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RILER BARBOSA SCARPATI
Um dos mais cá nalhas editoriais que já li
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Marcelo Magalhães
Editorial patrocinado pelos empresários e pelo BID, que é presidido pelo ex chefe do banco Itaú. Também poderia ser trocado por uma nota de três reais. Obviamente é apenas um trabalho lobista para acabar com o estatutário para que nenhum professor ensine ao aluno a ser reflexivo e crítico. Na saúde o movimento é exatamente o mesmo e hoje os médicos são meros pedidores de exames e prescritores de remédio. Assim, forma-se um país de miseráveis.
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Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA
Excelente comentário. Tem propriedade no que escreve.
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Marcelo Magalhães
Editorial patrocinado pelos empresários e pelo BID, que é presidido pelo ex chefe do banco Itaú. Também poderia ser trocado por uma nota de três reais. Obviamente é apenas um trabalho lobista para acabar com o estatutário para que nenhum professor ensine ao aluno a ser reflexivo e crítico. Na saúde o movimento é exatamente o mesmo e hoje os médicos são meros pedidores de exames e prescritores de remédio. Assim, forma-se um país de idiotas.
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MARCO AURELIO PINHEIRO LIMA
Duas gerações de escola tempo integral (para todos) mudaria a cara do Brasil. Fala-se muito nisso em época de eleição e depois o assunto é ignorado. A única forma de acabar a pobreza é com educação e a escola tempo integral cria cidadania. Alguns dizem que é caro. Caro é não fazer. Colocar o pobre na economia é garantir um bom futuro para o Brasil.
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Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA
Caro leitor a Escola de Tempo Integral é um verdadeiro engodo. Falo com propriedade. Sou professor, leciono a 32 anos sendo 29 na Escola Pública. Realmente a alternativa, a única saída é o investimento na Educação de qualidade. Mas a política pública da Escola de Tempo Integral é um verdadeiro depósito de crianças e jovens. Muitos pais acham excelente a ideia. Ao menos estão na escola, tem comida, estão "seguros", quanto ao aprender é a incógnita.
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João Perles
Trata-se de cinismo: "economiza-se" em relação à contratação de docentes, mas aumentam exponencialmente os gastos com comissionados e outras "cositas más". Tome-se como exemplo os gastos do governo de São Paulo com plataformas digitais e outros dispositivos ineficientes vendidos por empresas ligadas ao próprio secretário estadual de Educação.
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sérgio dourado
Questão é dizem economizar na Saúde e na Educação com temporários, enquanto aumentam penduricalhos pra Judiciário, MP e etc. Por que os gastos, apesar dessas contratações, não diminuíram!?
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José Cardoso
É um efeito colateral inevitável da previdência dos funcionários públicos. Contratando temporários celetistas, os estados e municípios não precisam arcar com as futuras aposentadorias, que ficam a cargo do INSS federal.
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Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA
Fato inquestionável. É a precarização do trabalho.
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Dorgival Pedroso
Tribunal de Contas, Ministério Público fiquem de olho. Vamos agir!!!
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Rafael Theodoro Silva
Bem desta vez não teve especialista, é um problema tão óbvio, a FSP deveria perguntar ao governador sobre este descaso, tal reportagem é constante, mas solução do problema é uma "barrigada" do tipo "vamos ver". Paguem um salário digno ao docente sem politicagem , selecionem por concursos de forma séria, façam com que a categoria restitua o orgulho do passado, "dar" aula é muito legal, no bom sentido eu me diverti por uma vida ensinando.
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Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA
Excelente comentário. No último concurso para professores no Estado de São Paulo foi uma verdadeira desorganização o que colocou em xeque a seriedade e legitimidade do concurso. Milhares de candidatos entraram com recurso, mandatos de segurança... Para ter uma ideia a Prova de História teve 7 questões anuladas. Só isso num país sério invalidaria o concurso.
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Amarildo Caetano
Pergunta que não quer calar : o que a estabilidade no emprego dos professores tem a ver com o trabalho temporário? A Falha e seu neoliberalismo que é um fracas so .
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ALEXANDRE MENDES DE ALMEIDA
O piano da fsp toca apenas uma (ou duas) nota: problema com servidor e reforma administrativa. O que a notícia reporta é um descaso dos administradores públicos com a educação, com gambiarra para diminuir o gasto com a área mais importante para mudar o país. Os argumentos daquele que controlam a fsp não se sustentam, façam uma matéria mais aprofundada e mostrem efetivamente os problemas.
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Jose Alberto da Silva ALBERTO DA SILVA
A reportagem usa o termo "possivelmente", quando na verdade é intencionalmente e com um único objetivo, desmantelar, precarizar ainda mais a educação pública. Um exemplo ocular é no Estado de São Paulo onde os professores são majoritariamente contratados. Essa política pública é um desserviço a educação. Recomendo a Folha fazer uma ampla matéria jornalística imparcial nas Escolas Públicas de São Paulo.
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Gustavo Josué Simoni Paes
E remover a estabilidade vai tornar a carreira mais atrativa? Cada vez mais avançam as indicações políticas nas escolas com o modelo cívico militar e agora a privatização, mas o problema pra FSP é a estabilidade de professor. Lamentável.
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Antonio Donizete Fernandes
De fato, gambiarra e uma prática de improviso e ela so ocorre porque corresponde a um projeto político das elites. Sim, o texto tem endereço: vamos aprimorar a gambiarra - a educação pública de resultados gestada pela iniciativa privada, grande negócio.
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Felipe Araújo Braga
Eu discordo de muitas posições privatizantes da Folha. Entretanto, já fiz um licenciatura e hoje faço um bacharelado mais ligado ao mercado: a gritante diferença é que, embora a sociedade deva sim valorizar mais os professores, as regras do funcionalismo são o que mais atrapalha. Não entra gente nova, não há avaliação. Aquela professora que morreu tinha setenta anos e estava na sala de aula! Há professores que tiram seis meses de licença ao ano! Pelo amor de Deus!
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Felipe Araújo Braga
Amarildo, a maior parte dos trabalhos em nosso país é desgastante e nem por isso as pessoas saem toda hora de licença.
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Amarildo Caetano
Ser professor poucos querem ,se formam e vão atuar em outra área . Criticar é fácil.
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Amarildo Caetano
Tiram licença médica, pois é um trabalho que afeta o psicológico.Pimenta nos olhos dos outros...
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Amarildo Caetano
Muitos se formam e não vão para a sala de aula ,pois é desgastante.Se tiram seis meses de licença médica,a maioria é fruto de problemas psicológicos .
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Felipe Araújo Braga
E a licença médica de seis meses e a licença prêmio de três a cada cinco anos?
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Gustavo Josué Simoni Paes
Não entra gente nova porque a carreira é precária e insalubre. Além disso, os novos concursados não têm mais direitos a essas licenças que falou. Finalmente, o emprego de avaliações e uso obrigatório que plataformas é um fator de adoecimento dos professores, maquiagem de dados e intervenção da Secretaria de Estado da Educação nas escolas.
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Domingos Sávio Oliveira
O texto tem endereço, reforçar o desmonte da carreira dos professores da educação básica. O que o texto não aborda é o fato real, contratação de professor temporário é moeda política dos prefeitos e governadores para burlar o concurso público e colocar cabos eleitorais e aliados no serviço público, imaginem o desastre que seria se não fosse o concurso público e a estabilidade do professor que tanto os editoriais da folha defendem acabar.
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Amarildo Caetano
E aínda da para fazer rachadinha com o salário dos nomeados .Tudo de bom .
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