Tostão > Brasil fica pouco com a bola e troca poucos passes Voltar
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Grande Tostão, no exato ponto: " Independentemente da formação tática, o Brasil precisa gostar mais da bola, os atletas precisam compartilhá-la com os companheiros. O jogo é coletivo. O futebol brasileiro parece uma representação da sociedade individualista do paÃs."
O único técnico brasileiro que ama a bola e que ensina os jogadores a amarem está desempregado.
A próposito da superioridade européia ou não abordada pelo Tostão no parágrafo dois, no qual afirma que a superioridade dos europeus ocorre somente entre os melhores times do velho continente porque eles contratam os principais jogadores sul-americanos, parece uma meia verdade, visto que os grandes times europeus contratam os melhores de toda europa, além dos sul-americanos e africanos. Veja o caso do City, somente jogadores europeus de vários paÃses do continente, exceto o argentino J. Alvares
o City tem o brasileiro Ederson como goleiro titular, o meio campista Fernandinho foi titular durante muitos anos e também Gabriel Jesus atuou por lá várias temporadas.
sempre dependemos da habilidade individual, a diferença era que pelé, com todo o seu talento teve a educação de zito, mengalvo pepe e outros, então por mais que quisesse não saia diblando o vento, tinha que levantar a cabeça e ver onde os mestres estavam, isto o fez especial, com visão de jogo, habilidade e desempenho fisico exemplar. Se dependermos de tecnico, nem em copa do mundo vamos chegar.
Jogador de TikTok não tem posse de bola e sim pose de bola.
Ainda acredito que grande do nosso declÃnio na seleção se deve a convocação de atletas q jogam fora do paÃs, jogam sem pressão da torcida e já não se sentem motivados, são milionários, daà fico cm o modelo antigo, só os melhores do brasileirão. Bento, maike, fabrÃcio bruno, léo ortiz e bruno pacheco a defesa, caio alexandre, maurÃcio e veiga a meiuca, luiz henrique, pedro e helinho no ataque. Enfrenta qualquer seleção, pois diferente dos outros de fora, os daqui querem vitrine, querem vencer..
Tostão é sempre ponderado, claro em suas ideias. Hoje rebuscou um pouco. Viajou nos pensamentos, para longe do entendimento do brasileiro médio . Mas voltando ao futebol, temos que admitir que essa geração atual é nivelada por baixo se comparada às anteriores. Falta talentos, principalmente no meio campo. Paquetá,Bruno Guimarães, João Gomes, todos meia boca. Até Dorival Junior é meia boca, convenhamos. No ataque até temos bons jogadores. Bons, não + que isso...Nossa defesa é normal.Time medi
Cadê nosso meio campo, Mestre? Sem um Maestro, um Gérson ou alguém que pelo menos chegue nas travas das chuteiras dele, não teremos nunca um time. E o senhor sabe disso.
Chama Zizinho,Didi e Gerson,com os atuais botinudos do meio-campo brasileiro, nós vamos disputar a terceira divisão lá em Bangu,onde a torcida reunida até parece Fla ×Flu.
Tostão, lembrando daquela partida da copa de 1970 contra a Inglaterra, após o jogo, o treinador inglês, se não me engano, era o Alf Ramsey, comentou sobre o 9 do Brasil: "ele é melhor jogador de um-toque-só que já vi jogar"! Pois é, da mesma forma, com sua visão genial das quatro linhas, vc. continua praticando esse "um toque só" ! E vc. deu um desses toques: não temos mais meio de campo! Os técnicos brasileiros, atuais, acham supérfluo, preferem ir direto, do goleiro para o atacante!
A troca rápida de passes é uma espécie de drible coletivo. Não temos conjunto bastante para isso e nos limitamos aos dribles individuais. São ótimos, mas não são suficientes.
Diniz tentou fazer o time brasileiro ficar mais tempo com a bola. Deu no que deu. Acho que falta é talento.
