Conrado Hübner Mendes > Código de Ética do STF: princípios Voltar
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Então estamos fod idos. Afumaça que sai do supremo é a de maconha: fét ida e tóxica.
Não me lembro de colunista que tenha assinado coluna nessa Gazeta declarar no ato da quitação ter sofrido qualquer tipo de direcionamento. Também discordo de várias posições do que a Folha pensa, mas não consigo imaginar um sujeito do tamanho de um Conrado Hübner Mendes preocupado em fazer média com a famÃlia Frias ou recebendo ligação de editor. Dedo na ferida com uma clareza de ideias e coragem invejáveis - prossiga, Professor!
Bom mesmo é se os ministros do stf lessem os artigos do professor Conrado. Será que leem?...
Balela. Basta ser e muito. Falar só nos autos.
Não seria interessante criar um imperativo categórico jurÃdico: 'age de tal forma que sua ação se torne universal para todos os juÃzes"? Se um não agisse adequadamente, não poderia esperar o contrário dos outros e estaria submetido a um juÃzo também inadequado.
Esperando sua resposta. Achi que vou esperar sentado.
Ou do pm que conseguiu tirar a vida profissional de um goleiro
Professor me fale sua opiniao sobre a juiza que inocentou tres assassinos policiaus civis do Rio de Janeiro que mararam o menino João Vitor. Esperando sua opiniao. Ah . Ela nao e do stf.
Policiais. mataram.
Outro dia, minha sobrinha, adolescente, falou o nome de um ministro do STF, que cantou não sei onde. Eu pensei, caramba, estão mais famosos que os meninos do pop coreano? Algo está terrivelmente errado. Parabéns, prof. Conrado.
Nossa lei sintetizou esse código inteiro no artigo de lei que diz que um dos deveres do juiz é manter "perfeita conduta pública e privada". Mas é bem possÃvel que nossos supremos (os de sempre; os poucos que pensam diferente ficam vencidos) digam que isso não se aplica a eles. Afinal, já decidiram que são sempre insuspeitos, apesar de a lei dizer que não é assim.
Acrescentaria ao rol proposto: menos argumentos metajurÃdicos em decisões.
Incluiria evitar a exposição de maus sentimentos ou suas idiossincrasias com pitadas de psicopatia, tanto quanto possÃvel, publicamente.
E por isto recebem supersalários também.
Como sempre brilhante no seu preciso e perfeito combate ao comportamento dos senhores da beca preta. Necessário seria que cada um dos onze tomasse conhecimento de cada uma das colunas do professor Conrado. Se bem que vergonha na cara não é o forte deles.
Orra, Justa Lerda, Conradão, meu bastião doutrinário, assim cê ferra com os cabra tudo, Mano: não bastasse ética, quer escrita decente e inteligÃvel, com mÃnimos factuais e filosóficos? Dá não, Conrado, não faça isso com Suas Excrescências. Minha alternativa: nós promulgamos os "PrincÃpios de bEngalore", que ao invés de propriety, enfatizam a property: é dado aos SupremÃssim@s a posse e usufruto do que bem entenderem, e pleno poder de assédio à queles que lhes encherem o saco. Justo e VerÃssimo!
Obrigado, Benassi!
Vou pedir desculpas a quem pensa de forma diferente, na verdade a Gilberto Rosa, a quem admiro muito pelas posições sempre corajosas e precisas. Porém, humildemente vou divergir, hoje. O professor Conrado está totalmente certo. Não existe justificativa para um STF, que atravessa o atlântico para convescotes lisboetas, com os bilionários que serão julgados por eles próprios. Isso é um desrespeito máximo pelo povo, que se não bastasse pagarem-lhes os salários, pagam ainda o bacalhau e os vinhos.
Gostei desse diálogo pra lá de civilizado. Coisa rara de se ver.
Me metendo na thread dos outros, concordo plenamente com a análise do Gilberto Rosa quanto à atuação da Folha, mas acredito que seu erro seja achar que o Prof. Conrado faça parte desta tramóia. Não, nem como "inocente útil", o que seria grave ofensa. Se o STF seguisse um código de ética como aqui preconizado, os interesses dos grupos poderosos aos quais pertence a Folha estariam sob grave ameaça!
Obrigado, Marcelo!
Obrigado Gilberto, mas creio que concordamos no todo e divergimos em partes. Eu concordo com tudo que você escreveu abaixo. E com certeza, nossos objetivos democráticos e solidários são os mesmos.
Marcelo, obrigado pelo respeitoso comentário, concordamos em parte e nosso objetivo final é o mesmo.
Complementando, a Folha representa os interesses da banca, que nos rouba trilhões em juros todos anos, além de muitos outros interesses de nossa bilionária elite do atraso. A Folha chatageia poderes, cria cortinas de fumaça, distorce e amplifica fatos reais, o que serve para escamotear os verdadeiros interesses. Nos distraem com o grão de areia, para que não vejamos a praia.
Marcelo, não é a essência, mas os fins. Não discordava de que a lava jato, apoiada pela Folha, atuasse contra os roubos na Petrobras, discordava dos claros fins polÃticos finaceiros, golpe, eleição do monstro, privatizações, gasolina, juros. A Folha atacar dioturnamente o Stf, enquanto protege Lira e Campos Neto, tem os mesmos objetivos. A Folha é uma empresa com interesses privados, geneticamente golpista, travestida de noticiário de interesse público.
