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SERGIO BARROS DE ARAUJO
Muito difícil de acreditar que o STF vá cortar na própria carne. Ali predomina o corporativismo e a corrupção sem qualquer pudor. A constituição é um mero detalhe.
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Lourdes Barros
Um sonho: um dia a FSP fazendo uma reportagem séria e imparcial sobre como vivem os aposentados do sistema público paulista da base da pirâmide. E como sobreviveram por 2 anos, em plena pandemia, tendo descontados de seus salários brutos (algo em torno de 4 mil reais ou menos) de 12 a 16% devido a um déficit previdenciário nunca divulgado, portanto suposto. Esse jabuti precisa sair da reforma. Que o ministro Gilmar Mendes tenha consciência e piedade, porque a Folha...não têm.
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Rogério Marciano
Que tal uma reforma na previdência dos Milicos??
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ELIZEU CARMONA COGO
Para chegar na situação da Venezuela e Argentina é continuar com tudo isso.
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Cassio Vicinal
O editorial menciona que o déficit previdenciário projetado em 10 anos é menor que os subsídios anuais ao setor privado, que somam 600 bilhões? Isso ressalta uma distorção significativa nos gastos públicos. Além disso, o setor privado é desonerado em cerca de 90 bilhões anuais nas contribuições previdenciárias, o que agrava a percepção de falta de equidade entre os setores. O Supremo deve observar Constituição e Leis, não uma análise simplista como essa. Dever de casa, por favor, Folha.
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Cassio Vicinal
A desoneração do setor privado de contribuições previdenciárias e outros benefícios fiscais concedidos a empresas criam uma situação onde a equidade e a isonomia defendidas são questionáveis. É fato que o próprio jornal que publicou o editorial é desonerado de contribuições previdenciárias? Isso ilustraria um possível conflito de interesse e uma visão parcial da questão. Em resumo, é a minha opinião pelos dados pra apresentados.
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WALTER MORAIS JUNIOR
Parece que "dever de casa" não é o forte da Folha mesmo. Abrir mão de desoneração é golpe mas tungar aposentado, "tudo bem". Vai mal esses jornais protetores da burguesia. "Viva la Revolucion"
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Joabe Souza
Misturar os dois temas não contribui para a clareza do debate. Uma coisa é a progressividade da contribuição - que afeta as remunerações mais altas - outra bem diferente é a cobrança de contribuição previdenciária de quem se aposenta com valor inferior ao teto do INSS, hoje de menos de R$ 8 mil. Basta pensar numa professora ou enfermeira que se aposente com essa remuneração e viva no limite dos seus gastos essenciais e tenha sua aposentadoria reduzida pela imposição de um contribuição extra.
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José Miguel Bendrao Saldanha
... que tem de existir, e é paga, como todas as despesas do Estado, pelas receitas de impostos e contribuições. O que tem de ser controlado é o total desses gastos, que, ao menos no caso da União, NÃO ESTÁ "explodindo". Ao contrário, vem diminuindo em valores reais. Quem tem de pagar a conta é de fato quem sempre a pagou, a sociedade, e não os servidores ativos, cujos vencimentos também são pagos pela sociedade!
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José Miguel Bendrao Saldanha
O "rombo" das previdências dos servidores é fictício, porque se baseia em somar uma receita inexistente (a contribuição da União para si própria, arbitrária) com um desconto feito nos vencimentos dos ativos, e em seguida subtrair toda a despesa com aposentados e pensionistas. O resultado dessa conta sempre resultará em "déficit", que, na verdade, não existe. Ora toda a folha de pagamento relativa a servidores, somando ativos, aposentados e pensionistas, é uma despesa da União, ...
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Cassio Vicinal
Interessante. A criação de um déficit com base em receitas inexistentes (como a contribuição arbitrária da União para si mesma) e a subtração das despesas totais pode ser uma construção contábil que não reflete a verdadeira situação fiscal. É isso? Se for, a construção do déficit pode ser usada para justificar reformas e cortes nos benefícios dos servidores públicos sob a alegação de insustentabilidade fiscal. Seria trágico.
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Vinicius Branco
Basta a Folha abordar o assunto para deixar os barnabés revoltados. Quanta bisarrice!
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Vinicius Branco
Certo, mas não vivemos em um sistema capitalista? O que é que esses servidores querem defender? O socialismo?
