Igor Patrick > Avibras pode ser primeira vítima da competição entre EUA e China Voltar

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  1. José Cardoso

    "A despeito da importância, porém, passa há anos por uma crise severa, com dívidas na casa dos R$ 600 milhões..." Isso é mixaria diante das emendas de 50 bi dos congressistas. Se realmente é prioridade nacional, tenho certeza que um grupo deles bancará a empresa...

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    1. Samuel Fagundes

      Assino embaixo. O Brasil não pode ficar à mercê de estadunidenses e nem da China. A Avibras tem que ser 100% brasileira. Nenhum país sério entrega sua empresa para estrangeiros. Não tem estrangeiro bonzinho

  2. Pedro Albuquerque Neto

    O que importa é o interesse nacional.

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    1. albertino rodrigues de farias

      Este é o bem maior do Brasil - Conveniência de nossos interesses, acima de tudo

  3. Francisco Jen Ou

    Não há necessidade de escolher lado: o que importa é o interesse brasileiro.

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  4. LUIZ LEAL

    No desespero para manter a hegemonia que definha os Estados Unidos apelam para golpes baixos como sanções, bloqueios, proibição de transferência de tecnologia e ameaças. Mas essas ferramentas estão se esgotando, à medida que os países afetados buscam outros caminhos para suprir suas necessidades. Daqui a pouco eles estarão falando sozinhos. Enquanto isso realmente o Brasil precisa de habilidade política para não ser tragado por nenhum lado dessa guerra de poder.

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    1. Luiz Alberto Brettas

      Não, só, isso, Luiz, mas precisa investir nos cérebros brasileiros, para que nos tornemos autosuficientes em tecnologias novas. Temos muita gente boa por aqui, mas precisamos apoia-las, pois muitas acabam indo morar em outros países, mais desenvolvidos que o nosso, em busca de um padrão de vida decente. Para isso, precisamos, da tal "habilidade política", que citas... Muita habilidade mesmo...

  5. PAULO CURY

    A solução passa por transferir todo serviço hoje realizado pelo Exército para Avibras, como fazem os países desenvolvidos como Canadá. É uma forma de estatizar disfarçada e cumpre dois objetivos, diminui o efetivo da força, fecha unidades gerando economia e reforça a indústria bélica. Mas tem que ter coragem, planejamento , coesão interna na Força e mais ainda, um líder. Como isto não vai acontecer, adeus Avibras.

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