Ficar mais tempo com a bola significa ter habilidade, ser arrojado e talento para tal. O que não existe ou pelo menos com raras exceções na atual geração de jogadores brasileiros.
Tostão, sou seu leitor cruzeirense, mas penso que você está tão perdido quanto nossa seleção. Paquetá é um jogador medÃocre, e os outros são medianos e VinÃcius de fato é craque. Agora, falar em Neymar?!! Este cara só pensa em pagar jornalista para aparecer...Não dá! Tostão, o Brasil foi desclassificado da Copa América após ficar treinando um mês nos EU! Você filosofa e poetisa muito, mas futebol é bola na rede!
Há muito Tostão fala que falta no Brasil e na Seleção bons jogadores meio-campista. Sua análise sobre Paquetá foi perfeita, acrescento comete muitas faltas porque está sempre atrás do jogador com a bola e erra muitos passes porque não desloca quando está sem a bola.
CarÃssimo Tostão, quem sou eu pra discutir futebol com um craque verdadeiro como Vc ? Mas permita a ousadia de torcedor, entendo que a Argentina é superior porque tem em Messi um grande craque que nada mnais tem a provar pra ninguém mas que ainda joga com amor a sua seleção. Não acredito que jogadores como Vini Jr, Paquetá, Militão, Neymar (?) entre outros, serão os que irão nos dar pelo menos a condição de favoritos na proxima Copa. Infelizmente a meu ver, iremos fracassar novamente.
Tu Tostão o conheces muito bem: PELÉ. Marcou um gol na Suecia aos 17 anos. Lamine aos 16. Os dois gols não se comparam. Importante o do meu amigo (RIP) esplosivo o de Lamine. Deus é tão bom, que de vez em quando envia ums mensageiros ( semi-deuses) para confundir. Eis Pelé e Lamine.... Abraço TOSÂO Dr.
Dia 01/07: "Já temos um time". Durou pouco.... Temos um grupo de peladeiros q jogam mais com as palavras (péssimo português) q com a bola. Craques em ostentação.
Ganha quem erra menos e acerta mais. O nivel está praticamente o mesmo. E isso Dr.!
Análise perfeita e instrutiva (como costuma ser), Tostão. Das oito partidas de quartas de finais (quatro na Europa e 4 na América), 6 terminaram empatadas (5 decisões em penaltis e uma na prorrogação). O sofrimento para chegar nas semifinais é geral. Todo mundo aprendeu a se trancar e as regras não evoluÃram para mudar esse cenário. Isso mostra um grande equilÃbrio. Ganha-se nos detalhes.
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Nao concordo. A Argentina nao joga tiki-taka e ganha. A Laranja Mecanica era coletiva mas nunca ganhou. Depende. EÂ’ preciso nivel tecnico e coletivo mas tambem de bravura e sorte. Ganha quem erra menos.
com o seu conhecimento, poderia dedicar alguns comentários sobre o despreparo emocional dos jogadores brasileiros e da falta de suporte psicológico da comissão técnica
Peter Sloterdijk em Esferas I, diz que vivemos numa esfera. Já na concepção o feto se desenvolve numa bolha que é o útero materno. No processo de crescimento a criança abandona sua bolha de segurança mas sempre haverá outra esfera a aguardá-la. Sobrevivemos em esferas e nos relacionamos com outrem. Criamos um espaço interior, uma bolha, uma esfera, uma bola; uma história de amor: transferência amorosa para a bola. Vamos criar esferas de solidariedade entre os jogadores da seleção brasileira.
Pra quem tá acompanhando a Euro fica muito claro que o coletivo bem treinado é fundamental, sem o que não tem craque que dê conta. Aliás, até agora nenhum craque brilhou, seja na Euro ou na Copa América. Muitos inclusive ficaram mais tempo no banco do que em campo. Claramente o Endrick, no jogo com o Uruguai, foi orientado a partir pra cima, tentar fazer o que o Vinicius faria, mesmo qdo a melhor opção era o passe ele tentou driblar, deu no que sempre dará com essa postura individualista.
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