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Mauricio de Oliveira e Silva
Você não deve generalizar o teu pensamento a respeito dos servidores públicos, que por função estão comprometidos com a preservação dos interesses sociais contra os capitalistas financeiros que estão interessados em reduzir o estado para sobrar dinheiro para o pagamento de juros dos títulos públicos.
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MARIA F LUPORINI
Tira o braço pesado de cima dos aposentados, Folha!!
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Hercilio Silva
Faltou citar que isso não é igual a imposto de renda, os 11% já são são progressivos. É em cima da renda de cada um que se calcula a aposentadoria.
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Ney Fernando
Julgar levando em conta apenas os valores discutidos na causa, como o jornal propõe, não tem nada de jurídico. Na Justiça de verdade, Julgar é aplicar o direito ao caso concreto, corrigindo o que está errado ou confirmando o que está correto. Caso contrário, é melhor tirar essa competência do STF e passá-la para o Tribunal de Contas da União, que é formado apenas por indicações políticas.
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carlos pereira
Muito engraçado o apego do colunista pelo princípio da progressividade... Até o fim do governo Itamar Franco a alíquota máxima era de 35%. Veio a dupla fhc e malan e a alíquota foi reduzida para 25%, aumentada para 27,5% durante a trapaça cambial da reeleição de fhc em 1998 para os 27,5% que vigoram até hoje. Se, por exemplo, o patrão do colunista tem renda mensal de, digamos, um milhão, pagará o mesmo percentual de servidor ou pequeno empresário que ganha parcela acima de 15 mil. Bonito, né?
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Roger Hoefel
Fsp: braço jornalístico do banco dos f r i a s
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Ricardo Andrade
A Folha sempre contra os trabalhadores
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Vinicius Branco
Errado. A Folha sempre contra os barnabés, que pouco trabalham e muito ganham.
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Adriano Dias
E pagar mais de 1 trilhão só de juros e amortização da dívida pública pode ? Não afeta o orçamento ? Ao contrário da especulação da dívida a previdência é paga com a contribuição do trabalhador e essa sim é uma dívida que o governo tem conosco.
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marcio jose albino
Por que não se derrubou o fator previdenciário. Para o povo sempre sobra as injustiças.
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José Cardoso
Se foi aprovado numa PEC, seguindo todo o rito de emendas à constituição, é por definição constitucional.
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Almir Coelho
A Folha sempre defendendo tubarão.
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Rafael Theodoro Silva
Cobrar empresas que devem milhões a previdência seria um bom início, quanto a tributação do funcionalismo existe a imensa maioria que faz parte do baixo clero. Devemos levar em conta também que o país está envelhecendo.
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Mauricio de Oliveira e Silva
Por que a Folha não faz um editorial e apoia a tributação das grandes fortunas, num país onde 1% da população detém metade da riqueza nacional e a outra metade é dividida pelos mais de 200 milhões de habitantes? Ah, porque este jornal é financiado pela Faria Lima que não quer pagar o Pato.
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Vinicius Branco
Resposta simples. Porque se fizer isso, as grandes fortunas vão embora e aqui fica só o osso.
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José Davi
Que imprensa autoritária, o STF tem! Não dona Folha, à justiça e a política devem rever decisões que impactam diretamente à sociedade. Não é justo um trabalhador se aposentar com quase 70 anos e ganhando menos. Um editorial sobre a necessidade de taxar os multimilionário que ganham sem fazer nada, porque ficam na especulação e não na produção como vocês querem fazer crê, não fazem.
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ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO
Os regimes de servidores e civis e da iniciativa privada já sai iguais.
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ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO
Os regime a de servidores civis e mais rígido que dos trabalhadores da iniciativa privada...... tanto de que aposentado do setor público continua de pagando.
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marcio jose albino
Tem que se igualar os regimes , esta conversa de funcionário público não cola mais na sociedade.
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Marcus Machado
E a merreca de Previdência que pagam os militares, quem também não têm regra de idade mínima para aposentadoria?
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Breno Heleno
Militares: lembra das falas: temos mais tropas.
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Gilberto Rosa
A Folha sempre representou bilionários interesses privados apresentando opiniões e notícias como se fossem de interesse público. O dono tem mais de 10 bilhões e genética golpista, os interesses dele são bem diferentes dos interesses do povo brasileiro.
