Mundo > Governo Lula tem de fazer mais para interromper ataques de Israel a Gaza, diz ativista palestino Voltar
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Não só o governo do Brasil, mas o de todos os paÃses que se pautam pelos direitos humanos deveriam tomar atitudes mais fortes contra o geno cÃdio de um povo, seja ele qual for. Adolf se deu bem porque os paÃses da Europa e os Estados Unidos se omitiram. Até perceberem que era tarde demais.
... já foi combinado com o Irã também?
Folha, publique meus comentários em resposta aos leitores D. Zugman e M. Coen,os mesmos são legitimos e obedecem as regras, portanto não existe motivo para ocultá-los.
Senhora Marina Gutierrez. Viu como escrevi seu nome corretamente? Então, aprenda a escrever os nomes dos outros corretamente também.
Como só acompanho a guerra pela FSP, pensei que tivesse acabado.
Esta no final
Pede para o Egito. Não deixa ninguém entrar nem crianças
NotÃcia alentadora, muito obrigada à s organizações que convidaram esse senhor, entre elas a "Vozes Judaicas para a Libertação"e outras que trabalham em prol dos direitos humanos do povo palstino. Em 2005, 170 organizações da sociedade civil palstina emitiram um apelo histórico à comunidade internacional com base em ações nao violentaas, ou seja, boicotes, desinvestimento e sanções (BDS) contra o estado e instituições cúmplices nas suas polÃticas opressivas contra o povo palstino.
Enquanto o governo de Gaza não reconhecer Israel e parar com os ataques terroristas não havera paz, Israel tem o direito de se defender
Então me parece que é uma situação muito difÃcil de ser resolvida porque se os israelenses erram de um lado, o outro lado NÂO quer a paz e vc já deveria ter percebido isso há décadas porque são terroristas e tratam seu povo como reféns.
Marina, c/o vc responde a tudo e a todos por aqui, deve saber que os dois Estados, o israelense e o palestino foram criados ao mesmo tempo. Os palestinos não aceitaram a criação do Estado judeu ao contrário de Israel que aceitou que assim fosse. Procure saber quem começou a invadir quem, e fique atenta para o que aconteceu no dia da invasão naquele feirado deles. Evidentemente ninguém é a favor do q Israel está fazendo com os civis e isso, até os postes e as baratas underground sabem.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Leal, eles se pélam de medo das siglas bedeese, portanto, o caminho é esse.
Foi assim na Ãfrica do Sul, cujo re gime de segre gação também era apoiado pelos Estados Unidos.
...Por isso os apoiadores do regime sio nista tremem só de ouvir falar na sigla B D S.
Esse senhor perdeu a viagem, pois o presidente do Brasil cansou de afirmar em alto e bom som que é contra a aplicação de sanções internacionais a paÃses em conflitos e guerras.
Quem poderia ser o atual presidente, que nunca perdeu a oportunidade de dizer que é contra aplicação de sanções.
T. Saraiva, qual presidente do Brasil afirmou isso ?
O que mais espanta nisso tudo é o argumento de Bibi em achar que vai eliminar o Hamas matando a sociedade civil Palestina.
Engano, oestado israelense quer neutralizar os combatentes do hamas, não a sociedade civil
A questão e saber se os ilustres leitores acham que Israel deve existir ou nao?
D. Zugman, há uma hora ou mais, enviei uma resposta ao seu comentário mas o jornal não publicou até o momento.
D. Zugman, em nenhum momento questiona-se a existência do estado em questão, que tem o direito de existir desde sua criação pela ONU, em 1948. Mas esse direito não inclue manter um regime de ocupação milittar e violação dos direitos humanos do povo palstino, nativos da região.
Estao confundindo a guerra da russia com a guerra em gaza. Todas as duas ridiculas. Mas sempre existe uma desculpa. O posicionamento da Otan e o ataque aos israelenses em uma festa. Sempre haverá um pretexto.
O genocÃdio contra o povo palestino é crime contra a humanidade e afeta a todos os indivÃduos com alguma humanidade. Aos que não se incomodam com o massacre, desejo uma boa noite de sono e que guardem para si sua desumanidade.
Sr. Toron, sabemos bem que sob sua ótica, a palavra genocÃdio está banalizada porque o povo em questão, vÃtima dos crimes cometidos, para sua ideologia, nem ao menos merecem alguma empatia.
Apesar de um alto número de vÃtimas não se trata de genocÃdio, essa palavra esta sendo mal usada e banalizada
O Brasil já tem inúmeros problemas e não pode se envolver em guerras alheias. Se fosse o caso de envolver, ele primeiro teria que cortar relações comerciais e diplomáticas com o czar russo que ontem lançou mÃsseis sobre um hospital pediátrico na Ucrânia. O governo brasileiro não emitiu sequer uma nota de repúdio ao ato terr oris ta.
