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José Eduardo de Oliveira
vi mulheres invejosas e só. e claro defendendo suas propriedades, ou não?
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Marcos Benassi
[Saco de sençura, que azucrina e é burrra]
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Marcos Benassi
Ôôô, Djamila, confesso que me perco um pouco nessa mitologia complexa, da qual conheço nada; mas o sentido geral, me chega, com essa sua ajuda interpretativa. Cara, é um treco triste, esse... Vejo a minha Amada: num tempo pregresso, tinha menos protagonismo na vida; agora, é um deleite vê-la potente, furando ossos, costurando carnes e fazendo dinheiros. Glória à Amada, pô, a minha declinou, a dela, desabrochou. Catso, que pobrema? É só solução, um ciclo que se abriu. Vida é isso, uai.
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Suely FS
Eparrêi Oya!! Que belíssima explanação da força do feminino materializada nas histórias de Oya! Ela habita em nós, sua força, coragem e sabedoria! Que alegria o espaço de fala !
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José Cardoso
Quando alguém me vem com papo de signos astrológicos eu respondo com papo de candomblé. Tem a vantagem de que o tipo psicológico da pessoa poder ser encaixada no orixá mais adequado, sem a restrição do mês de nascimento.
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Dalton Matzenbacher Chicon
Bela abordagem. No entanto, pode ser dada visão e interpretação oposta. O relato realça indução, oportunismo, inveja e ódio femininos. Aloja-se perfeitamente na visão de que é necessário aos homens prevenirem-se de insídias das mulheres. Não me agrego a nenhuma das interpretações, mas qualquer delas se amolda ao relato. É fácil estabelecer narrativas apaixonadas e convincentes.
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José Tarcísio Aguilar
Muito legal. Queria ler mais histórias como essa. Não vou no plantio e na colheita, espero aqui mesmo comemorar a próxima história contada pela Djamila.
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Mauricio Borborema de Medeiros
A articulista acertou em cheio: a força de Iansã fascina e, ao mesmo tempo, assusta os homens. Como é bom conhecer os itãs da mitologia iorubá, como eles destilam a experiência humana e revelam verdades sobre todos nós. É uma pena que isso ainda faça parte do patrimônio cultural de poucos brasileiros. Conhecer melhor essas histórias faria muito bem a uma sociedade cada vez mais fechada em crenças engessadas que só afastam da vida real e geram hipocrisia.
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Flávio Taylor
Aula de primeira comunhão de religião de matriz Africana, fica desinteressante como história com tanto nome que não interessa a quem não segue a mesma. Acho que as mulheres poderosas incomodam muito mais a outras mulheres do que aos homens. Homens se incomodam com todos(homens e mulheres) que ele perceba maiores que eles.
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adenor Dias
Se aos 20 anos eu tivesse a sabedoria de hoje, eu diria que o que incomoda um homem, é mulheres fraca, que faz pouco pela sua família e, vivem nas igrejas pedindo tudo pra Deus.
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Fabiana Menezes
Lindo relato que nos lembra que religiões de matriz africana trazem, em seus ritos, mulheres e homens. No fim das contas, Ogum não era a praia dela e por vezes rodar a baiana, não é capricho, mas necessidade e justiça. Mais árvores, pra todos os lados.
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Fernando Sanches
Pelo tom de ressentimento, acho que, para a autora, ocorre justamente o contrário: são os homens poderosos que incomodam as mulheres.
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Gustavo Aguiar Fernandes
É a esquerda das divindades africanas em contraposição à direita do deus do antigo testamento. Estamos perdidos.
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Marli Serrão
Outra bes tei ra.
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Leila de oliveira
A maioria dos homens nutre ódio por mulheres fortes.
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Wil Leon
Incomodam nada. Renda familiar, dividir conta, ajuda.
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Marli Serrão
Não é ainda divisão. É como vc, infelizmente, diz: "ajuda". "Ajude" mulheres a que seja realmente "divisão". Cheia de aspas para não gerar respostas bobas. Agora, "resolveram" que já pode. Antes, não podia. Mas divida cuidados com a casa e filhos para não lhes dar tripla jornada: trabalho fora de casa, dentro de casa, com as pessoas da casa tbm. Vcs não estarão "ajudando". Estarão cumprindo dever.
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Marcos Alonso
História linda! Epahey Iansã Axé d
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