Educação > Prazo curto e dificuldades regionais devem dificultar novo ensino médio já em 2025 Voltar
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O meu nome na matéria está incorreto. Não é Jonathan Almeida, mas sim Jhonatan Almada. Fica o registro e a solicitação de correção, que já fiz pelo meio aqui disponibilizado, sem sucesso.
Antes da reforma de 17, a crÃtica eram as matérias "tradicionais" que não dialogavam com a realidade. Daà foram criados os itinerários...mas eram muitos e fora da realidade. Agora volta a gangorra pro outro lado com um pouco mais de equilÃbrio, talvez. Tão tentando achar o ponto. Problema é que esse nem é o ponto central, o eixo do problema. Vai reformar e os alunos e nós professores continuaremos a reclamar porque há um nó estruturado no fazer educacional, chamado desigualdades e diferenças.
Ou essa reforma seja aceita por todos ou continuaremos nesse atraso economico e discrepância social.
Não vou emitir opinião no momento mas desconfio que essa proposta se feita por esse Congresso é bom ter cuidado. Eles querem trabalhadores sem senso crÃtico.
Especialistas, que para nada servem, teorias baratas as quais querem dar complexidade. Faltam professores de matérias básicas por este paÃs, que dirá roteiros mágicos, toda implementação é polÃtico partidário ou seja "goela abaixo". Acho que se voltarmos 70 anos no passado(claro acoplando o mundo atual) em termos de metodologia avançaremos 50 no futuro, quarenta alunos por sala(quando não mais) uma falta absurda de professores , não sou dono da verdade, mas .....
Reparem colegas leitores: a FSP quando não pode deixar de elogiar (por que a coisa é realmente boa), sempre acrescenta um MAS - e ai acha algum defeito. Sempre com o governo, é claro!
A Folha falar de novo ensino médio patrocinado pelo governo Lula e ilustrar com uma foto de um protesto de março de 2023 contra o novo ensino médio idealizado no governo Temer e implantado no governo Bolsonaro, cuja legenda é "Estudantes protestam contra o novo ensino médio na avenida Paulista, em São Paulo" nada mais é do que um tipo de fake news que a Folha diz combater, aquele em que a imagem induz o leitor a deduzir algo diferente do que está no texto. Vergonhoso!
A reforma de ensino que funciona é aquela que que tem foco nos professores. Tornar a carreira algo desejável, bem paga, com recursos e tempo para se produzir conteúdos. A carreira precisa trazer para seus quadros os melhores, similar ao que se tem feito para JuÃzes.
Dar cota racial é o atalho do gestor preguiçoso que não quer ter dor de cabeça com a na melhora da educação universal. É como aumentar o imposto, fácil. DifÃcil é implementar o serviço universal de qualidade, formar, ter os professores necessários contratados em tempo. Coisas que a gente vê todo tempo.
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