Óia, caro Marcelo, já que você deu nome ao peixe e à s beberagens, vou pegar o gancho do FabrÃcio, aqui debaixo, e contrabalançar meu sarcasmo: falta-nos, à Alta Administração, a noção clara e consistente de Servidor Público. São tantas as regalias, auto e hétero concedidas, que rompem a fronteira da ofensa; a ideia de Servidor interrompe-se na faxineira e na senhora do café. A mim, para Servidores Públicos, não haveria problema num eventual vacalhau. À pretensa nobiliarquia pública, há muitos.
Como sempre no alvo!!! Lúcido, necessário . Elogiam a ação do STF depois do tsunami que passou pelo paÃs e foram omissos e coniventes
Fico imaginando como seria profÃcuo ampliar sua contundente crÃtica e escrever sobre o judiciário em todas as suas instâncias. No mais, uma das teclas é: são funcionários públicos.
Alguns comentaristas reclamam dos ataques do Prof. Conrado ao STF, argumentando que este sem sido a principal barreira ao autoritarismo. Esta questão já foi abordada pelo próprio professor, tais comentaristas deveriam não apenas contar os artigos, mas também lê-los - e entendê-los! Em resumo, tal barreira fica seriamente comprometida por comportamentos incompatÃveis com a ética e a técnica jurÃdica. DaÃ, um demagogo clamar pela seu fim, pois "tantos são seus absurdos", é um passo!
Complementando, esse tipo de gente é da escola do "É preferÃvel errar com o Grande LÃder do que acertar sem ele!". O "Grande LÃder" varia no tempo e no espaço, mas o resultado final é o mesmo: o desastre! E a grande causa que era defendida desta forma até podia ter seus méritos, mas acabava sendo jogada na Lata de Lixo da História.
Conrado consegue chegar a impressionantes 22 colunas do mesmo ataque, parece que o Brasil só tem um problema, justo o Stf, que barra absurdos do congresso, e que foi destruido por golpistas. Me lembra o ex adorado Moro.
Caso não seja fake, também fico honrado com sua leitura Conrado. Mas já que paraste para o comentário, poderia ir além do belo currÃculo : )
Caro Gilberto, honrado pela leitura. Obrigado pela contagem semanal. Mas não são só 22, são quase 200. Ao longo de alguns anos. E 4 livros. Escritos durante o gozo de bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado. Com recurso público.
Gilberto, meu caro, não à toa, lembra-te o marreco, que desde antes da lava-jato, fez das suas (lembro-me de uma cooperativa de agricultores com a qual escangalhou, no Paraná) e o STF, nádegas. Bem como inações mais recentes, tipo acerca da divulgação pública e JusPornólatra, a jornalistas seletos, oportunista e ilegal, de gravação extemporânea. Enfim, se, ao final, salvaram-nos o pescoço, seria excelente que continuassem nessa toada, eximindo-se de comportamentos absolutamente anti-republic
Conrado consegue chegar a 22 colunas do mesmo, parece q
A Folha, dono tem 10 bilhões, já mostrou por décadas que é uma empresa de interesses privados que apresenta versão de notÃcias como se fossem de interesse público. Não se esqueçam que os ataques da lava jato levaram a roubos muito maiores e ao monstro das joias e do genocÃdio. O STF, com todos problemas que conhecemos, está sendo atacado pela Folha e calunistas pelo mesmo motivo, é a força que está se contrapondo aos dois terços podres do congresso, que representam a bilionária elite do atraso.
Perfeitamente defensável, uai.
Nada é novo, a Carta Capital alerta sobre estes pontos, agora descobertos pela Folha, desde antes da lava Jato, quando a Folha fazia de conta que não via. Um pouco estranho que tenha explicitado justo agora, ao mesmo tempo que protege Lira e tenta harmonizar o Bolsonarismo.
Benassi, eu não discordo dos pontos levantados, discordo dos interesses. Se eu caÃsse hoje de Marte e lesse qualquer uma das 22 colunas do Corado, ou as diárias notÃcias contra o Stf, concordaria. Conhecendo a Folha e vendo o conjunto da obra, tenho uma percepção diferente da grande maioria, de quais sejam os fins das crÃticas.
Enquanto a sençura folhofrenética dá um paw em meu comentário anterior ao seu, meu caro, só quero lembrar-lhe que o Conrado crÃtica dentro de sua especialidade e, portanto, tribunais são um alvo. Contudo, quantas e quantas não foram aquelas feitas aos legislabostas? Ah, ainda um rabicho: ao STF, há crÃticas velhas, não é fenômeno recente como para alguns jornalistas oportunistas.
Hj uma juiza inocentou os assa ssinos do menino joao. E nao eh do stf. O q o sr vai falar sobre ?. Esperando.
Mário Sérgio, cada dia, um monte de decisões absurdas são tomadas por juÃzes Brasil afora. Você quer mesmo que o Prof. Conrado aborde cada uma destas, ou mesmo as mais chocantes?
O supremo é para a suprema elite.
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