muito pior que Le Pen. Novamente atacam de forma vergonhosamente o governo progressista de Lula, e com tudo isto, ainda se acham sábios replicando o mesmo de milhares de colunas sobre Le Pen. Que falta de autoestima e vergonha!

C deve estar doido... Le Pen vem com a loucura de extremistas atrás dela.

Ainda bem que contra a extremadireita, temos a extremaburrice.

Me perdoe. Mas são fascistas. Só uma versão mais high tech dos antigos.

Outra aula do prof wilson

Resta saber qual sereia, se de esquerda ou direita.

Vale a pena assinar a folha se levar em conta certos colunistas como este.

Os órfãos do rótulo se indignarão.

A França votou majoritariamente na direita. Se o problema de segurança (tráfico de drogas etc), qualidade degradada de serviços essenciais e a imigração não forem controlados, ideias mais radicais podem florescer no vácuo de medidas eficazes. No Brasil, a falta de soluções para a corrupção, a falta de gestão responsável e a incompetência do Estado também são terreno fértil. Tem um ex encarcerado no poder. Durma tranquilo com isso?

Impecável!