Marina Gutierrez, minha resposta foi para VOCÊ. Veja a manchete, que diz o que o Jamal falou: "O governo Lula tem de fazer mais para....". Esse tom dele é bem autoritário.
T.Saraiva, seu comentário/resposta a si mesma é, no mÃnimo, exagerado, o ativista palstino não veio obrigar o governo do Brasil a aderir a essa campanha BDS, mas sim pedir a cooperação com essa forma não violenta de pressionar o governo de Isreael a respeitar as leis internacionais, respeitar os direitos humanos do povo palstino e recuperar o controle dos territórios ocupados ilegalmente.
Eu também acho que ajuda humanitária é importante, no entanto, o Lula recusou-se a vender ambulâncias para a Ucrânia que está numa guerra assimétrica com a poderosa Rússia e por isso está perdendo a guerra. O Jamal veio pra obrigar o Brasil a deixar de comprar insumos pra indústria têxtil, insumos pra indústria quÃmica e fertilizantes e equipamentos militares de Is rael e de vender carnes, soja, etc...O Brasil não pode se prejudicar a esse ponto.
O governo do Brasil, como todos os outros, tem o direito e dever de se envolver em questões humanitarias em todo o mundo, incluindo o genocÃdio do povo palstino. Uma guerra simétrica é entre o a OTAN expansionista e os USA, terceirizada para a Ucrânia e contra a Rússia. A outra "guerra" é um ataque de duas potências militares ( USA&Isreal) contra a população civil palstina.
Leia-se: envolver-se.
Lule&Janje gostam muito de fazer turismo mundo afora principalmente. Poderiam muito bem ir para estes locais e Lule daria inÃcio ao processo de paz por ele acalentado de sentar numa mesa de algum bar e tratar do assunto.
Marisa Coan, desculpe-me por escrever o seu sobrenome errado.
O presidente eleito e sua esposa poderiam ir visitar a Palstina ocupada militarmente e ilegalmente perante a ONU, desde 1967, e constatar pessoalmente como vivem os palstinos da Cisjordania, sujeitos diariamente a crimes contra a humanidade perpetrados pelas forças de ocupação, alem de viver sob a violência dos "colonos" eufemismo da palavra "grileiros" apoiados pelo governo de ISreael. Em Gazxa, no momento não podem ir, pois podem ser eliminados pelos constantes ataques do IDF.
O Brasil, com inúmeros problemas, tendo morrido ,em dois mil e vinte e três, mais Brasileiros do que na Ãsia Média inteira, não tem que se meter em brigas alheias. Repiso-me, quantos Brasileiros morreram nos últimos trinta anos, pela insegurança pública e quantos morreram lá? Com tantos problemas no Brasil abraçar problemas alheios? Tem que cuidar do Brasil.
O ativista quer que o apreciador de caldo de cana destilado faça pressão no primeiro ministro Binyamin Netanyahu com relação a guerra e que isso vai ter resultado. Agora me contem a piada do papagaio, essa também é engraçada.
Quem decide se o GenocÃdio cessará ou não, se a grilagem da Palestina permanecerá ou não etc etc etc, são as hipócritas potências ocidentais, principalmente o Grande Satã...
Quanta tolice! O Brasil não pode fazer nada a respeito. O governo brasileiro deveria falar menos, trabalhar direito e não se envolver no que está longe do seu alcance. O foco deve se concentrar no que está próximos às suas mãos.
Isso, Antonio, é o que todo apoiador do regime sio nista de ocupação e que pratica geno cÃdio diz. Quem cala consente. Quem se omite favorece o agressor.
Discordo de você, Marina Gutierrez. Nossas visões de geopolÃtica são diametralmente opostas.
O Brasil pode e deve fazer o seu papel no mundo civilizado, isto é, se juntar aos demais paÃses que pedem o fim do genocÃdio e a libertação do povo palstino. Foi essa mesma atitude " não se pode fazer nada a respeito"por parte de vários paÃses europeus que encorajou o governo alemão continuar sua guerra devastadora depois da invasão da Polonia, e consequentemente originou segunda guerra mundial.
Como todas as guerras, esta terminará quando houver a rendição do derrotado. Quando se inicia uma guerra se deve saber a responsabilidade com seu povo do que se está fazendo. Alemanha, Japão , Iraque, etc. sabem bem disto. O Brasil não deve se meter mais do que já fez.
Pessoa errada para este assunto.
Governo precisa deixar de apoiar e cortar relações com esse Putin.
Os únicos que podem de fato terminar os ataques de Isra el são os americanos. Mas eles pouco se interessam, pois estão ganhando rios de dinheiro com esses conflitos no mundo.
6 milhões mandam no mundo ,que tristeza
agora sabemos porque teve a 2 guerra mundial .
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