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Gilberto Rosa
Obrigado Vinícius, a sua contínua ingenuidade, de inocente leitor da Folha, acrescenta muito ao que falei.
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Vinicius Branco
Caro Gilberto, que problema existe em ser rico em um pais capitalista? O sujeito estudou o mercado, encontrou uma oportunidade, assumiu o risco e empreendeu. Qual o pecado? Vc devia largar desse copia-e-cola de criticar a FSP todo o santo dia, e tentar escrever algo inteligente, mas aí já é pedir demais né?
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Gilberto Rosa
Renato, pensa em uma praia, um grão de areia é o imposto que falaste, a praia inteira são os trilhões roubados em juros todos os anos, mais trilhões em sonegação fiscal. Tudo isto nesta coluna, é cortina de fumaça para esconder o gigantesco roubo de nossa bilionária elite do atraso. Leia o artigo Afarsa do Déficit, do professor Dowbor, no Le Monde Diplomatique.
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Renato Almeida
Não sei se você leu a matéria completa, mas um servidor que ganha acima de 52 mil por mês pagar 22% de IR não me parece algo desproporcional. Acho até que deveria pagar mais, dadas as demais regalias que este público específico possui. Considerando que o GM que irá desempatar, já sabemos qual será o resultado. E não será bom ara o conjunto da sociedade.
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Jorge Rodrigues
O STF atua fortemente contra a modernização do estado quando ressuscita a absurda contribuição sindical obrigatória e planeja alterar a imprescindível reforma previdenciária. Em outras frentes ainda mais deletérias o STF dá extrema proteção aos corruptos poderosos, pratica arbitrariedades, toma decisões com viés político, usurpa prerrogativas do Legislativo e se empenha em implantar a censura de forma oficial. O STF é altamente nocivo para o Brasil.
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MATILVANI MOREIRA
vencimentos acima de R$ 52 mil. Isso existe! Que vergonha!
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João Francisco dos Santos
O aumento da contribuição em 2019, na "reforma da previdência" se apropriou de forma desproporcional sobre os salários de aposentados e pensionistas civis da União. Que tal cobrar de clubes de futebol, pastores, igrejas negociais, alta renda, etc?
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Giuseppe Nóbrega
Se a maioria dos servidores públicos federais receberem além da faixa 2 de contribuição não haveria perdas. Mas colocar uma taxa linear de 11% pra todos só beneficia quem recebe mais e penaliza quem recebe menos.
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Vanderlei Nogueira
Viu como Lula ficou quietinho quando os militares reagiram às mudanças, previdência só serve aos militares esqueça
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Vanderlei Nogueira
Vendem toda a produção de armas para o estrangeiro e lutam por melhores salários
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Reivan Franca
Não vejo a Folha com tamanha disposição para defender os interesses do cidadão, quando o tema é a Desoneração da Folha de Pagamentos, que também sangra a previdência e privilegia a classe empresarial. No mais, o editorial é raso e não ataca outros problemas, como as grandes dívidas das empresas com o sistema previdenciário.
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Edison Gonçalves
O STF deve fazer justiça e não ajuste fiscal.
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Eder Marchi
Nossa, a folha anda bastante preocupada com a saúde fiscal do país, né? Mas só quando essa saúde versa sobre aposentados, saúde pública e afins. Por que será?
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Lis P Junqueira Safra
Estamos vivendo num manicômio. Se isso acontecer pobre dos aposentados. Os funcionários sem condições de trabalho, agora de novo nas costas do contribuinte.
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O Raffa
E sobre subsídios e isenção tributária, vai ter editorial também? Para os pobres nada, para os ricos tudo! Está parecendo o outro jornalão!
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Landson Abercrombie
Tem que taxar a imprensa malandra e as remessas de lucros. Ai sobra dinheiro.
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Rodrigo Castro
STF preservando a coletividade? Desde quando? O lobby dos sanguessugas do erário, inclusive do próprio STF, sempre prevalece!
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Enrica Souza
Com o mesmo argumento de finanças governamentais combalidas, que tal defender também a revisão das isenções tributárias para as empresas (que inclusive são superiores ao déficit da previdência pública) ?
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ademir sampaio de campos
Nisso a folha não quer nem tocar no assunto. As isenções tributárias vergonhosas não trazem nenhum benefício e arrebentam as contas da previdência.
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Paulo Sales
De que servidores voce fala?
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