Laura Machado > Brasil precisa enfrentar três vilões para sair do mapa da fome Voltar
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E a inflação escondida onde embalagens de um litro agora possuem 800ml com o mesmo preço. Produtos de 0,5kg viram 400g e assim por diante. Está na hora do Brasil regulamentar de vez o acondicionamentos de produtos e acabar com esta situação ridÃcula de manter preços diminuindo de tamanho dos produtos.
Outra vez um texto que oscila entre o óbvio e o imponderável. O link para outra matéria que mostra as causas do aumento dos custos dos alimentos foi a melhor parte do artigo. Nele se pode verificar que eventos climáticos e desvalorização do Real são as causas principais. Destas, mais facilmente mitigável seria conter a desvalorização com uma polÃtica fiscal consistente e a eliminação de discursos eleitoreiros por parte do chefe de estado. Sigo torcendo para que o Haddad vença o fogo amigo.
Três vilões: Lule, STF e imprensa esquerdista.
Muito maior é o problema da obesidade. Ou seja, há uma desigualdade no consumo de alimentos, com uma maioria comendo demais e se prejudicando com isso, quando poderia continuar comprando a comida mas destinar uma parte aos que tem fome.
brasil de governantes demagogos e de culturas medÃocres , mas Ação que requer empenho não acontece.
Debate importante, mas gostaria que tivesse incluÃdo a questão dos commodities, pois é um grande problema que o Brasil enfrenta com relação à produção de alimentos para o público interno. Com o foco em alimentos para exportação, o investimento em agricultura familiar fica prejudicado, fazendo aumentar o preço dos alimentos. E agora o lobi da indústria dos ultraprocessados não quer pagar mais impostos, sendo que isso ajudaria a fomentar a produção de alimentos saudáveis.
Geralda, não conheço produtores agrÃcolas (grandes ou pequenos), mas fico pensando no que nossas vidas seriam melhores se não produzÃssemos esses alimentos e não exportássemos os bilhões de Dólares que exportamos. Eu até sou a favor de um pequeno imposto de exportação para alimentos, dado os incentivos creditÃcios que esse setor recebe, mas sem o agronegócio, estarÃamos vivendo muito pior do que estamos e não cabe aos produtores aumentar a renda nacional.
Que tal aprofundar o debate e responsabilizar os grandes produtores também. Não só o governo. Com um Congresso com maioria extremista, está difÃcil avançar nesta pauta para garantir a segurança alimentar dos brasileiros famintos. Quem votou em extremistas, tem que ter consciência do que fez.
Desertos no Chifre da Ãfrica, Somália, Etiópia, Sudão,Quênia e Uganda, sofrem com a fome a décadas, o clima está diretamente ligado à fome, devido à perdas na produção agrÃcola. Nosso celeiro, pode melhorar a aferta de alimentos através da agricultura familiar e a geração distribuÃda (geração de energia renovável) em telhados destas famÃlias e o governo comprar esses produtos, antes de tudo virar deserto devido ao aquecimento global. Conflitos militares e condições do clima têm relação?
O Brasil é um paÃs marcado por uma profunda desigualdade de renda. Enquanto uma pequena parcela da população detém grande parte da riqueza, milhões de brasileiros vivem com rendimentos insuficientes para garantir uma alimentação adequada. Essa desigualdade se reflete no acesso aos recursos necessários para adquirir alimentos, como terra, emprego e renda. Embora existam programas sociais voltados para a segurança alimentar, como o Bolsa FamÃlia, muitas vezes esses programas não são suficientes.
Para erradicar o problema é essencial reduzir a desigualdade e promover uma melhor distribuição da riqueza. Para isso é imprescindÃvel uma reforma tributária que reduza os impostos sobre o consumo e aumente a tributação da renda, com alÃquotas progressivas mas não apenas essa progressividade enganosa da tabela atual, que só progride até um limite muito baixo de renda, beneficiando os mais ricos.
A fome no Brasil não é por falta de alimento, É por falta de dinheiro no bolso do trabalhador para comprar comida. Não precisa a FAO dizer o que causa a fome no Brasil. A constituição brasileira diz com clareza qual deve ser o salario mÃnimo para o trabalhador dar todo o conforto a famÃlia para que seus filhos cresçam fortes, sadios e inteligentes sem precisar de auxÃlio de ninguém.
Não se combate a fome distribuindo migalhas aos pobres e bilhões para os polÃticos comprar apoio e enganar os pobres. A fome se combate com investimento em projetos que vai gerar riquezas e empregos com bons salários para que nenhum trabalhador precise mandar o filho a escola para comer porque o salario do pai não dá nem, para comprar comida. O que os polÃticos fazem no Brasil é levar o povo trabalhador e o paÃs cada vez mais fundo no abismo sem fim.
É necessário o governo investir em novos projetos de desenvolvimento econômica para gerar renda e empregos. O governo estas desesperado em aumentar a arrecadação não é para tirar o paÃs e o povo trabalhador da pobreza. Ele que mais dinheiro para tapar os buracos que ele já fez e fazer outros novos.
Mas é também essencial mudar a tributação da renda, deslocando para ela os impostos sobre o consumo. Os ricos hoje pagam alÃquotas menores do que a classe média e inclusive do que os mais pobres. Sem essa mudança não haverá redução da desigualdade.
O combate à fome no Brasil vive de programas espasmódicos. Falta uma PolÃtica de Estado consistente.
Há quem quer lucrar com tudo que é necessário ao pobre e, isso não permite uma sociabilidade completa. Como diz a musica dos Titãs, nós não quer só comida, queremos diversão e arte. Porém: se não faltasse pelo menos a comida e moradia, , já estarÃamos felizes. No entanto, comida e moradia é fonte de usura para muita gente que nunca passou fome e, nunca morou nas ruas.
Ê uam equação, pode se mexer em vários elementos, mas dele ninguém quer tocar, o excesso de filhos nas famÃlias mais pobres, ele não é a única fonte de miséria mas ajuda a agravar
Matar a fome é subir é glicose, que quando baixa por falta de comida gera sofrimento fÃsico e moral. É só isso. Precisamos matar a opressão financeira, o medo da violência nos seus 50 tons de sofrimento. Precisamos dar cidadania, libertação, acesso a bens de consumo, a diversão, a arte ao sossêgo, ao respeito, ao limite, a oedem e sla liberdade genuina. Apolitica precisa entender que comida no prato, por si só, é populismo e covardia com o povo.
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