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• Juiz cita 'imunidade parlamentar' e nega pedido de ONG para crianças trans após moção de repúdio

1. EMANOEL TAVARES COSTA

   11.jul.2024 às 21h38

   Erra o juiz. O ato legislativo deve ser fundamentado como qualquer ato jurídico vinculado. O Poder Legislativo deve contas à sociedade pelos seus atos. De maneira que invocar imunidade parlamentar para negar-se ao exame de um ato legislativo é afrontar os mais comezinhos princípios de Direito. Certamente, com o recurso, essa decisão deverá ser reformada.

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2. José Augusto Bernabé

   11.jul.2024 às 12h53

   Esse é um problema eterno dos Impalas africanos, eles acham e torcem para que os Leões e os Rinocerontes sejam como eles, a gente já sabe como isso acaba.

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3. Matheus Battistoni

   10.jul.2024 às 19h33

   Essa ONG deve ser financiada pelo Banco Mundial para reduzir a natalidade no Brasil. Criança trans não existe, é uma ficção de pervertidos sexuais. Essa gente é asquerosa

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   1. Luis Augusto de Moraes De Moraes

      11.jul.2024 às 19h44

      Asqueroso é o seu preconceito!!!

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   2. Nelson de Paula

      11.jul.2024 às 7h45

      Os seus conhecimentos sobre ciência e pessoas não chegam ao básico.

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   3. Raimundo Carvalho

      11.jul.2024 às 6h22

      Çei... Você anda lendo muita ficção de pervertidos sexuais. Faz cara de nojinho, mas é o que você curte. Confessa, abusador de criança trans.

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4. José Fernando Marques

   10.jul.2024 às 18h56

   É falso que a imunidade parlamentar dê direito a deputados de falar o que bem entendem sem prestar contas à sociedade. Podem falar, mas vão ouvir. Tudo o que está no espaço público é passível de questionamento e de crítica.

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