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Caindo no real

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  1. Osvaldo Bertolino

    Apologias simplistas ao Plano Real implica ignorar suas circustâncias, nacional e internacional. Fiz a arqueologia do seu arcbouço e revelei as coisas por trás das coisas, um contexto que vai muito além das aperências.

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  2. Raymundo de Lima Lima

    Depois d alta inflação d milicos e blábláblá d Denfin, Simonsen, Galveas, e do charlatanismo d Collor e Zélia, psedoeconomista d plantão q confiscou a poupança e fez meu pai morrer, eu automaticamente desconfiava d planos econômicos. Mas Plano Real tinha especialistas d porte cientistas d economia, como não confiar? Sempre me pergunto Por que Argentina d Milei e outros populistas não se inspiraram no Plano Real? Pq foi feito por ma ca qui to s?

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  3. neli faria

    Comigo aconteceu a mesma coisa... ! Mandei uma senhora fazer quatro vestidos, afinal, noblesse oblige, tinha que andar bem feminina porque estava , quase, nas alturas da profissão, e ela cobrou duzentos reais...! No dinheiro inflacionado, cobraria umas dez vezes menos. Na época, fui a uma farmácia, e ao preencher o cheque, vinte... parei e pensei um pouco e tasquei: reais. Fiquei orgulhosa de mim mesma.

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  4. Sandra Hortal

    Eu fui na pizzaria e consumi 7,00 reais. Paguei com 10, 00 reais e deixei 3,00 de troco. Depois percebi que tinha dado praticamente 50% do consumo como gorjeta. O garçom ficou espantado. Que tempos!

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  5. Fernando Sergio Magalhães de Aguiar

    Ótimo que o espanador serviu para limpar o computador! Tem gente que usa para outros fins... façam-me cocegas... estou bolando de rir!!! A FSP bem que poderia publicar o Almanaque do Ruy Castro... com receitas da vovó ...também! Estou bolando de rir!!!

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  6. Carla C Oliveira

    Muito bom!

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  7. Marco Diotaiuti

    A referida nota somente foi lançada 8 anos depois do plano real.

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  8. Marco Diotaiuti

    Tem alguma coisa errada nessa história. A nota de 20,00 só foi lançada em 2002. Será que 8 anos não foram suficientes para o articulista se acostumar com a moeda? Ou teriam sido 2 reais o preço do espanador?

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    1. Marco Diotaiuti

      Então é uma crônica ficcional. Não faço parte de uma banca julgadora de monografias, sou uma pessoa comum com um mínimo de discernimento para saber que, ou ele criou uma história com erro de data ou ele errou a nota. Nota de 2 também não foi porque foi lançada mais tarde. Engole a mentira quem quiser, eu não.

    2. Raymundo de Lima Lima

      É uma crônica. Crônica d autor. O texto não é uma monografia d tcc, dissertação ou tese. Mesmo se fosse um ensaio valia a exemplificação, metáforas, oximoros, e outras figuras d linguagem.

  9. Marcos Benassi

    Óia, Ruy, cê pode ser ruim de conta, mas a memória anda boa. Eu, que naquelas épocas - um 'cadim mais tarde, na verdade, perto da virada do milênio - nunca tomei tanto vinho bom, mas não tenho a mínima ideia do quanto custavam. Lembro-me de que vendi umas ações da Telebrás (telefone telesp de "plano de expansão") e passei um mês na Zorópia. Ah, comi minha única lata de Beluga da vida, caríssima. E transformei um faisão na pior galinha seca que alguém poderia fazer, um fracasso culinário espetacu

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    1. Marcos Benassi

      Rapá, 97anos? Que singular boa disposição, hein, Raymundo? Genética de primeira, meu caro. Quanto à memória, não sei o que será de mim: esqueço nomes e fatos, e não é de hoje. Se eu chegar sequer aos77, espero que seja com meu passado junto a mim...

    2. Raymundo de Lima Lima

      Acompanho-te na memória q já naquela época não anda boa. Hoje aos 97anos, piorou; pior d q d Binden.

    3. Marcos Benassi

      Puxa vida, forço-me a esclarecer o que o sistema da phôia deixou no ar: o faisão por mim desgraçado espetava a boca, não espetacu, não. Pouco dele foi comido, aliás, somente um mínimo, por honra da firma.

  10. Fabrício Schweitzer

    Hoje, o ir-real não vale zero vírgula qualquer coisa.

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  11. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Tive uma briga com um grande amigo pois dei cinco reais de gruja para um flanelinha. Me deixou a pé o disgramado. Mas somos amigis até hj.

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Amigos

  12. Luiz Lúcio Merg

    Deliciosa a história da compra do espanador. Mais: estou lendo o Ouvidor do Brasil, degustando cada crônica. Abração, Ruy.

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  13. João Leite Leite

    Lembro que o jornalista Joelmir Beting criticava a proposta do economista Marcelo Neri que em entrevista no jornal Estadão apresentou uma proposta para extinguir a pobreza no Brasil. Era só distribuir R$30 para cada família pobre que a pobreza deixaria de existir. Joelmir Betting Dizia....R$30,00 é igual a R$1,00 por dia. Um cafezinho custa R$0,25. Dá para uma família de 4 pessoas tomar um cafezinho de manhã e depois passar o resto do dia rezando.

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  14. CARLOS BECKER

    Você fez o bem, grande Ruy. Lembro-me com frequência de uma ocasião em que comprei um par de luvas de lã de um camelô: o produto estava barato e ainda assim pedi desconto, que foi concedido. Só que o camelô era pobre e idoso, e me arrependo até hoje de ter pedido desconto. Siga em paz!

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  15. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    "E sou ruim de contas porque passei as aulas de aritmética admirando as pernas da professora"... Eu e Ruy, irmãos gêmeos separados na maternidade... Sobre a época, me lembro: comprei meu primeiro CD realmente importante de música clássica: as 4 estações, de Vivaldi, com a Filarmônica de Berlim e Karajam na batuta, da DG. Tinha conta na loja (de caderninho): comprei na época da URV, paguei na do Real. R$ 12, à época, que hoje sei era uma fortuna!

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  16. José Cardoso

    Comprei naquele dia um quilo de carne por 3 reais e um jornal por 60 centavos. 20 reais por um espanador?

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