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Marcos Benassi
Ah, Dona Merced e Seu Patrucio, bem como familiares, que coisa linda e abnegada! Pelas memórias desses pobrezinhos, sequestrados de sua terra, passar anos fora de casa, isso é demais. Meus respeitos respeitabilíssimos à família que teve a força de levar isso adiante. Dona Merced, coisa linda. Humanidade é isso daí mesmo, muito obrigado.
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carlos campos
Parabéns a família que ao invés de desconsiderar o achado, privou- se de morar em sua própria casa , pra dar início a um projeto que conta a história de como eram cruelmente tratados seres humanos escravizados. Assunto mais relevante ainda,qdo o preconceito fica cada vez mais comprovado em nossa sociedade e no mundo. Que o exemplo desta família altruísta seja valorizado, inspire e chame à reflexão todos aqueles que desejam um mundo mais justo e igualitário.
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Marcos Benassi
Tô contigo e não abro, mais uma vez.
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RONALDO F VAZ
Santa de nome africano? Cinismo!!! Na época colonial Igreja católica apoiou a escravidão!
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Jove Bernardes
Estou pasmo. Que infâmia. Querer esconder isto por tantos anos é esbofetear a nação.
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SONIA GUTIERREZ
O doutor advg.Rui Barbosa, teria queimado toda a papelada referente ao abjeto comércio. Abolicionista, envergonhado, nos negou a verdade sobre o seu tempo com as assinaturas dos capitalistas homi cidas:Portugueses, brasileiros e Cia.limitada.
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Osmair Camargo Cândido
Estive no Instituto e conversei com Mercedes, há um movimento crescente entre afrodescendentes que põe luz ao tratamento dado aos escravizados no Brasil. Pessoas que cuidam do Instituto dos Pretos Novos fazem tudo com muita dedicação, promovem estudos e cursos, passeios pela "Pequena África" que aproximam as pessoas de origem africana à história escondida. Certamente há muito sob as pedras pisadas no cais do Valongo.
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Graça Almeida
Uma tristeza invade os descendentes dos pretos, talvez ali algum antepassado,meu, seu, nosso. Um país que esquece os seus e a sua história não pode dar certo.
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Marcos Benassi
Pô, Graça, humanos meus antecessores. Não deviam ter sofrido isso. Nem verdes, nem azuis, muito menos pretos.
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Paulo Favero
o horror que nos constitui!
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