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  1. victorio carmo

    Maduro e Bolsonaro, cada vez mais parecidos. Discurso de liberdade e ações golpistas

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  2. Gregorio Amarante

    Venezuela juntando o que temos de pior no Brasil. Um governo de esquerda como o de Lula com aspiração golpista como de Bolsonaro.

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  3. LUIZ LEAL

    Como se vê, ao contrário do discurso o bolsonarismo tem muito em comum com o regime da Venezuela. Especialmente o modus operandi para tentar se perpetuar no poder.

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    1. Domingos dos Santos

      Sim. O Gregório Duvivier já tinha falado disso, em um de seus programas. Analistas políticos, idem. Ele merece ir a cadeia.

    2. marcos machado

      Exato! mas o amigo declarado do Maduro e da " a democracia é relativa" é o descondenado corrupto....

  4. Wlander Kwasniewski

    Essa "dita dura" das normas de redação da FSP que exige que seus jornalistas chamem o governo da Venezuela de dita dura repetidamente é risível. Por que será que na mesma edição uma reportagem sobre a China não a trata de "ditadura" (com certeza não é uma democracia e nem tenta ser, o que parece ser o caso da Venezuela, obviamente com controvérsia...). É por isso que o jornal não possui toda a credibilidade que deseja...não em todos os públicos.

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    1. Gregorio Amarante

      Sabe porque o jornal chama a Venezuela de ditadura, Wlander? Porque a Venezuela é uma ditadura e assim deve ser chamada.

    2. Antonio Araújo

      Só você que acha que não é. Se aquiete aí.

  5. Valdo Neto

    Olha o Bolsonaro fazendo escola! Seria cômico se não fosse trágico.

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  6. Amaury Kuklinski

    Vc não conhece o sistema, por isso diz bobagem. No sistema anterior (participei nos dois) era quando se substituía urnas cheias de votos por outras cheias de votos preenchidas de acordo com os interessados. Todos acham que as urnas são computadores. Não são. São meras calculadoras.

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  7. Carlos Antonio Masson

    É impressionante a capacidade desta dita esquerda, que mais considero um regime totalitário ditatorial, em inverter os fatos. Bolsonaro reuniu os embaixadores não para golpe, mas para demonstrar que as eleições com as urnas eletrônicas sem voto impresso não é auditável, logo, as urnas não garantem a transparência e a soberania nacional. Dou razão ao Governo Bolsonaro até que se prove o seguinte: como auditar se o boletim de urna foi fiel ao confirma do eleitor? Impossível.

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    1. LUIZ LEAL

      Resumindo: quando é o Bolsonaro é democrático tentar desacreditar as urnas antes das eleições para depois alegar fraude (e tentar dar um golpe). Já quando é o Maduro é autoritarismo. Você acredita mesmo no que escreveu, Carlos?