Cotidiano > Cemitério dos Pretos Novos no RJ completa 250 anos de história de escravidão e morte Voltar
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Ah, Dona Merced e Seu Patrucio, bem como familiares, que coisa linda e abnegada! Pelas memórias desses pobrezinhos, sequestrados de sua terra, passar anos fora de casa, isso é demais. Meus respeitos respeitabilÃssimos à famÃlia que teve a força de levar isso adiante. Dona Merced, coisa linda. Humanidade é isso daà mesmo, muito obrigado.
Parabéns a famÃlia que ao invés de desconsiderar o achado, privou- se de morar em sua própria casa , pra dar inÃcio a um projeto que conta a história de como eram cruelmente tratados seres humanos escravizados. Assunto mais relevante ainda,qdo o preconceito fica cada vez mais comprovado em nossa sociedade e no mundo. Que o exemplo desta famÃlia altruÃsta seja valorizado, inspire e chame à reflexão todos aqueles que desejam um mundo mais justo e igualitário.
Tô contigo e não abro, mais uma vez.
Santa de nome africano? Cinismo!!! Na época colonial Igreja católica apoiou a escravidão!
Estou pasmo. Que infâmia. Querer esconder isto por tantos anos é esbofetear a nação.
O doutor advg.Rui Barbosa, teria queimado toda a papelada referente ao abjeto comércio. Abolicionista, envergonhado, nos negou a verdade sobre o seu tempo com as assinaturas dos capitalistas homi cidas:Portugueses, brasileiros e Cia.limitada.
Estive no Instituto e conversei com Mercedes, há um movimento crescente entre afrodescendentes que põe luz ao tratamento dado aos escravizados no Brasil. Pessoas que cuidam do Instituto dos Pretos Novos fazem tudo com muita dedicação, promovem estudos e cursos, passeios pela "Pequena Ãfrica" que aproximam as pessoas de origem africana à história escondida. Certamente há muito sob as pedras pisadas no cais do Valongo.
Uma tristeza invade os descendentes dos pretos, talvez ali algum antepassado,meu, seu, nosso. Um paÃs que esquece os seus e a sua história não pode dar certo.
Pô, Graça, humanos meus antecessores. Não deviam ter sofrido isso. Nem verdes, nem azuis, muito menos pretos.
o horror que nos constitui!
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