Equilíbrio > 'Parkinson não é uma desgraça, é um passaporte para o crescimento', diz Eduardo Dussek Voltar
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Perfeito Dussek , maravilhosa entrevista.
“0 parkinson é uma criança que estou adotando, é um filho que eu tenho” Filho difÃcil esse!! amor e sabedoria não há de te faltar. Mas, qual o nome da criança????? Fiquei curiosa, um cara genial deve ter dado um nome criativo.
Ah, só temo que o Dusek viva menos do que viveria sem a doença. Ô sujeito sensacional, musicista, compositor e intérprete do Baralho. Viva Dusek, carioca-protótipo, naquilo que o Rio tem de melhor. Sangue-bom, Mano!
Parabenizo-o pela sua resiliência . Só discordo de uma coisa: nem sempre atraÃmos a doença. Quase sempre ela vem até nós. No mais, Dussek é (ou se transformou num) sábio.
Parabéns a esse grande artista brasileiro!
Resignação. Do limão a limonada, se não tiver jeito. Passaporte para a debilidade.
Legal, Eduardo D. Seu fã há décadas. E mais ainda agora. Grande abraço
Maravilhoso! Baita cara
Caro Eduardo Dussek, parkinson tem tratamento. Já vi uma reportagem na TV algum tempo atrás, de uma pessoa com essa doença, e durante oito meses comeu apenas uma castanha do Pará todos os dias e ficou sem sintomas. Você é um dos que estavam no inÃcio da carreira, participando de um festival juntamente com Guilherme Arantes, lembro muito bem daquela época.
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