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  1. Jhonatan Almada

    O meu nome na matéria está incorreto. Não é Jonathan Almeida, mas sim Jhonatan Almada. Fica o registro e a solicitação de correção, que já fiz pelo meio aqui disponibilizado, sem sucesso.

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  2. Erick Santos

    Antes da reforma de 17, a crítica eram as matérias "tradicionais" que não dialogavam com a realidade. Daí foram criados os itinerários...mas eram muitos e fora da realidade. Agora volta a gangorra pro outro lado com um pouco mais de equilíbrio, talvez. Tão tentando achar o ponto. Problema é que esse nem é o ponto central, o eixo do problema. Vai reformar e os alunos e nós professores continuaremos a reclamar porque há um nó estruturado no fazer educacional, chamado desigualdades e diferenças.

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  3. Rubens Ventura

    Ou essa reforma seja aceita por todos ou continuaremos nesse atraso economico e discrepância social.

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  4. Jose Roberto X de Oliveira

    Não vou emitir opinião no momento mas desconfio que essa proposta se feita por esse Congresso é bom ter cuidado. Eles querem trabalhadores sem senso crítico.

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  5. Rafael Theodoro Silva

    Especialistas, que para nada servem, teorias baratas as quais querem dar complexidade. Faltam professores de matérias básicas por este país, que dirá roteiros mágicos, toda implementação é político partidário ou seja "goela abaixo". Acho que se voltarmos 70 anos no passado(claro acoplando o mundo atual) em termos de metodologia avançaremos 50 no futuro, quarenta alunos por sala(quando não mais) uma falta absurda de professores , não sou dono da verdade, mas .....

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  6. Maurizio Ferrante

    Reparem colegas leitores: a FSP quando não pode deixar de elogiar (por que a coisa é realmente boa), sempre acrescenta um MAS - e ai acha algum defeito. Sempre com o governo, é claro!

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  7. Benjamim Godinho

    A Folha falar de novo ensino médio patrocinado pelo governo Lula e ilustrar com uma foto de um protesto de março de 2023 contra o novo ensino médio idealizado no governo Temer e implantado no governo Bolsonaro, cuja legenda é "Estudantes protestam contra o novo ensino médio na avenida Paulista, em São Paulo" nada mais é do que um tipo de fake news que a Folha diz combater, aquele em que a imagem induz o leitor a deduzir algo diferente do que está no texto. Vergonhoso!

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  8. Antonio Lacerda

    A reforma de ensino que funciona é aquela que que tem foco nos professores. Tornar a carreira algo desejável, bem paga, com recursos e tempo para se produzir conteúdos. A carreira precisa trazer para seus quadros os melhores, similar ao que se tem feito para Juízes.

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  9. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Dar cota racial é o atalho do gestor preguiçoso que não quer ter dor de cabeça com a na melhora da educação universal. É como aumentar o imposto, fácil. Difícil é implementar o serviço universal de qualidade, formar, ter os professores necessários contratados em tempo. Coisas que a gente vê todo tempo.

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